Publicado em 02.12.2011, às 07h31
Com Morales, Dilma deve ampliar as parcerias em várias áreas
Foto: Agência Brasil
Em busca do desenvolvimento regional com inclusão social e medidas sustentáveis, a presidenta Dilma Rousseff está em Caracas para reuniões multilaterais e bilaterais. Dilma se reúne na manhã desta sexta-feira (2) com os presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, e da Bolívia, Evo Morales. À tarde, ela participa da abertura da 3ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da América Latina e do Caribe (Calc) e 1ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).
Com Morales, Dilma deve ampliar as parcerias em várias áreas. Apenas nesta semana, Brasil e Bolívia iniciaram um processo conjunto de combate ao narcotráfico por terra e água nas regiões fronteiriças que atingem as regiões de Corumbá, Puerto Suárez, Cáceres, San Matías, Guajará-Mirim, Guayaramerín, Epitaciolandia e Cobija. Bolivianos, brasileiros e italianos também fizeram um acordo para o controle de incêndios na área da região amazônica.
Para as reuniões da Calc e Celac, representantes de 33 países estarão presentes. A Celac quer buscar o fortalecimento regional, excluindo os Estados Unidos, o Canadá e a Europa. A iniciativa marca o bicentenário da independência de vários países da América Latina e tem como inspiração Simón Bolívar, o libertador das colônias espanholas.
Em 1824, Bolívar fez uma convocação para a integração dos países da região, em um congresso no Panamá. Em dezembro de 2008, líderes de vários países, inclusive o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apoiaram a criação da Celac. Na década de 1980, foi criado um grupo para buscar a pacificação dos conflitos armados na América Latina, que se transformou depois no Grupo do Rio – que precedeu a União de Nações Sul-Americanas (Unasul) e a Celac.
O novo organismo, a Celac, será formado por 33 países: Antigua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Barbados, Belice, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Dominica, Equador, El Salvador, Guatemala, Granada, Guiana, Haiti, Honduras e Jamaica. Também integram o grupo México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, San Cristóbal & Nieves, San Vicente e Granadinas, Santa Lucia, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai e a Venezuela – anfitriã deste encontro.
Com Morales, Dilma deve ampliar as parcerias em várias áreas. Apenas nesta semana, Brasil e Bolívia iniciaram um processo conjunto de combate ao narcotráfico por terra e água nas regiões fronteiriças que atingem as regiões de Corumbá, Puerto Suárez, Cáceres, San Matías, Guajará-Mirim, Guayaramerín, Epitaciolandia e Cobija. Bolivianos, brasileiros e italianos também fizeram um acordo para o controle de incêndios na área da região amazônica.
Para as reuniões da Calc e Celac, representantes de 33 países estarão presentes. A Celac quer buscar o fortalecimento regional, excluindo os Estados Unidos, o Canadá e a Europa. A iniciativa marca o bicentenário da independência de vários países da América Latina e tem como inspiração Simón Bolívar, o libertador das colônias espanholas.
Em 1824, Bolívar fez uma convocação para a integração dos países da região, em um congresso no Panamá. Em dezembro de 2008, líderes de vários países, inclusive o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apoiaram a criação da Celac. Na década de 1980, foi criado um grupo para buscar a pacificação dos conflitos armados na América Latina, que se transformou depois no Grupo do Rio – que precedeu a União de Nações Sul-Americanas (Unasul) e a Celac.
O novo organismo, a Celac, será formado por 33 países: Antigua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Barbados, Belice, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Dominica, Equador, El Salvador, Guatemala, Granada, Guiana, Haiti, Honduras e Jamaica. Também integram o grupo México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, San Cristóbal & Nieves, San Vicente e Granadinas, Santa Lucia, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai e a Venezuela – anfitriã deste encontro.
Fonte: Agência Brasil
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