terça-feira, 20 de agosto de 2013

A VERDADEIRA HISTÓRIA POR TRÁS DA “RESERVA” RAPOSA SERRA DO SOL E OUTRAS.




(Autor desconhecido)
(Apresentação).
O presente trabalho, ao contrário do possa parecer a primeira vista, não é fruto da imaginação ou de teorias conspiratórias, trata-se de profunda pesquisa feita a partir de observações históricas e geopolíticas do passado e da atualidade. Onde procuro informar sobre os perigos que espreitam a integridade e a soberania nacional. Para melhor compreensão dos fatos, é necessário visualizar os links indicados. As fontes das pesquisas vão desde os livros de história, a Wikipédia, vídeos postados no youtube e, por ultimo, as revelações do wikileaks, sendo que tudo passou por uma criteriosa análise lógica e dedutiva.
Gostaria também de esclarecer que não possuo nenhum interesse pessoal, político ou econômico na questão, até porque moro a centenas de quilômetros dessas regiões, meu interesse é apenas cívico patriótico.  enviei essa matéria a alguns órgãos do Estado,a deputados, e até mesmo a alguns órgãos da imprensa, ninguém deu retorno, mas também ninguém teve a ousadia de falar que eu estava errado, pois se tentassem me punir, isso iria levantar uma celeuma tão grande que a coisa ira tomar um rumo incontrolável, e como espertos que são, fingiram ignorar. Só hoje é que entendo isso.
Às vezes, faço uso até mesmo de palavras fortes, não por falta de educação, mas como reflexo da minha indignação e da afronta que ultraja o meu espírito patriótico. Sou um homem de meia idade, estou doente com câncer e a morte não me assusta, não vou levar nada dessa terra, não tenho nada de pessoal contra nossos irmãos índios, apesar de que tem muito “índio” de olhos verdes e cabelo alisado indo reivindicar terras na Câmara dos Deputados há algumas semanas atrás. Mas, até nisso, acredito que houve a intervenção divina, eles nos ensinaram qual o caminho para atingirmos nossos direitos, eles devem estar morrendo de arrependimento, porque ensinaram ao povo brasileiro que sem barulho não se consegue nada. Eles sabem que a farra vai acabar,demarcações não vão deixar de acontecer, mas não do jeito que estava ocorrendo, daqui para frente, certamente será observados outros critérios, além dos alegados pela “zelosa” FUNAI, membro pertencente ao mesmo corpo estranho que se instalou no legislativo e no executivo nacional.
Uma vez que Deus me deu a capacidade para discernir essa trama maquiavélica, se me omitisse ou me calasse, não tenho dúvidas que certamente, um dia teria de prestar contas por esse ato de covardia. (o autor).

A VERDADEIRA ESTÓRIA POR TRÁS DA  "RESERVA" INDIGENA RAPOSA SERRA DO SOL E OUTRAS.
 
A quase ausência de comentários a uma matéria dessa importância demonstra o desconhecimento e o descaso dos brasileiros para com o país onde seus filhos e netos viverão– infelizmente, nosso povo - até por falta de apoio da grande mídia comprada, é muito ingênuo, não conseguiu ainda enxergar as ameaças veladas e ações sub-reptícias que estão curso contra nosso país e, por tradição até pitoresca, gosta de se preocupar com:  “B”, praia, carro, carnaval e futebol.

Na época do descobrimento do Brasil,  tapeavam-se os índios com espelhinhos e bugigangas, hoje as grandes potências,  através de suas “ONGs” de fachada, usam a bandeira nobre da ecologia. 
 Os “abutres” do Norte (leia-se establishment anglo-americano e seus asseclas europeus), assim como todo abutre, geralmente não abate sua presa, espera ela adoecer e morrer para aproveitar seus despojos.
Ao contrário do que ocorre na natureza, esses “abutres”, são estrategistas da melhor qualidade, “convencem” políticos para criarem leis e aprovarem extensas demarcações de terras, denominadas “terras indígenas”, dominam economicamente a grande mídia que, dia após dia, transmite aqui e no exterior, a ideia eco-terrorista que a floresta  está em chamas ou sendo devastada;  isso, os militares chamam de serviço de desinformação ou contra-informação.
  Enquanto isso, por aqui, disseminou-se uma doença denominada “ONGs”; que há muito tempo  levam caciques para o exterior, ensinaram-lhes inglês, francês, fazendo-lhes lavagem cerebral, corrompendo-lhes a alma e a vontade, estes, voltam com “ideologias nacionalistas”, achando que os gringos realmente se interessam  por eles. Isso, não é conclusão apenas deste que lhes escreve, é também de quem dedicou a sua vida a causa indigenista no Brasil, o saudoso patriota Orlando Vilas boas, podem conferir em:
 Eles não estão nem aí para os índios, estão de olho mesmo é nas jazidas de nióbio e titânio (terra indígena do alto Solimões também conhecida por Cabeça do Cachorro - AM); urânio (reserva indígena Raposa Serra do Sol e maciço do Cristalino); ouro, diamantes e cassiterita (reserva indígena ianomâmi), sem falar de tantas outras até mesmo desconhecidas por nós brasileiros, mas, a essas alturas,  através de sua alta tecnologia, eles já sabem muito bem onde fica sua localização. Então, uma ONG “boazinha” rapidamente, planta em cima dessa jazida uma aldeiazinha e, ao mesmo tempo, vão fornecendo dinheiro para “subsidiar” suaimplementação do plano B, que consiste em reivindicar, com o apoio de políticos e “autoridades” apátridas, a demarcação e homologação de áreas gigantescas; muito maiores que muitos Estados do Nordeste.

Não está se falando que os índios não possam e não devam possuir direitos, mas esses direitos não podem pôr em risco a segurança e a soberania da NAÇÃO BRASILEIRA como um todo. Rico, pobre, branco, negro, índio ou mestiço, seja ele amazonense, nordestino ou gaúcho; todos somos iguais em direitos e deveres, é o que determina a Constituição Federal.
Mesmo que inexistisse esse visível risco à soberania nacional, é inadmissível a demarcação de áreas tão extensas, levando em consideração que milhões de famílias brasileiras não possuem sequer um m2 para construir um barraquinho para sua família. 

O índio não  pesca e caça a uma distância maior do que 10 km, do contrário, precisaria de bestas para carregar a carga; vocês  já viram ou conhecem alguém que consegue carregar 20 kg de mandioca por uma distância maior do que essa? Uma capivara adulta pesa em média 50 kg, uma anta pode chegar a 300kg. Então, para que demarcar ½ do território de Roraima para os “índios”? Deve-se lembrar que, incluindo as áreas de preservação ambiental, esse percentual chega a 80% daquele território. Na verdade, os da Reserva Raposa Serra do Sol, ao que parece, nem mais fazem isso. Se assistirem os três vídeos da Rede Globo
poderão ver que não aparece nenhum índio em estado primitivo, apenas caboclos aculturados usando calça e camisa; são “índios” fazendeiros que usam caminhões, caminhonetes, lap tops e celular, e certamente devem possuir carteira de identidade e contas bancárias. No Estado do Mato Grosso, segundo alguns sites, dizem possuir até aviões.

É fato notório e a história não deixa mentir que uma região pouco habitada, onde as pessoas não têm discernimento suficiente para saberem que estão sendo usadas, é muito mais fácil de ser isolada e dominada militarmente do que uma região habitada e com forte sentimento nacionalista, como exemplo pode-se citar a faixa de Gaza e Cisjordânia.
Como sempre, a ganância, o interesse econômico, é mola impulsionadora do domínio imperialismo desde a época de Alexandre, o Grande, passando pelo domínio português e espanhol nas Américas, ao domínio do império britânico na África e Índia, até meados do século passado. O apartheid nada mais foi do que a consequência pela disputa das barras de ouro e pedras de diamantes das jazidas da República Sul Africana (literalmente).
Como a guerra de conquista, não é mais eticamente viável, hoje se utiliza de desculpas como: “posse de armas de destruição em massa”, “defesa de minorias”, “combate ao terrorismo”. Como isso não se aplicaria por aqui, a suposta “defesa dos índios” e a “defesa do meio-ambiente”, seria a desculpa que usariam para isso.
Some-se a isso, o fato de a região fazer divisa com a ex-Guiana Inglesa, a instalação de bases militares americanas na Colômbia e a reativação da 4ª frota americana, temos aí um tabuleiro bastante sinistro com o qual, querendo ou não, teremos que jogar, mesmo sabendo que, se não se tomarem as devidas providências, sairá perdedor.

Se essas “ONGs” gostam tanto de defenderem os “interesses” dos índios, por que não vão fazer isso em favor dos índios norte-americanos? Por que não exigem indenizações bilionárias do governo americano pelos massacres que lhes infligiram no passado? Por que não exigem que as reservas indígenas transferidas para as desérticas regiões do meio oeste, retornem para as férteis terras do vale do Mississipi de outrora? Por que não se vê nenhuma “ONG” defendendo “interesses dos índios nordestinos, dos Malacaxis do Norte de Minas”?

Por que não se vê nenhuma ONG trabalhando na melhoria de vida dos flagelados das secas no nordeste, ou em prol do saneamento básico e educação dos favelados ao redor dos grandes centros do Rio e de São Paulo e Belo Horizonte? Acaso não são eles também seres humanos necessitados?   
Por que EUA, Canadá, Nova Zelândia  e Austrália  não assinaram a declaração da assembleia geral das Nações Unidas sobre os “direitos dos povos indígenas”, que abre  precedentes perigosos para o seu reconhecimento como nações independentes?   
 
Não se vê isso em nenhum lugar do mundo, e até onde se sabe, não existe essa folgança toda nos outros países amazônicos. Vamos parar com essa enganação enquanto há tempo, que se coloque a Polícia Federal e o Exército para expulsar essa gente mal intencionada do país.
   Os principais alvos dessa orquestração maquiavélica são o nióbio,  as terras raras e os metais preciosos existentes nas reservas indígenas de Roraima e na região da Cabeça do Cachorro (AM), esses materiais têm importantíssimas aplicações na fabricação de equipamentos militares, como ligas de aços especiais usados em turbinas de jatos, em foguetes e mísseis, pois é o melhor elemento que permite ao aço resistir às altas temperaturas desenvolvidas nesses artefatos, além de ser um super condutor  com “n” aplicações. 
Se isso tudo não bastasse, vem aí a “bomba maior”; como todo mundo sabe, o petróleo, o carvão mineral, além de serem altamente poluidores, têm data para acabar e, a  despeito de todas as outras fontes de energia, que possam ser exploradas (geotérmica, eólica, marés, fotovoltaica e biomassa), nenhuma se equiparará à do reator nuclear. 
 MAS COMO? ISSO JÁ NÃO EXISTE?

É o que  pensaram, não é? Acontece que os reatores nucleares existentes, trabalham com o processo de fissão nuclear, que gera um lixo atômico altamente perigoso e difícil de ser armazenado, ou seja, é um verdadeiro “abacaxi”. Lembram-se de Chernobyl ou do Césio 137 de Goiânia e, por último, o desastre de Fukushima?

Pois bem, nos EUA e na Europa, existem programas em fase adiantada de desenvolvimento do REATOR DE FUSÃO NUCLEAR e, uma vez dominada a tecnologia (se é que ela já não exista e seja mantida em segredo de Estado), produzirá energia mil vezes maior do que a produzida em reatores de fissão,  com a vantagem de não produzir lixo atômico. 
 Dificilmente a inteligência humana descobrirá algo mais eficiente do que isso. E o único material que serve para a fabricação da maior parte desse tipo de reator chama-se NIÓBIO! Contudo, mesmo que esse reator resulte num fiasco, ainda assim vão precisar de muito nióbio para as demais aplicações já comprovadamente úteis. 
 O Brasil possui nada menos que 97% das jazidas mundiais, sendo ele explorado em Araxá (MG) e Catalão (GO), e pasmem,está sendo vendido a preço de banana para americanos, europeus e japoneses, que compram toda a produção e fazem depósitos estratégicos em seus países para utilizá-lo no futuro; assim como fizeram com o manganês da Serra do Navio (AP), tudo silenciosamente para não chamar a atenção.  Veja em:

Bem. O que isso tem a ver com a calha norte? Aparentemente nada, e ao mesmo tempo tudo. Na hora em que o primeiro reator começar a funcionar de verdade, demonstrado todo o seu potencial, os brasileiros vão despertar para essa burrice de vender esse precioso metal a preço de banana e o preço iria  ficar estratosférico.

Terminada a aulinha de física, vamos ao que interessa; os brasileiros quando despertarem do sono da ignorância,  esse material provavelmente teria seu preço cotado a peso de ouro e o Brasil, da noite para o dia,  se tornaria a maior potência econômica do planeta. 
Brasil potência, fim da miséria e da desigualdade social, que dádiva, que maravilha! Só que tem um pequeno grande detalhe, os imperialistas não querem isso de maneira alguma e, como não encontrariam respaldo internacional algum para uma invasão no coração do Brasil, por que não tomá-lo lá nos estados do Amazonas e de Roraima? Segundo consta, as reservas de lá são muito maiores do que as daqui.

Sun Tzu (400 aC), foi o maior estrategista militar que o mundo conheceu, suas lições são tão perfeitas que servem até os dias de hoje, é o livro de cabeceira dos generais e estrategistas americanos. Dentre várias lições, vou citar apenas uma extraída do livro: A Arte da Guerra.

“Excele na arte da guerra aquele que vence sem usar a força, mas para isso primeiro é preciso levantar uma “causa justa”, conhecer todo o terreno, os passos do inimigo, conhecer suas fraquezas, infiltrar espiões, conquistar a população local com lucros aparentes, corromper lideranças locais e plantar a desinformação, porém se tudo isso não funcionar, ataque-os de surpresa, de uma forma rápida e planejada. E se tiver uma força 10 vezes maior do que a do inimigo, a vitória estará garantida".

Tudo isso já está em curso na Amazônia.

- Há  mais de 20 anos, um cantor inglês veio ao Brasil levar o cacique Raoni a Europa, divulgando a “defesa das terras dos índios”.

- No exterior - há bastante tempo - está plantada a ideia que os brasileiros são os destruidores da Amazônia.

- “ONGs” internacionais são tidas pelos ingênuos índios como benfeitores e defensores de seus direitos.

-Assinou-se na ONU, a convenção dos “direitos dos povos indígenas”, que permitem a esses reivindicarem autonomia política, territorial e gestão de seus “recursos” e até mesmo a tutela da ONU para fazer valerem seus direitos, dando status de nação;  vejam em:

- Governos estrangeiros pressionaram o brasileiro para demarcação das reservas indígenas de forma contínua.

Diante do exposto, não é preciso ter bola de cristal para deduzir que, sem a presença de fazendeiros, seringueiros e extrativistas para denunciar, os “missionários”, com livre acesso à região, sabem exatamente onde fica cada posto do exército brasileiro e da sua movimentação; de posse de pequenos aparelhos detectam os locais onde existam materiais radiativos e estratégicos, mapeiam com GPS, repassam isso para uma base de apoio, possivelmente, instalada na ex-Guiana Inglesa; esses, de helicóptero, vêm, pousam, camuflam o aparelho, fazem a prospecção com equipes especializadas e vão embora em total segurança, ou seja, se já não têm, daqui a algum tempo, terão o inventário completo do subsolo daquela região.
  E o Sivam?

Sivam é de fabricação norte-americana, será que ele detecta um helicóptero a baixa atitude? Se sim, seria difícil para eles, através de satélites, provocarem uma pane em seu software e deixar o radar cego?

No início dos anos 80, segundo pesquisei, eram uns 2.000 índios, hoje já são mais de 17.000; índio não usa camisinha e nem toma anticoncepcional, daqui a 20 ou 30 anos serão uns 100 mil e, juntamente com as outras aldeias do rio Negro, poderá chegar a 1 milhão; então os rios  e a floresta não  terão mais peixe e caça suficientes para alimentá-los, vão querer explorar o nióbio, o urânio, o ouro, os diamantes e demais riquezas minerais para comprar alimentos,  vão declarar a independência da “nação ianomâmi” com base nesse “tratado lesa pátria” assinado (sem o conhecimento do povo brasileiro) pelo Itamarati na ONU. 
A quem o Itamarati está representando afinal? 
À NAÇÃO BRASILEIRA? Tudo indica que não. 

Onde o Brasil é ABERTAMENTE  AMEAÇADO caso não demarcasse a “reserva” “Raposa” Serra do Sol.   
O que está por trás disso? 
A quem interessa isso senão aos nossos “amigos” do norte?

 Não vai ser a luta de um indefeso fazendeiro contra o "Estado Opressor", vai ser a luta contra a ?Nação? “ianomâmi”, com milhares de índios que não vão se contentar com o recebimento de royalties, vão querer "tudo" e declarar independência ou morte. 
 Quando o povo brasileiro se der conta disso e quiser intervir, já será muito tarde, Forças internacionais, já estarão lá para defender os “interesses dos índios” e comprar o nióbio, o urânio e demais minerais pelos mesmos preços e talvez até mais barato que os preços atuais, eles não  vão perder a "oportunidade" de ter o monopólio sobre essas jazidas de materiais estratégicos. 
 Na verdade, não se trata de oportunidade, e sim de um maquiavélico plano secreto arquitetado pelo establishment anglo-americano, possivelmente com o apoio e assessoramento   da CIA, que teve o seu gênesis após a crise do petróleo em 1973 (?); infelizmente não se pode provar tudo isso e eles jamais admitirão tamanha torpeza, mas a força das evidências aliada à lógica de sua política imperialista, não deixam margem para uma interpretação diferente. 
Se não fossem imperialistas, pAra que bases militares e frota de navios de guerra espalhados pelo mundo inteiro? 
Se, por causa de petróleo, eles invadiram e dominaram o Iraque, por que não invadiriam a Amazônia pelo NIÓBIO  e URÂNIO que lhes garantiriam a energia mais barata do futuro, seu padrão de vida  e seu status de potência hegemônica? 
 A explosão da base de lançamento de Alcântara com a morte de 21 cientistas do programa espacial brasileiro no exato momento em que todos eles estavam inspecionando o  foguete desligado terá sido mesmo um acidente?
Será que a grande presença de americanos nos dias que antecederam o acidente, fora por mero acaso?
A quem interessaria uma desistência do programa espacial brasileiro?  
§         A cada problema que aparece, sua central de inteligência  articula uma estratégia para evitar que ele se repita.
     Para quem estiver imaginando que o que foi dito não passa de um exagero ou fantasia, gostaria de citar algumas passagens que elucidarão com clareza o tanto que os EUA levam a sério as questões que dizem respeito a sua hegemonia financeira e militar. Ex:
       
§         A partilha das terras da África e Ásia, na segunda metade do século XIX, gerou muitos desentendimentos entre as naçõeseuropeias. Enquanto Inglaterra e França ficaram com muitos territórios para explorar, Alemanha e Itália ficaram com territórios de pouco valor para explorar e aumentar seus recursos. A II Guerra, pode-se dizer que foi a continuação da I, pois a humilhação, a imposição de pesadas                     indenizações infringidas a Alemanha, a especulação financeira dos banqueiros e a ganância dos industriais que, visando  lucro, impuseram aos E.UA o bloqueio econômico ao Japão, causaram um desequilíbrio dão grande na economia mundial, que levou o mundo à II guerra mundial. Lição: impuseram o dólar como moeda aceita internacionalmente e criaram o FMI e o Banco Mundial para controlar a economia mundial e, ao mesmo tempo, expandiram seu poderio militar de forma    intervir em qualquer parte do mundo e garantir o acesso irrestrito às matérias- primas vitais à sua economia.
    
§         O ataque japonês a Pearl Harbor. Lição: criar a  mais eficiente rede de informação e vigilância do mundo.
§         - Guerra do Vietnam, se deram mal, esqueceram de colocar em prática a lição de Sun Tzu (conquistar a população local). Lição: Hoje usam “ONGs” para “fazer a cabeça” dos índios amazônicos.
§         - Tendo visto que alguns países, como a Coréia do Norte e Irã, estão se armando com armas atômicas e, na impossibilidade de destruí-los sem evitar complicações com a China e a Rússia, agora criaram em (segredo) um mini “ônibus” espacial o X-37B, que (ao que tudo indica), é um exterminador de  satélites, ou seja, seu sistema de inteligência procura se anteceder a qualquer coisa que possa frustrar seus planos de domínio global, seja pelo uso do engodo, sufocamento econômico ou pela força das armas. 
Diante do exposto, dá para se ver que a política expansionista-imperialista é algo tão real e presente quanto foi no passado, e que não é fácil enfrentar essa situação, o que não se pode é dar oportunidade e incentivar ao ambicioso, muito menos colaborar com o pretenso invasor. Já na década de 70, os militares construíram a Transamazônica, projetaram a Perimetral-Norte, criaram a Zona Franca de Manaus, romperam o acordo militar que havia com os EUA, tudo com o legítimo interesse de levar um pouco de desenvolvimento, habitar a região e preservar o que nosso põr Direito.
Em pouco mais de duas décadas, os “civis” jogam por terra tudo o que nossos antepassados portugueses, o Barão do Rio Branco e o Marechal Rondon e os governos militares fizeram até então. Ignorando ou fazendo-se ignorar que suas atitudes malsãs, terão graves consequências em futuro próximo.
 Como se isso não bastasse, desativaram a indústria de material bélico nacional que já foi razoavelmente expressiva, sucatearam as Forças Armadas, transformando-as em simples forças policialescas, assinaram todo tipo de acordos castristas, tais como o que limita o alcance de mísseis convencionais a 300 km, estão tentando promover a desmoralização das F. A., com a tal “comissão da verdade”. Verdade tendenciosa de transformar em heróis pessoas que cometeram crimes no passado.
Nosso povo é tradicionalmente pacífico e nossa Constituição  proíbe  qualquer tipo de agressão ilegítima ou de conquista, uma declaração de guerra é algo impensável contra um “inimigo” tão forte e poderoso, mas é preciso demonstrar que, se tentarem tomar o que é nosso, as perdas serão tão grandes que não compensariam os “lucros”, este é o princípio da dissuasão,que o exército Vietnamita demostrou que é possível.
Porém, de nada valerá o discurso e as boas intenções se não for elaborado um competente plano de defesa nacional; isso passa necessariamente, pela conscientização do povo brasileiro, pelo desarmamento indígena (é, isso mesmo, a Constituição diz que todos são iguais perante a lei, e existem milhares de armas nas mãos dos índios), fim da inimputabilidade penal para índios aculturados, pelo desenvolvimento de uma indústria nacional bélica moderna, uma postura política séria e firme do governo no contexto nacional e internacional, expulsão das“ONGs” picaretas, controle e monitoramento do ingresso de estrangeiros na região, afastar toda e qualquer reserva indígena da faixa de 100km de fronteira, criar mini pólos de desenvolvimento em toda a região, observando as devidas cautelas ambientais.  
São necessários investimentos maciços na  modernização das nossas forças armadas, pois a Amazônia é a “menina dos olhos” da cobiça anglo-americana e seus subordinados europeus.

Com a descoberta do petróleo do pré-sal, isso se tornou  ainda mais evidente com a reativação da 4ª frota e com a proposta da OTAN em "policiar" o Atlântico Sul sob a fantasiosa desculpa de “combate ao terrorismo”; engana-se quem pensa que eles vão respeitar países  que contrariem seus interesses e que não possuem poder de dissuasão nuclear.
Contudo, depois dos acontecimentos do dia 20-06-2013, que certamente ficará para a história e, analisando com mais profundidade os fatos, cheguei a conclusão que não precisamos delas para nos defendermos, o Brasil deve continuar signatário do tratado de não proliferação de armas nucleares, dando exemplo ao mundo que é perfeitamente possível viver sem essa maldita invenção desumana; basta apenas o grito dos quase 200 milhões de brasileiros e da disposição férrea do nosso Herói nacional, o Duque de Caxias, que, a galope e de sabre na mão, partiu para cima do inimigo sobre uma chuva de balas, gritando: “Sigam-me os que forem brasileiros”.
Contudo é preciso nunca esquecer um célebre discurso proferido há mais de 2000 anos, de um sábio tribuno romano cujas, palavras que se aplicam “in totum” ao Brasil de hoje:
“Uma nação pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos, mas não pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma. Um inimigo exterior não é tão perigoso, porque é conhecido e carrega suas bandeiras abertamente. Mas o traidor se move livremente dentro do governo, seus melífluos sussurros são ouvidos entre todos eecoam no próprio vestíbulo do Estado. E esse traidor não parece um traidor, ele fala com familiaridade a suas vítimas, usa sua face e suas roupas e apela aos sentimentos que alojam no coração de todas as pessoas. Ele arruína as raízes da sociedade, ele trabalha em segredo, oculto na noite para demolir as fundações da nação, infecta o corpo político e tal ponto que ele sucumbe”. (Discurso de Cícero tribuno romano 42 a C.).
Por fim, digo que nada tenho contra o povo norte-americano, que é bom e amante da verdadeira democracia, suas instituições são sólidas e a lei é igual para todos; mas como aqui, eles também são vítimas da oligarquia financeira, que não tem pátria e nem reconhece fronteiras.
EPÍLOGO
Se não forem tomadas medidas firmes e responsáveis, este será o mapa do Brasil daqui a alguns anos.



 

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