| 22 DEZEMBRO 2011
ARTIGOS - DESINFORMAÇÃO
ARTIGOS - DESINFORMAÇÃO
A luta de Vacláv Havel contra o comunismo teria sido apenas um mito fabricado pelos próprios comunistas? Para odissidente político Petr Cibulka, sim. Dono do maior arquivo particular com fichas de agentes e colaboradores do serviço secreto comunista da antiga Tchecoslováquia, Cibulka também desmascara uma das maiores operações de desinformação do século XX.
Em agosto de 1968, quando os exércitos do Pacto de Varsóvia invadiram a Tchecoslováquia e seus tanques massacraram a população nas ruas de Praga esmagando os protestos, o país virou um símbolo da luta contra o totalitarismo comunista no mundo. Jan Palach, estudante de 20 anos, em um ato de desespero, imolou-se pelo fogo e foi imortalizado como mártir da luta pela liberdade do país. Os anos se passaram mas o regime pós 68 acabou colocando o país sob total influência da URSS. Após 20 anos, houve a queda do comunismo, na chamada Revolução de Veludo, e o então prisioneiro e dissidente Václav Havel assume a presidência em um conto de fábulas repleto de mentiras.
Petr Cibulka, jornalista e dissidente político tcheco, nasceu em 1950, na cidade de Brno, na província da Morávia. Foi preso cinco vezes pelo regime comunista, do período de 1979 a 1989, chegando a fazer uma greve de fome de 31 dias. Participou do movimento Carta 77, sendo um dos primeiros a assinar o manifesto. Libertado da prisão em 17 de novembro de 1989, em plena Revolução de Veludo, acreditou que com o fim do comunismo, aconteceriam mudanças democráticas no país. Bastaram algumas semanas após a queda do regime, para perceber que tudo era um teatro armado pelos comunistas, e que o poder e o dinheiro continuariam nas mesmas mãos.
A privatização ocorrida da noite para o dia, seguiu os preceitos russos de passar todo o estado para os membros da KGB, StB e do partido comunista. Sua história de perseguido político, sofrendo prisões e interrogatórios, não havia terminado com o fim do regime, mas continuou no governo de seu ex-amigo, o então presidente Václav Havel, o qual Cibulka chamou de “porco” e traidor, e que, segundo ele, trabalhava para os comunistas.
Após ser o único a divulgar uma lista com mais de 160 mil nomes de oficiais e informantes do serviço secreto tchecoslovaco, a Státní bezpečnost, ou StB, através do seu website (www.cibulka.com), sofreu perseguições e numerosos processos judiciais.
Atualmente é uma das poucas vozes que denuncia a continuidade dos comunistas no controle da República Tcheca.
Segundo Cibulka, os últimos dois presidentes, Václav Havel e o atual Václav Klaus, são agentes de Moscou.
Ele lembra que as conexões do governo tchecoslovaco com os comunistas vem de antes da Segunda Guerra Mundial, quando o então presidente Edvard Beneš já flertava com Stálin, na esperança de criar uma alternativa ao Ocidente.
Depois da anexação nazista em 1939, Beneš montou um governo de exílio em Londres, junto com figuras como Jan Masaryk, Josef Korbel (pai da ex-secretaria de estado norte-americana Madeleine Albright) e Pavel Kavan (pai do ex-secretário da Assembleia Geral da Onu, Jan Kavan), todos membros do Comintern (Internacional Comunista).
Em 1943, o presidente Beneš e representantes do governo foram até Moscou assinar um tratado de cooperação e amizade com a URSS, sob os termos unilaterais de Stálin. Winston Churchill desaprovou a atitude de Beneš, já prevendo os resultados catastróficos do acordo.
Cibulka explica que o plano de dissolução do comunismo na União Soviética e no Leste Europeu foi um grande embuste, planejado nos mínimos detalhes. Tudo isso era parte de uma estratégia maior, que tem como objetivo a derrota dos países livres do Ocidente, principalmente o maior inimigo do comunismo, os Estados Unidos.
A infiltração maciça de agentes e espiões nos altos escalões dos governos, instituições de ensino e pesquisa, e organizações das mais variadas, possibilitou corroer o sistema de dentro para fora. Os comunistas criaram uma série de partidos, com denominações variadas, como forma de manter o controle político oculto da vista da população.
Cibulka criou um partido conservador tcheco, chamado Bloco de Direita, mas vem conseguindo pouco espaço no cenário político, boa parte pela censura da mídia do país, e também pela total apatia dos tchecos após décadas sob o regime ditatorial socialista.
Segundo Cibulka, os últimos dois presidentes, Václav Havel e o atual Václav Klaus, são agentes de Moscou.
Ele lembra que as conexões do governo tchecoslovaco com os comunistas vem de antes da Segunda Guerra Mundial, quando o então presidente Edvard Beneš já flertava com Stálin, na esperança de criar uma alternativa ao Ocidente.
Depois da anexação nazista em 1939, Beneš montou um governo de exílio em Londres, junto com figuras como Jan Masaryk, Josef Korbel (pai da ex-secretaria de estado norte-americana Madeleine Albright) e Pavel Kavan (pai do ex-secretário da Assembleia Geral da Onu, Jan Kavan), todos membros do Comintern (Internacional Comunista).
Em 1943, o presidente Beneš e representantes do governo foram até Moscou assinar um tratado de cooperação e amizade com a URSS, sob os termos unilaterais de Stálin. Winston Churchill desaprovou a atitude de Beneš, já prevendo os resultados catastróficos do acordo.
Cibulka explica que o plano de dissolução do comunismo na União Soviética e no Leste Europeu foi um grande embuste, planejado nos mínimos detalhes. Tudo isso era parte de uma estratégia maior, que tem como objetivo a derrota dos países livres do Ocidente, principalmente o maior inimigo do comunismo, os Estados Unidos.
A infiltração maciça de agentes e espiões nos altos escalões dos governos, instituições de ensino e pesquisa, e organizações das mais variadas, possibilitou corroer o sistema de dentro para fora. Os comunistas criaram uma série de partidos, com denominações variadas, como forma de manter o controle político oculto da vista da população.
Cibulka criou um partido conservador tcheco, chamado Bloco de Direita, mas vem conseguindo pouco espaço no cenário político, boa parte pela censura da mídia do país, e também pela total apatia dos tchecos após décadas sob o regime ditatorial socialista.
A infiltração comunista no Ocidente
Quando Cibulka cita o caso de Josef Korbel, percebemos a rede global de agentes e colaboradores comunistas, atuando infiltrados nos países democráticos. Ele não entende porque o governo americano aceitou Korbel, um agente do serviço secreto de Moscou, membro do Komintern, nos postos mais altos da faculdade de Ciências Políticas da Universidade de Denver.
A filha de Korbel, Madeleine Albright, seguiu a carreira do pai, sendo pesquisadora ‘sênior’ de institutos de pesquisas dos Estados Unidos, especialista em Estudos Soviéticos. Trabalhou como analista para o governo norte-americano, e o ponto alto de sua carreira, foi ter sido escolhida no governo Clinton, como a primeira mulher a ocupar o cargo de Secretária de Estado. Ele diz que as decisões do país foram profundamente comprometidas com a escolha de Albright.
Também lembra da sobrinha de Korbel, Dagmar Simova-Deimlova, que morou com o tio em Londres na Segunda Guerra Mundial. Dagmar trabalhou durante 42 anos na agência de notícias do governo tchecoslovaco, a ČTK, no setor de notícias internacionais, um cargo de confiança. O fato de seu tio ser um professor universitário de renome na América, sua prima ter uma ascendente carreira política nos EUA, e Dagmar não sofrer nenhuma discriminação no país, seria algo impossível de acontecer sob circunstâncias normais.
Korbel também foi o mentor da Secretária de Estado do governo George W. Bush, Condoleezza Rice. Ela pretendia estudar música na Universidade de Denver, mas foi incentivada por Korbel em ingressar na faculdade de Ciências Políticas. Cibulka diz que isso comprometeu todas as decisões da política externa e militar do governo Bush, principalmente em relação a Rússia.
Tanto Madeleine como Condoleezza, segundo Cibulka, provam o alto grau de infiltração do serviço secreto comunista no governo norte-americano.
A Rússia, segundo ele, finge atualmente ser uma parceira estratégica dos EUA em troca da ajuda econômica. Mas ela continua cumprir o seu velho papel de organizadora da frente mundial para destruição da América.
A Carta 77, Soros e Moscou
Em 1976, a prisão de membros do grupo de rock Plastic People of the Universe, serviu para o início do movimento cívico contra a repressão no país, chamado Carta 77. Entre os seus fundadores estavam o dramaturgo Václav Havel, intelectuais, personalidades entre outros. Das 217 pessoas que assinaram a declaração da Carta 77, 156 eram ex-membros do partido comunista.
Durante os seus 13 anos de existência (1976-1992), o movimento nunca teve nenhuma influência política na Tchecoslováquia. Em 1989, nas vésperas da Revolução de Veludo, o movimento chegou a ter 1.900 membros, a maioria sem saber os reais objetivos da organização.
Contava com colaborações milionárias, coordenadas pela ONG sueca Fundação Carta 77. Um terço da organização era financiada por George Soros, que também colaborava na mesma época com o movimento polonês Solidarność. Documentos suecos entregues ao dissidente Miroslav Dolejsi indicam que a ONG era parte de uma operação controlada pela KGB e a GRU.
A Carta 77 foi um fantoche nas mãos dos comunistas, que possibilitaram uma transição política pacífica do país, sem levantar suspeitas, com seus mártires fabricados, prontos para seguir a cartilha de Moscou.
Após a queda do comunismo, Soros se tornou um dos maiores investidores no país, e instalou na capital várias organizações de sua Open Society, como o Project Syndicate, uma associação de 439 jornais de mais de 150 países, com um total de tiragens de 50 milhões de cópias, sendo a maior organização para comentaristas de mídia no mundo. Entre seus colaboradores estão Jimmy Carter, Mikhail Gorbachev, Fernando Henrique Cardoso, Václav Havel e diversos intelectuais e personalidades, homogeneizando a chamada opinião pública global.
Václav Havel
O famoso dramaturgo foi o símbolo dos dissidentes no regime comunista. Filho de uma das famílias mais ricas de Praga, proprietária dos estúdios cinematográficos Barrandov, que colaboraram com a Gestapo na Segunda Guerra Mundial. Após a guerra, sua família não foi acusada de colaboracionismo com os nazistas. Automaticamente passaram de lado, e começaram a trabalhar com a GRU e a KGB, sob proteção dos comunistas.
Václav Havel cursou a faculdade de Economia em Praga de 1955 até 1957, e de 1962 até 1966 cursou dramaturgia na Academia de Teatro (DAMU).
Em 1964, Havel encontrou em sua caixa de correspondências um panfleto anticomunista, e como um bom cidadão socialista, denunciou, entregando a propaganda para o representante do governo no seu bairro, que repassou para a StB. Logo após isso, foi contatado por um oficial da StB que fez uma visita de cortesia. Durante a conversa, o oficial perguntou para Havel quais de seus amigos poderiam escrever o panfleto, e ele entregou uma lista de vários conhecidos capazes disso.
Václav Havel ingressou nos quadros da StB, sendo considerado um agente de grande credibilidade.
Viajou em 1968 para a Europa Ocidental e os Estados Unidos. Em 1969, escreveu um protesto enviado ao Partido Comunista Tchecoslovaco. Foi o começo da criação do seu mito de dissidente. Em 1975, escreveu uma carta aberta para o Presidente Gustáv Husák, analisando a situação da sociedade e da política do país, e em 1º de janeiro de 1977, assinou a Carta 77, tornando-se o principal porta-voz do movimento. Isso provocou a sua prisão durante quase cinco meses nesse mesmo ano, e outras duas em 1978, sendo libertado em maio de 1983, por razões de saúde. Foi preso mais duas vezes em 1988, e em janeiro de 1989, foi condenado a nove anos de reclusão, saindo e voltando a cumprir alguns dias de prisão no final de 89, em plena Revolução de Veludo. No final de dezembro do mesmo ano, foi nomeado Presidente da Tchecoslováquia, com grande aclamação pública.
As regalias de Havel na prisão são fortes indícios de suas conexões com o regime comunista. Pôde escrever seus livros no cárcere, como o best-seller Cartas para Olga, algo impensável para os prisioneiros do regime.
Havel era aclamado nas ruas como um santo libertador, incorporando a mística de São Venceslau (Svatý Václav), padroeiro do país. A imagem de Havel criada pelo serviço secreto comunista foi a de um mártir, símbolo da luta pela liberdade da nação. Menos para seus conhecidos mais próximos.
Descrito por amigos íntimos como uma pessoa ingênua e influenciável, com personalidade não combativa, extremamente individualista, incapaz de assumir responsabilidades e de nunca ter ajudado ninguém na vida. Um perfil totalmente oposto do que se espera de um líder.
Houve relatos como o a do cineasta Stanislav Milota e o ativista político John Bok, que participaram das reuniões de Havel com agentes da KGB em 1989, definindo o seu futuro e o do país. Ele foi conscientemente manipulado, sempre sob as ordens da inteligência comunista, que o colocou como líder do movimento dissidente.
Negociou toda a transição política do país, garantindo a total anistia aos comunistas, bem como continuidade do seus poderes políticos e econômicos. O repasse na privatização das propriedades, bens e empresas do governo para as mãos dos comunistas e russos criou um mal estar entre os seus antigos companheiros dissidentes, provando tudo o que Petr Cibulka havia dito.
Václav Klaus
O atual presidente da República Tcheca é o ex-primeiro ministro do governo Havel, Václav Klaus. Segundo Cibulka, existem rumores de que seu verdadeiro nome seja Václav Pruzhinskiy (de origem russa), sendo que isso nunca foi desmentido por Klaus.
É conhecido no Ocidente como um político conservador (ex-aluno da Cornell University -1969), e crítico do aquecimento global e da União Europeia, mas sempre serviu os interesses de Moscou.
Iniciou sua carreira como agente da StB em 1962, aos 21 anos, quando era estudante de Economia em Praga. Seu codinome era “Vodichka”, e espionava as atividades políticas de seus colegas de classe.
Em 1970, Klaus participou da Operação Ratoeira, feita pela StB em conjunto com a KGB. Ele foi apontado como um anti-socialista descontente, sendo expulso do Instituto de Economia de Praga. O objetivo era colocar Klaus como um dissidente vítima do regime, para poder penetrar em círculos anticomunistas e espionar suas atividades. A operação foi bem sucedida, e Klaus monitorou as atividades da oposição. Nessa época, estabeleceu um contato secreto com o líder dissidente Václav Havel.
Durante 15 anos, Klaus teve uma carreira no Banco do Estado (algo incomum para os dissidentes e críticos do regime comunista) e gozava do privilégio de poder viajar.
Klaus foi oficialmente reabilitado pelo governo em 1987, quando ingressou no Instituto de Prognósticos Econômicos da Academia de Ciências, uma cópia da instituição com o mesmo nome em Moscou, fundado pelo general da KGB Michail Ljubimov, sob as ordens de Yuri Andropov. Klaus espionou as atividades dos membros para o serviço secreto, mantendo a reputação de subversivo.
Em 1989, Klaus entrou na política como membro do Partido do Fórum Cívico, o futuro ODS (Partido Democrático Cívico), e foi nomeado ministro das Finanças. Três anos mais tarde ele se tornou primeiro-ministro do país.
Amigo particular de Vladimir Putin, presente no dia de sua posse na Presidência da República, foi condecorado com a Medalha Pushkin, pelos seus serviços prestados na divulgação da cultura russa.
A opinião de Klaus contra o aquecimento global segue os interesses da gigante energética russa Gazprom, que financiou a edição em russo do seu livro Planeta Azul e Algemas Verdes, uma crítica contra o movimento ambientalista e a tese do aquecimento global. No seu novo livro, Europa?, ele ataca a União Europeia, agradando a opinião do seu amigo Putin, da União Eurasiana.
Klaus saiu em defesa da Rússia na guerra da Ossétia do Sul, e era pessoalmente contra o sistema de defesa antimísseis europeu proposto pelos Estados Unidos, contra futuras ameaças de mísseis intercontinentais vindos do Oriente.
Bill Clinton
Cibulka acredita nos rumores de que Bill Clinton seja um agente comunista, recrutado pelo serviço secreto tchecoslovaco após sua viagem para URSS, em 1970.
Também acredita no envolvimento do ex-vice-presidente Al Gore com a espionagem comunista. O fato de eles terem rejeitado a extradição de Osama Bin Laden do Sudão para os EUA, nos anos 90, demonstra para Cibulka, o interesse russo em ter usado Bin Laden nos seus planos, que culminaram no 11 de setembro.
Cibulka cita a viagem para Praga feita pelo senador republicano Alfonse D’Amato (NY) em 1992, investigando a passagem de Clinton nos países do bloco comunista em 1970. A investigação acabou não produzindo resultados positivos, por causa do então governo tchecoslovaco, que ocultou todas as informações sobre a passagem de Clinton pelo país. Segundo Cibulka, Moscou não ficaria muito feliz se alguma informação vazasse.
Vladimir Putin e o objetivo comunista
Putin é um coronel da KGB treinado para a manipulação e o engano, e tem a missão de destruir os Estado Unidos. É essa a visão de Cibulka, que estudou por mais de 30 anos o modus operandi dos serviços secretos comunistas. Para Putin e a KGB, não importa os meios necessários para alcançar esse objetivo, mesmo às custas da autodestruição da Rússia.
O movimento comunista internacional domina o crime organizado. De acordo com alguns analistas, um quinto do dinheiro do mundo é propriedade de grupos criminosos sob controle de Moscou. Isso inclui o mercado de drogas, de armas, a lavagem de dinheiro, prostituição, entre outras contravenções. São armas revolucionárias. Cibulka diz que milhares de prostitutas russas foram enviadas para os EUA, com o objetivo de prejudicar o espírito e a moral norte-americana. Esses são os velhos truques tomados emprestados de Sun Tzu. Eles trabalham para destruir seus inimigos por dentro, a partir dos seus valores, ideais e símbolos. Depois que o inimigo está enfraquecido, ele pode ser subjugado facilmente.
Ele cita o livro de Victor Suvorov, Spetsnaz: A História Interna das Forças Especiais Soviéticas, sobre as operações de membros das Spetsnaz já operando nos Estados Unidos, e se preparando para uma guerra. Para a Rússia, se torna muito mais vantajoso lutar em território norte-americano, do que em solo russo. Cibulka diz que para se compreender esses fatos, você precisa ver através dos olhos do inimigo. A Rússia sabe que a China é um risco futuro, mas os EUA são um risco presente. Por isso, eles sabem da importância de superar essa ameaça, fortalecendo o pólo estratégico asiático, através da Eurásia, criando um cenário global multipolarizado e assegurando os interesses de russos.
Cibulka pensa que os EUA terão motivo para se sentirem culpados por terem subestimado a ameaça do comunismo e abandonado aqueles que estão lutando contra a ideologia em todo mundo. Para ele, no final, os EUA terão que pagar um preço muito alto pela sua negligência, e infelizmente, isso já está acontecendo.
Fontes consultadas:
Spetsnaz: A História Interna das Forças Especiais Soviéticas de Victor Suvorov
Mais referências:
And Reality Be Damned... Undoing America: What Media Didn't Tell You About the End of the Cold War and the Fall of Communism in Europe -
http://pdfcast.org/paid/ 9781609111663
http://pdfcast.org/paid/
The Velvet Philosophical Revolution
http://frontpagemag.com/2010/
Historical Deceptions: Fall of Communism
From the World Affairs Brief
http://www.worldaffairsbrief.
Dark secret of new EU president Vaclav Klaus
Robert Eringer
http://cryptome.org/0001/
Václav Klaus a KGB…
http://smrk.blog.idnes.cz/c/
Pavel Žáček: CELOSTÁTNÍ PROJEKT RUSKO-ČESKÉHO KOMUNISTICKÉHO GESTAPA StB "KLÍN" NA INFILTRACI A ROZVRÁCENÍ OPOZICE!!! DODNES AKTUÁLNÍ!
http://www.cibulka.net/wp/?p=
KGB Yesterday, Today, and Tomorrow
http://frontpagemag.com/2010/
The Case Of George Soros
http://www.rense.com/
In Eastern Europe Things Are Not What They Seem
An interview with Petr Cibulka
http://www.cibulka.net/petr/
Prague Declaration on European Conscience and Communism
http://www.sinagl.cz/phpbb2/
Clash Of The Dissidents
Posted: December 22, 1993
By Hider, James
http://www.praguepost.com/
Alex Pereira é jornalista.
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