sábado, 10 de novembro de 2018

SOMOS OS ‘MAIORES DO MUNDO’










L. Telles Bezerra


Antes da subida desastrosa e absurda de Lula (o jegue de Caetés) ao poder, nessa baiuca chamada Brasil, éramos, talvez, o quinto maior consumidor de drogas do planeta. Depois que o sócio das FARC no Brasil – e seu maior beneficiário – assumiu o mando na terra de todos os bandidos, tornamo-nos os maiores consumidores de crack e cocaína do mundo, segundo a ONU publicou em seu boletim mundial ano passado, superando, inclusive, os então maiores consumidores mundiais que eram os EUA. Aliás, os superlativos conseguidos pelo PT sob o comando de Lula no poder, são destaques internacionais desde então. Somos o país com a maior quantidade de favelas do mundo; o maior consumidor de cocaína; o maior consumidor de crack do mundo; o mais corrupto de todos os países do mundo; temos o custo mais alto do mundo em obras públicas; somos o país com menos ferrovias do mundo, se levarmos em conta o tamanho do seu território e por aí vai. Apesar desses absurdos, seu povo, que também é o mais burro do mundo, continua a eleger canalhas do tipo, até hoje, em vez de defenestrá-los em definitivo para o quinto do inferno!


A “nossa presidenta”, a anta Dilma Rousseff, a mais “incompetenta” gestora pública do mundo, aprovou uma aberração, que é a Lei mais injusta e mais inconstitucional do mundo: A LEI DA COPA! Com essa Lei, a apedeuta presidencial concedeu à FIFA o direito de mandar e desmandar no País, durante o maior evento esportivo do mundo! Como se não bastasse, concedeu uma indenização a todos os ex-jogadores de futebol das copas de 58, 62 e 70, no valor de R$ 100 mil reais para cada um deles, além do direito ao teto máximo de aposentadoria extensiva aos seus descendentes depois da morte de cada um desses jogadores, humilhando a todos os trabalhadores brasileiros que recolheram religiosamente durante 45 anos suas contribuições ao INSS. O Brasil, com essa legislação canalha, passou a ser, também, o país mais injusto do mundo para com os seus cidadãos graças aos patifes petistas de Lula et caterva!


Apesar de tamanha inconstitucionalidade, ninguém questionou esse monstrengo legislativo no Supremo Tribunal Federal (que se tornará muito em breve o tribunal mais bandido do mundo durante a presidência de Ricardo Lewandowski). Mas, a bandalheira ainda não parou por aí. Temos a mais alta taxa de crimes de morte do mundo em tempo de paz; a maior quantidade de jornalistas estúpidos e apedeutas do mundo; o mais alto índice de acidentes de automóveis do planeta; o mais alto índice de crimes de trânsito do mundo e o maior número de autoridades bandidas do universo. Com tantos títulos “honoríficos” conseguidos ao longo da carreira desastrosa do PT no poder, os brasileiros deveriam começar a usar focinheira e cabresto além de uma bela sela em seu lombo para fazer jus ao título máximo já conseguido por um povo: A MAIOR MANADA DE JUMENTOS DO MUNDO!!!

O VÍRUS



Em janeiro de 2015 eu relatava os malfeitos do maior bandido jamais visto em qualquer parte do mundo.
---------------------------------------------------------------------------------------




Qua 28/01/2015, 09:00



Lourinaldo T. Bezerra



Um microrganismo tem o poder de se multiplicar e se propagar por todo um organismo destruindo-o e contaminando o ambiente onde esse organismo habita. O vírus, entre todos, é o mais pernicioso porque pode contaminar outros microrganismos multiplicando sua agressão e destruição por todo o organismo infectado. Por analogia, surgiu o vírus de computador, em especial o famosíssimo “cavalo de troia”, que penetra furtivamente numa máquina abrindo suas portas virtuais para que outras “infecções” se instalem no HD e demais diretórios transformando tudo numa imensa desordem. Esse último exemplo de virose virtual podemos comparar com outro macro organismo pernicioso, tão ou mais perigoso do que os dois exemplos que dei aqui, o orgânico e o de informática. Refiro-me ao bandido gangrenoso de nome Luiz Inácio da Silva, vulgo Lula. Esse “vírus” (uma nova concepção de vírus, o político) com absurda semelhança com um “cavalo de troia”, foi conduzido por 54 milhões de imbecis, iludidos e ignorantes, ao poder máximo da República. Ao chegar ao seu trono, esse macro organismo – porém possuidor de um micro e apodrecido encéfalo, transformou tudo numa máquina expressiva de roubalheira e destruição do organismo administrativo governamental que chefiou. Aparelhou seus departamentos e estatais, da mesma maneira como um vírus orgânico faz quando infecta um organismo, facilitando assim o assalto aos cofres públicos sem qualquer limite ou consciência. Espalhou seus representantes deletérios pelo mundo todo, abrindo brechas para “grandes negócios” que lhe proporcionariam imensas fortunas em dólares e euros em comissões, com as obras patrocinadas por verbas do nosso BNDES, organismo estatal fundado para beneficiar nosso desenvolvimento e não os cofres desse canalha e sua quadrilha. Passou 8 anos praticando todos os tipos de crimes contra a Nação brasileira sem que seus constitucionais defensores, os militares, movessem uma palha para impedir o assalto ao erário, mesmo esses agentes estatais tendo jurado defender a integridade da Nação nos pátios de suas respectivas academias militares. Tendo às mãos o sinal verde para agir, o vírus miserável atuou como um abutre insaciável devorando, não milhões de dólares ou reais, mas bilhões de dólares e trilhões de reais como haverão de constatar as próximas CPIs ou investigações do Poder Judiciário que advirão, inexoravelmente, num futuro próximo. Depois que terminou seu tempo de infecção pioneira, deixou em seu lugar a “monocelular ameba vermelha” para continuar os desmandos até a destruição final de todo o organismo administrativo nacional. Por causa dos exemplos claros dos debochados atos de corrupção por ele patrocinados, — e aí vimos o Mensalão, o Petrolão e outros escândalos, entre as dezenas praticadas, que ainda não foram descobertos e apurados — canalhas de todos os matizes se aproveitaram para saquear impunemente os cofres do povo inútil brasileiro sem que ninguém protestasse contra. Multiplicaram-se como uma gangrena, os saqueios e rombos nos cofres das estatais, principalmente na Petrobras, transformando-as num monte de sucatas, cuja reparação será feita com as economias dos idiotas que pagam os extorsivos impostos todos os dias. Lula da “Çilva” tornou-se o vírus mais perigoso da história mundial recebendo por isso mais de 20 diplomas de doutro honoris causa em reconhecimento aos seus bárbaros crimes e nunca por seu merecimento real e ético. Agora, quero ver como o organismo semidestruído por ele e sua quadrilha será recuperado. Aí eu pergunto: seria possível ter evitado tudo isso? Claro que sim! Bastaria ter-se levantado a vida pregressa desse marginal e tê-lo impedido de assumir a presidência da República, sob pena de se tornar o que se tornou com o beneplácito de outros agentes institucionais que tinham autoridade e dever de impedi-lo, mas ao contrário, o apoiaram plenamente, entre esses o então presidente da República, Fernando Henrique Cardozo (PSDB – SP), seu construtor e patrocinador! Pobre Nação esbulhada e traída vergonhosamente por seus filhos mais eminentes, os “homens públicos” eleitos e pagos a peso de ouro por nós todos, os maiores prejudicados por seus atos criminosos!


segunda-feira, 24 de setembro de 2018

ODE À PRIMAVERA - (332/18)







(https://youtu.be/gyktzui6pmk) "Estão Voltando as Flores" - Emilio Santiago.
E finalmente surgiu a rainha das estações.
Cantada em versos e prosas, a rainha Primavera se destaca por seu esplendor.
Renasce do seu sono hibernal e nos traz o júbilo de podermos apreciar os encantos proporcionados por sua explosão de magias.
As flores invadindo todos os recantos da terra ainda fria pelo inverno que foge.
O sorriso dos campos voltou com entusiasmo.
Os tons cinzas foram substituídos por um misto tonal diversificado e cheio de doces mistérios.
Floresce por toda parte e o ar se enche de um perfume mesclado de vários odores.
Os pássaros surgem com a sua paleta de matizes e cantos, numa sinfonia suave e perfeita.
Efusivamente, o colorido das campinas toma seu formato tradicional nessa época do ano.
A roupagem das curvas de nível reveste-se de um colorido generoso e formas mágicas nos incentivando ao amor.
Então eu amo com paixão e intensidade!
Vendo-a como a flor mais bela e perfumosa em seu faceiro passo de gazela, desfilando pelas veredas cheias de margaridas e petúnias.
E um coral de pássaros entoa o seu hino apropriado fazendo-a senhora de todas as belezas.
Uma harmonização de cores e perfumes, pássaros e campos adornados de jardins repletos de bonitezas florais, tendo como figura central a dona do meu coração.
A estrela celeste, então, derrama seus raios de ouro aquecidos dando mais vida à vida ali existente.
E tudo se faz numa concepção ímpar de criação natural de todas as coisas.
E eu saúdo e agradeço à mãe natureza por tê-la feito pra mim com tanta delicadeza e ternura, peça única em meio a tantos encantos, sendo você o encanto maior.

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

CONSIDERAÇÕES SOBRE JAIR MESSIAS BOLSONARO



Fui sempre muito franco com quem (sabe-se lá o porquê) me pedia por uma avaliação sobre Jair Bolsonaro, ainda enquanto deputado.

Eu lhes dizia: não é um perfil para chefia de Estado. Demasiado corporativista. Poucas luzes. Comportamento instável. Reduzida capacidade de diálogo. Por suas características pessoais, está léguas distante de meu ideal de gestor da coisa pública e garantidor do bem comum (afinal, o bisonho sistema brasileiro força o amálgama entre líder nacional e chefe de governo, missões para temperamentos dificilmente compatíveis). Suas próprias rotinas enquanto parlamentar não me inspiram confiança.

Dizia-o mesmo diante de amigos que, conhecendo pessoalmente o capitão, teciam juras sobre sua sinceridade e disposição por aprender, aperfeiçoar-se e entregar ao país um serviço digno de soldado esmerado.

Quando Bolsonaro surgiu propriamente como candidato, inovou ao reconhecer que não tinha conhecimento sobre determinadas áreas técnicas (finanças, economia...) -- o que, a rigor, pouquíssimos políticos compreendem, mas nenhum outro assume desconhecer. Foi então que, para mim, começou a ficar claro: estávamos diante de alguém consciente de assumir uma missão muito maior do que ele próprio, e a despeito de si. Não era o tipo de atitude condizente com um simples aproveitador.

Agora temos uma límpida linha divisória: de um lado, o sujeito que poderia estar tranquilo em seu obscuro mandato parlamentar, com a reeleição garantida por atos circenses atabalhoados, mas tomou as rédeas de uma campanha (literalmente) suicida para confrontar o castelo de mentiras da Nova República e a falsa normalidade de um país mafioso de cima a baixo, onde se convive com a guerra civil, a dilapidação cultural, a escravidão tributária e o oligopólio administrativo como se tudo compusesse uma rotina inevitável (é o verdadeiro "Brazil: o filme", ficção inglesa de 1985 com Robert De Niro, na qual as socialites degustam seu chá com bolinhos enquanto as paredes do Café são explodidas por bombas terroristas e o conserto de um ar-condicionado vira pesadelo burocrático orwelliano).

De outro, hienas que se aproveitam há mais de trinta anos dessa conjuntura; que participaram ativamente de seu desenvolvimento; que a traçaram ou que calaram solenemente a respeito, e que têm a ousadia de culpar quem esteve a cinco minutos da morte por denunciar, na medida de suas forças e de sua capacidade (imperfeitíssima, mas certamente corajosa) o absurdo da vida brasileira quotidiana.

Bolsonaro é um homem pequeno, e sabe disso. Mas vai sair dessa campanha como um gigante, à revelia de suas características pessoais e do desfecho eleitoral. Ninguém, como ele, ousou enfrentar tão abertamente o consenso hipócrita dessa ex-nação corrompida até a alma. Nenhum outro acusou com tal clareza nossas elites de olhos permanentemente fechados à barbárie de cada dia - nas escolas, nas mídias, nas ruas.

Não creio que eu estivesse errado sobre o homem, lá atrás. Ele tem todos os defeitos conhecidos. Mas seu papel histórico hoje, audaciosamente assumido em ato da mais perfeita liberdade, vai mesmo tomando a dimensão do mito.

No fim das contas, foi ele quem se apresentou enquanto os mais preparados se evadiam -- tal como reconheceu o brilhante Paulo Guedes, quando de sua decisão por assessorá-lo.

Os senhores sabem: é assim que começam todos os grandes épicos. Os doutores calam; falam as pedras o que há de ser dito. Os reis se apagam em suas torres de pedra, e o tolo hobbit marcha contra o senhor da escuridão (para descobrir, na jornada, as chaves de uma sabedoria inacessível). Seria insano quem se apegasse à inadequação do portador para deixar de apoiá-lo em sua batalha. O que ele carrega é o destino de todos.

Entre os que tomaram parte no conclave, meu voto só pode ir para Jair Messias Bolsonaro e Mourão, seu escudeiro. Que Deus os ilumine e guarde em retidão suas intenções.

Leonardo Faccioni

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=10156697961798844&id=727328843

quinta-feira, 26 de julho de 2018

AMOR EM ÊXTASE (poesia) (262/18)




AMOR EM ÊXTASE - (262/18)
(https://youtu.be/whd2UQcA-CY)
"Primavera" (A Quatro Estações - Antonio Vivaldi) Quinteto Israelense "CARMEL A CAPELLA".



A magnífica visão do teu corpo é como um filme de amor e romance, uma obra prima de um pintor renascentista.
É uma poesia em forma humana...
É uma escultura com vida plena com todo viço de mulher madura e estonteantemente bela.
É um sonho erótico, mas com a delicadeza dos detalhes em nuances sutis e suaves.
Extasio-me ao te ver a meio pano... seminua a me provocar sem pudor ao extremo.
Faço uma viagem sem volta ao te ver lânguida sobre teus lençóis de linho branco, deixando-me contemplar a tua anatomia deslumbrante cruelmente semicoberta.
Num soslaio vislumbro disfarçadamente as tuas coxas desnudas ao frescor da ventilação que combate o forte calor da tua cidade.
Propositalmente deixas-me ver sutis fragmentos dos teus belos seios fartamente distribuídos quase sem caber na blusa fina de seda azul claro.
Teus lábios vermelhos de carmim vez por outra umedecidos pela deliciosa língua que tens nessa boca magnífica.
Me provocas de propósito quando me vês te olhando com a voracidade de um tigre que observa a presa a ser devorada.
E assim me delicio nesse vislumbrar maravilhoso de imagens deliciosas do teu esplendoroso corpo de mulher/moça saborosamente estendido sobre a tua cama.
É como uma ceia dos deuses num campo florido do Olimpo.
Tu és uma deusa encantada que Zeus produziu num dos seus périplos pela floresta mágica da Grécia antiga.
És a minha ninfa dos bosques e cascatas, das flores e riachos embelezados pela mãe natureza.
Tu és um parto de delícias e belezas inenarráveis....
Tu és a minha mulher querida.

domingo, 15 de julho de 2018

VIOLINO ONÍRICO (244/18)


(https://youtu.be/luL1T1WQC2k) "Meditação" - J. Massenet
(https://youtu.be/8b9uU_z8FfE) "Ària da Corda de Sol - J. S. Bach



L. Telles Bezerra

Num fim de tarde de um dia chato perambulava despreocupado pela praça da matriz, quando ouvi o som maravilhoso de um violino.

Quis saber de onde vinha tamanha maravilha e comecei a procurar.

Por fim encontrei o lugar de onde se produzia aquele som cheio de suavidade e muita ternura.

A peça musical era “MEDITAÇÃO”, de Jules Massenet.

Uma preciosidade magnífica que aprecio muito.

Fiquei recostado em frente ao portão do pequeno bangalô de onde vinha o recital de violino.

Queria saber quem estava executando aquela música divina com tanta virtuosidade.

Só poderia ser um anjo, pensei comigo mesmo.

De repente, através da portinhola da porta de entrada, vislumbrei uma linda moça empunhando o instrumento de quatro cordas.

A música me pareceu ainda mais linda depois daquela visão angelical.

Com receio de ser mal interpretado evitei tocar a campainha e me afastei dali meio a contragosto.

Prometi a mim mesmo que voltaria no outro dia e tentaria chamar a atenção daquele querubim.

No outro dia, na mesma hora, estava eu ali escorado no muro baixo da casa da fadinha violinista.

Dessa vez ela tocava a “Ária na Corda de Sol” do divino Johann Sebastian Bach.

Ao término da execução não me contive e toquei a campainha.

Ela olhou pela portinhola e veio atender-me.

Eu a cumprimentei e me desculpei pelo transtorno.

Ela, educadamente, aceitou as minhas desculpas e me ouviu dizer-lhe que estava encantado com sua magistral execução.

Com um sorriso tão lindo quanto a música que executara, ela me convidou para entrar.

Ao transpor a soleira da porta tropecei na mesma e, antes de cair ao solo, acordei do meu sono delicioso em minha rede estendida na varada de minha casa.

Eu havia adormecido com os fones acoplados a ouvir uma seleção de músicas eruditas previamente escolhidas para meu deleite.

Tudo não passou de um delicioso sonho, infelizmente.


sábado, 12 de maio de 2018

ANALISANDO O PNDH III – A DITADURA ESQUERDOPATA DO PT





 
Paulo Vanuchi e Lula

 Lourinaldo T Bezerra 



"Muitos odeiam a tirania apenas para que possam estabelecer a sua." (Platão)


A mentira e a perfídia andam juntas e de mãos dadas. (o autor)

Quando eu, aos meus quarenta e poucos anos, ouvi pela primeira vez a frase “AGENDA DA NOVA ORDEM MUNDIAL”, residia em Recife. Naquela época eu me reunia sempre com um punhado de amigos de várias tendências político/ideológicas e debatíamos sobre tudo. Havia os esquerdistas, os liberais, os conservadores, os direitistas, os moderados e por aí vai. Eu sempre fui conservador centro-direita e assim me posicionava.

Pois bem, numa dessas reuniões discutíamos sobre as atitudes do então presidente Fernando Henrique Cardoso e suas tomadas de decisões. Uma muito criticada, já que tínhamos militares em nosso meio, foram as "Indenizações aos Perseguidos Políticos pela Ditadura”. Isso nos indignava muito, mas não ao nosso amigo Aníbal, um engenheiro químico esquerdista da gema natural de Alagoas e funcionário público estadual em Pernambuco. As nossas discussões estendiam-se pela madrugada, geralmente, de um domingo a fora sem hora para acabar. Foi num desses instantes que alguém nos apresentou a “Nova Ordem Mundial”. Sua descrição me assustou muito, assim como aos demais ali presentes que ainda não tinham ouvido falar no assunto.

Essa tal de “Agenda da Nova Ordem Mundial” ou apenas, “Nova Ordem Mundial”- NOM, tem como objetivo a extinção de grande parte da raça humana em benefício de poucas pessoas aquinhoadas com fortunas imensas no mundo todo. Seriam os donos do mundo, literalmente!

Essas pessoas, banqueiros, empresários e líderes de todas as tendências, tem como objetivo final a redução da humanidade para que eles possam dominar a todos e reinarem absolutos. E como eles pretendem “diminuir” o número de seres humanos na Terra? Ora, eliminando fisicamente, matando literalmente o maior número de pessoas possível por vários meios e métodos.
Adolf Hitler


Sabemos como Hitler, em sua loucura demoníaca, exterminou seis milhões de judeus nas câmaras de gás na Polônia, Áustria e na Alemanha e através de sumários fuzilamentos, como o acontecido na cidade Tcheka de Lídice, onde o maluco genocida exterminou mais de 5 mil pessoas e arrasou a cidade em represália ao assassinato de Reinhard Heydrich. Heydrich, seu amigo pessoal e governador da Bohêmia e Morávia foi morto por um comando quando se dirigia ao seu escritório no Castelo de Praga.
Reinhard Heydrich


Os novos exterminadores da humanidade mudaram os seus meios e táticas. Agora, eles tem uma abrangência muito maior porque dispõem da Organização das Nações Unidas - ONU, para disseminar sua prática assassina. Fizeram pactos e apresentaram seus programas diabólicos em forma disfarçada de programas de direitos humanos e conseguiram a assinatura de dezenas de países membros, entre os quais o Brasil de FHC e Lula.

Para esses criminosos planos, os novos exterminadores lançaram no mundo inteiro seus programas adaptáveis em cada país membro signatário.

No Brasil, esses programas foram chamados de Programa Nacional de Direitos Humanos. Com esse título nobre, os anjos do mal camuflaram suas intenções malignas distribuídas ao longo de um calhamaço de normas e orientações. A elaboração desse plano diabólico ficou a cargo do sinistro Secretário Especial de Direitos Humanos, Paulo Vanuchi, nomeado por Lula para desempenhar o papel que Heydrich tinha na Alemanha Nazista, mas com a “ternura” pregada por Chê Guevara.

O primeiro Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH I), foi implantado pelo então presidente, Fernando Henrique Cardoso, em 1996. No final de seu governo, em 2002, ele assinou o PNDH II.
Fernando Henrique Cardoso e Lula


Depois de terminado o governo do PSDB, assumiu o PT na pessoa de Luiz Inácio Lula da Silva, um semianalfabeto, que se diz preguiçoso e que detesta ler . Depois de seis anos, por intermédio de um ex terrorista de nome Paulo Vanuchi, nomeado Secretário Especial de Direitos Humanos, com status de ministro, foi elaborado o escabroso PNDH III. Um emaranhado de normas e determinações que subverteria todos os direitos e costumes do povo brasileiro estabelecidos na Constituição Federal de 1988. Em benefício dos propósitos diabólicos da “Nova Ordem Mundial”, Lula, então presidente da República Federativa do Brasil, assinou essa abominável coleção de atos conspiratórios sem ler uma linha.
Paulo Vanuchi exibe um exemplar de o PNDH III


Esse perverso PNDH III, além de ser clara e acintosamente inconstitucional é, também, uma agressão sem precedentes às religiões, aos valores pátrios e familiares brasileiros. Tudo o que se pensou de maléfico está contido no bojo desse plano. Não irei aqui enumerar ou comentar todos os assuntos constantes dessa conspiração contra o Brasil e seu povo, pois tomaria tanto tempo que ninguém veria sequer a metade. Comentarei apenas os tópicos que acho mais importantes e com mais impacto nas 224 páginas desse plano maléfico de 521 ítens.

Para a elaboração desse folheto de normas e determinações para a implantação do mal, foram consultadas – segundo eles - 14 mil pessoas num universo de 195 milhões de brasileiros à época desse evento. Claro que ninguém de bom senso acreditará que 14 mil pessoas foram consultadas a respeito da implantação desse plano. Levaria muito tempo para que tais consultas fossem feitas. E mesmo que fosse verdade, 14 mil pessoas representaria apenas e tão somente 0,0072% da população brasileira em 21 de dezembro de 2009, data da assinatura dessa aberração. Segundo os conspiradores do PT, foram feitas 50 conferências nacionais (que ninguém jamais soube a respeito) e 137 encontros (também sem notícias sobre).Tudo na calada da noite como toda conspiração.

Segundo o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou, ele não leu o  texto do PNDH III, constante do Decreto 7.037/2009. Por pura preguiça, um presidente da república assinou um texto de 224 páginas sem saber o que estava assinando. E assinou um conjunto de normas que regulamentava desde o assassinato de crianças em gestação - o abominável aborto - como inúmeros outros descalabros agressivos à Constituição Federal, que descreverei a seguir.

O PNDH III foi dividido em 6 partes chamadas de Eixos Orientadores, com 521 ações programáticas.

No Eixo Orientador 2, Diretriz 5: Foi estabelecida a taxação das grandes fortunas a serem analisadas por um grupo de pessoas escolhidas para esse fim. A Receita Federal não participaria dessa ação. Ora, uma pessoa que passou 30 anos de sua vida trabalhando arduamente, conseguiu um patrimônio razoável e agora, depois de pagar impostos durante esses 30 anos, ainda terá que ser taxado por esse famigerado Decreto. Os “juízes” seriam petistas que nunca receberam um voto de ninguém. Nunca foram autorizados por nenhuma lei baseada na Constituição Federal.

Seria um desaforo e uma extorsão sem cabimento.

Eixo Orientador 3, Diretriz 8: Essa diretriz proíbe a redução da menoridade penal concedendo para sempre o direito aos menores de 18 anos a cometerem os crimes que bem entenderem sem serem penalizados como deveriam. Essa discrepância seria eternizada e ninguém poderia ser contrária a tal determinação, nem mesmo o Congresso Nacional, que é o fórum legal para legislar, ou mesmo a Justiça. Seria uma espécie de cláusula pétrea ditatorial. Ninguém mais falaria no assunto. Ora, isso é um assunto de grande relevância para que a população inteira debata e decida sobre a redução ou não da menoridade penal. É inadmissível que um punhado de gatos pingados sem nomes e sem mandato parlamentar decidam por 195 milhões de pessoas.

Eixo Orientador 3, Diretriz 9: essa diretriz autoriza e libera o assassinato de crianças em gestação, o famigerado ABORTO, para todas as mulheres que quisessem matar seus filhos em gestação no seu ventre. Seria um verdadeiro genocídio por despedaçamento de seus corpinhos sem qualquer defesa.

Qualquer adolescente que engravidasse, por ser relapsa, e não quisesse a criança, bastaria mandar matá-la com o auxílio do estado e nada lhe aconteceria. Seria uma verdadeira carnificina assistida pelo SUS, com a garantia plena do estado opressor comunista.

Eixo Orientador 3, Diretriz 7: Essa diretriz reconhece a “profissão” de meretriz e dá à “profissional” todos os direitos de um trabalhador comum. Seria considerada PROFISSIONAL DO SEXO, e teria seus direitos trabalhistas assegurados assim como a assistência social e de saúde, além dos direitos previdenciários. Seria legalizado o lenocínio em todo o Brasil.

Imaginem a quantidade de mocinhas que acorreriam à prostituição, sendo legalizada essa prática e reconhecida como uma profissão como outra qualquer. Seria a degeneração total da sociedade. Um incentivo imoral à prostituição. Uma desgraça para as famílias brasileiras.

Essa diretriz recomendava ainda, que essa nova profissão fosse difundida nas escolas e até incentivada de forma programática a desconstruir os estereótipos existentes. Nesse contexto, até a pedofilia seria contemplada, pois a prostituição infantil seria incentivada para que famílias pobres pudessem auferir melhores ganhos.

Vejam que perversidade tem em seu conteúdo essa norma. Além de liberar a prática da prostituição como profissão, seria ainda difundida nas escolas para que crianças pudessem ser orientadas nesse sentido e seguir essa nova “carreira profissional”. Isso seria um crime hediondo contra a Nação brasileira.

Eixo Orientador 3, Diretriz 9: agora teríamos aqui instituído o famoso programa sonhado pelo seguimento LGBT, onde ninguém teria o direito de estabelecer o sexo de uma criança a não ser ela própria e de acordo com a ótica LGBT. Aqui seria estabelecido que a heteroafetividade (o amor entre um homem e uma mulher) deveria ser desconstruída, anulada. Ou seja, a relação entre um homem e uma mulher deixaria de ser considerada normal e passaria a ser anormal, sendo normal o relacionamento de gays e lésbicas entre si.

As pessoas heterossexuais seriam consideradas anormais. Se não fosse trágico e ofensivo seria hilário. Mas, o que vemos aqui é a total subversão dos valores naturais estabelecidos por tratados científicos e pela própria natureza.

Ainda dentro dessa diretriz, seria anulado a figura sagrada da família como ela é na atualidade. Ou seja, uma família para ser reconhecida teria que ser constituída de “casais” do mesmo sexo. O casamento tradicional e natural entre duas pessoas de sexos diferentes – homem e mulher - não mais seria reconhecido como determina o § 3º do Art. 226 da Constituição Federal de 1988.

Essa diretriz do PNDH III anula criminosamente parte da Constituição, para proteger a vontade dos seguidores do reduto LGBT. O gaysismo seria o imperador do pedaço.

Continua com sua orientação homoafetiva a diretriz Nº 3, determinando a permissão para que “casais” de gays e lésbicas possam adotar livremente crianças filhas de casais heterossexuais como sendo suas. Naturalmente, essas crianças seriam orientadas a se tornarem homossexuais no futuro como seus “pais” adotivos.

Essas crianças poderiam naturalmente sofrer abusos sexuais como sendo uma prática perfeitamente normal dentro dessa nova concepção gaysista imoral e inconstitucional. Nada poderia impedir que a pedofilia desbragada fosse implantada aleatoriamente dentro da nossa sociedade. Até “casamentos” entre seres humanos e animais foi proposto por membros do PT, como Luciana Genro e Manuela Davila do PCdo B.



Eixo Orientador 4, Diretriz 11 : Propor alteração do texto constitucional de modo a considerar as Polícias Militares não mais como forças auxiliares do Exército. Mantendo-as apenas como forças reserva.

Com essa medida desestabilizadora em relação ao Exército Brasileiro, as forças do atraso e da ditadura comunista preparariam o caminho para o enfraquecimento das Forças Armadas, deixando-as vulneráveis em sua retaguarda. Isso atingiria o Exército frontalmente.

O grande empecilho intransponível e histórico contra a implantação do comunismo em território nacional sempre foram as FFAA. Graças à lealdade das nossas forças militares para com a Nação, nunca sofremos com o comunismo em nossa Pátria.

As primeiras escaramuças verificaram-se em 1922 com o Tenentismo.
Monumento aos Combatentes da Intentona Comunista de 1935 - RJ


Depois tivemos a sangrenta Intentona Comunista de 1935, quando agentes da KGB, polícia política soviética, a mando de Joseph Stalin, vieram ao Brasil, ao lado de um militar brasileiro traidor chamado Luiz Carlos Prestes, para levantar as tropas em seu benefício. A barreira erguida contra essa ofensiva soviética contra o Brasil, foi de tal sorte eficaz que em menos de 5 dias estava totalmente sufocada a rebelião dos vermelhos, deixando um saldo de mais de 1000 mortos entre o Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Quartel do Derby - Q.G. da Polícia Militar de Pernambuco

 

Os embates mais sangrentos ocorreram em Recife, onde perderam suas vidas 720 brasileiros, mortos pela insana atitude de comunistas apátridas e sanguinários financiados por um país estrangeiro de nome pomposo e muito significativo para a história: UNIÃO DAS REPÚBLICAS SOVIÉTICAS - URSS.

Nessas batalhas ocorridas em Pernambuco, a Polícia Militar foi de muita valia, auxiliando prontamente o Exército na aniquilação dos núcleos de resistência comunistas naquele Estado.

Quando em 1968 eu servi ao Exército em Recife, fiz minhas Instruções Básicas Militares – IBM, na Companhia do QG R/RM. Nessa unidade militar aconteceu um dos conflitos mais odiosos entre os legalistas e os revoltosos comunistas liderados por um sargento do Exército de nome Gregório Bezerra, um fanático comunista traidor. Esse miserável atirou pelas costas em seu cunhado, um capitão, e num outro oficial matando-o.

Ainda permanecem intactas as marcas de balas na parede do então edifício sede da Cia. Do Q.G. da 7ª Região Militar. Hoje, essa edificação faz parte do Hospital Geral do Exército em Recife.



Por essa e outras ações de pronto auxílio às forças federais, as PMs de todo o Brasil são consideradas estrategicamente como imprescindíveis no auxílio à Força Terrestre.

Tomando como base essa razão lógica, as forças do mal queriam que as PMs fossem desmobilizadas como forças auxiliares do Exército, para o enfraquecimento deste na segurança interna.

Eixo Orientador 4, Diretriz 17 - Propunha projeto de lei para institucionalizar a utilização da mediação como ato inicial das demandas de conflitos agrários e urbanos priorizando a realização de audiência coletiva com os envolvidos.

Nessa diretriz fica estabelecido que a propriedade privada seria abolida. Ninguém teria direito à sua casa, terreno ou qualquer tipo de propriedade rural. Tudo seria propriedade do estado ou dos invasores protegidos deste.

No caso de um conflito de terra ou imóvel urbano, quem decidirá quem ficaria com o imóvel será uma comissão constituída de pessoas indicadas pela “sociedade civil” (entenda-se pessoas escolhidas pelo PT) para “resolver” o conflito entre as partes, invasores e proprietários. Ora, seria dado o direito supremo de decisão a grupos formados por pessoas escolhidas a dedo para beneficiar os invasores.

Isso criaria uma baderna institucionalizada, pois bastaria que os invasores tivessem a simpatia de algum órgão do estado para que o esbulho fosse praticado contra um legítimo proprietário.

O cidadão não mais poderia recorrer à Justiça para reaver seu imóvel. Isso acarretaria a anulação sumária do Poder Judiciário, diante de um punhado de comunistas autoritários e donos da verdade.

Continuando no mesmo Eixo e Diretriz, os autores determinam que ações sejam implementadas permanentemente para que o desarmamento seja rigorosamente estabelecido e que ninguém mais tenha em seu poder armas de qualquer natureza.

Com essa ação desarmamentista, o estado esquerdopata dominaria totalmente a população brasileira deixando-a à mercê de seus atos ditatóriais e tirânicos.

Os exemplos históricos sobre o desarme de uma nação são muitos e conhecidos no mundo inteiro. Com início na revolução russa de 1917 (revolução comunista), o desarmamento foi instituído pelas forças dominantes que transformaram o país em um gueto de escravos desramados e impotentes para qualquer reação.

Depois, aconteceu na Alemanha hitlerista, onde as forças nazistas desarmaram toda a população alemã permitindo assim que as hediondas ações dos fanáticos de Hitler implantassem o terror sem resistência. As hordas de Hitler massacraram judeus e cristãos sem a menor resistência já que ninguém possuía armas de fogo.

Na década de 1950, a Hungria procedeu o desarme de sua gente para que o comunismo fosse implantado comodamente sem resistência. Em 1956 houve um levante anticomunista naquele país, tendo sido derrotado mediante a esmagadora força militar da União Soviética, causando milhares de mortes em combate e por execuções sumárias dos insurretos.

Os exemplos se multiplicaram na Ásia, América Latina, Caribe, etc. onde regimes ditatoriais comunistas foram implantados por meio do desarmamento do povo. Como aconteceu recentemente na Venezuela de Hugo Chávez e Nicolás Maduro. Esses dois tiranos sanguinários aniquilaram milhares de nacionais por qualquer ato de rebeldia ou oposição a seu regime de terror comunista.

No primeiro governo do PT, em 2003, o então recém eleito presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva promulgou a Lei 10826 de 22 de dezembro de 2003, regulamentada por um decreto presidencial conhecido como Estatuto do Desarmamento.

Com esse ato ditatorial disfarçado de lei, o presidente bolivariano Lula da Silva, dava início ao que estabelecia as decisões do Foro de São Paulo, ou seja, a primeira ação para a implantação de um regime ditatorial comunista no Brasil.

Posteriormente, em 2005, foi feito um plebiscito sobre o desarmamento e este foi recusado por mais de 60% dos brasileiros.

Apesar do resultado negativo ao Estatuto do Desarmamento, através do plebiscito, seu cancelamento nunca foi executado. Ficando desatendida a vontade popular que continua desrespeitada até hoje.

Depois desse maldito Estatuto do Desarmamento implantado por Lula no Brasil, o aumento da criminalidade foi vertiginosa. Devido ao fato de o povo não ter como se defender contra a sanha assassina dos marginais, centenas de milhares de seres humanos foram mortos.

Hoje, acontecem 65 mil assassinatos por ano no Brasil.

Se não fosse destituída do cargo máximo da Nação, a presidente Dilma Vana Rousseff, a implantação dessa famigerada tirania teria sido implantada no Brasil.



Vamos agora ao mais sinistro de todos os projetos urdidos por essa corja de marginais vermelhos miseráveis.

Eixo Orientador 5, Diretrizes de 18 a 22: Educação em Direitos Humanos.

Dá total proteção a quem seguir, ensinar e propagar esse plano engendrado para destruir a nossa democracia.

Estabelece penas para quem tentar impedir ou não seguir as orientações culturais aqui contidas.


Nenhum outro ensinamento deverá ser admitido a não ser o contido no PNDH III e suas orientações.

Seria a nova revolução cultural chinesa repetida aqui no nosso território pelos petistas a serviço da ONU.

Ainda dentro da mesma diretriz, os símbolos religiosos e a prática de todo e qualquer culto religioso seria banido do nosso meio social.

Nenhuma religião seria tolerada à exemplo do que aconteceu na União Soviética e seus satélites assim como na China comunista.

Como estamos vendo todos os dias na TV e em jornais, o nosso povo está sendo massacrado no meio das ruas de todo o Brasil por uma onda de violência sem fim. Não se nota qualquer medida de contenção à violência, porque isso faz parte dessa agenda maldita.

Outro assunto que não faz parte do PNDH III, mas que foi implantado secretamente pelo PT no Brasil, foi o ingresso de drogas pesadas produzidas na Colômbia, Bolívia, Equador, Paraguai e Venezuela.

Uma aliança estabelecida entre o PT e as FARC, permitiu que o trânsito, o tráfico e comércio de cocaína, crack e outros alucinógenos fosse implantado no Brasil.

Essa foi a herança diabólica que o Partido dos Trabalhadores – PT, na pessoa sinistra de Luiz Inácio da Silva, vulgarmente conhecido como Lula, nos deixou.

Se essa quadrilha de traficantes e assassinos não tivesse sido arrancada do poder, estaríamos hoje sob a tirania de Lula e seus bandidos. Mas, felizmente Lula botou em seu lugar uma imbecil capaz de cometer crimes administrativos e por isso foi desalojada do poder.

Apesar da saída dos petistas do poder central, ainda paira sobre nossas cabeças a ameaça da volta dessa praga através do PSDB, MDB e PSB, além dos apêndices PSOL, PSTU, PCO e PC do B.

Fiquemos atentos para essa ameaça e a rejeitemos quando se apresentar camufladamente como é o costume dos comunistas.

quinta-feira, 3 de maio de 2018

LULA, O "CARA" MOVIDO A ETANOL

Gleisi Hoffmann tapa o nariz por causa do mau cheiro de pinga exalado por Lula, seu líder.




Lourinaldo T. Bezerra

Todas as pessoas minimamente informadas sabem que não se pode abruptamente cortar de um viciado o produto causador do seu vício. Isso provocará uma crise de abstinência tal, que poderá causar-lhe a morte se medidas efetivas não forem tomadas a tempo. Isso acontece em todas as modalidades de vícios. O mais comum ocorre em relação aos viciados em cocaína e seus derivados. Mas, não é menos fatídico se o caso for alcoolismo. O efeito é tão ou mais danoso do que o causado por cocaína, dependendo das condições físicas e da idade do paciente.

Pois bem, vimos, através de todos os canais de televisão, um espetáculo bufo e ao mesmo tempo deprimente quando da prisão de Lula, na sede do Sindicato dos Metalúrgico de São Bernardo do Campo. O condenado, já altamente embriagado, mantinha em seu poder uma garrafa pet de 500 ml cheia de bebida alcoólica da qual fazia uso como se estivesse bebendo água. A Sen. Gleisi Hoffmann cheirou o pescoço do cidadão em tela e disse textualmente para quem quisesse ouvir: “—Está cheirando à cachaça.”

Alguém de sua retaguarda tentou retirar a garrafa de “água” de seu poder e ele prontamente a segurou energicamente impedindo a ação saneadora dessa pessoa. Durante toda a sua estada nas dependências do Sindicato dos Metalúrgicos, Lula continuou a sorver proeminentes goles de cachaça sem se importar com o que estava acontecendo à sua volta.

Depois de todo aquele imbróglio, por fim, levaram-no para Curitiba onde o pior aconteceria sem conhecimento do povo brasileiro.

Ao chegar à sede da Polícia Federal, no bairro de Santa Cândida, em Curitiba, o prisioneiro foi conduzido até o local de sua reclusão. Ao passar diante das fileiras de funcionários postados à direita e à esquerda do desfilante, o cheiro de álcool exalado pelo preso era de tal forma forte, que ninguém suportou. "O mau cheiro de pinga era terrível", revelou um delegado amigo da pessoa cujo relato deu origem a essa crônica..

Mas, a situação tornou-se muito mais preocupante depois de passadas as primeiras seis horas críticas sem uma só dose de álcool. Quando esse prazo esgotou-se, o alcoólatra Luiz Inácio da Silva, vulgo Lula, começou a dar um imenso trabalho aos agentes de plantão na PF. De início, ele teve um completo descontrole intestinal vindo a defecar nas calças por seis vezes seguidas e ao longo do dia, sujando seis pijamas e obrigando a compra de mais pijamas para o “enfermo”.

O médico que o atendeu nessas crises iniciais sugeriu que lhe dessem pequenas doses de pinga para que ele suportasse a abstinência imposta pelo regulamento da prisão. Isso foi negado peremptoriamente pelos policias, que não concordaram com a regalia. O regulamento não permite álcool nas dependências da sede da PF.

Os advogados do prisioneiro foram comunicados sobre a situação calamitosa de seu cliente. Foi, então, exigido pelo advogado Cristiano Zanin, que somente os médicos que o assistiram no Hospital Sírio Libanês, pudessem dar-lhe os cuidados médicos em Curitiba. Mesmo assim foi montada na sede da PF, uma mini UTI para o caso de sua saúde piorar.

O receio da Polícia Federal é que o bêbado venha a morrer em suas dependências e que isso cause uma comoção geral. Seria um desastre se essa desgraça viesse a acontecer. Acusariam os policiais de o maltratarem causando-lhe a morte.

Essa é a situação do cara que um dia foi presidente da república e cujo vício foi denunciado por um certo jornalista americano. A denúncia causou a ira do bêbado presidencial que resolveu expulsar o indiscreto jornalista, como se lhe fosse dado esse direito.

Que triste fim terá esse que poderia ter sido o maior líder do mundo ocidental, se não fosse um elemento vil desprovido de caráter e moral, um verme imundo.

quarta-feira, 2 de maio de 2018

A PODRIDÃO POR TRÁS DA TRAGÉDIA

Dória e Geraldo Alckmin 


Lourinaldo T Bezerra

A tragédia do dia 1/05/2018 só não foi maior porque uma pessoa que se sacrificou em prol dos seus semelhantes agiu com rapidez, avisando a todos os que ali estavam do perigo de desabamento e de um incêndio em curso. Por segundos, o Ricardo “tatuagem” não salvou-se a si próprio, morrendo após salvar dezenas de pessoas como ele que moravam no prédio desabado.

A tristeza que se abateu sobre São Paulo, uma cidade sem comparação dentro do Brasil, é imensa e comove ainda mais quando se sabe sobre os meandros da coisa havida.

Relatos verídicos dão conta da exploração cruel de pobres seres humanos que habitavam precariamente o Edifício Wilton Paes de Almeida, de 24 andares no centro de São Paulo, ontem. Moradores do local disseram à reportagem ali atuando, que pagavam até R$ 400,00 para residirem precariamente no edifício.

A pergunta que fica é: que tipo de gente é essa que se aproveita da desgraça de outras pessoas para explora-las covardemente? Como se permite essa exploração miserável na maior e mais rica cidade do País? Que tipos de governantes são esses que não se importam com a desgraça de seus semelhantes e fazem vista grossa para tamanha canalhice? Eu respondo: esse é o tipo característico do esquerdista brasileiro.

Há seis anos, o edifício desabado foi ocupado por uma das facções que tem como ofício invadir propriedades públicas e privadas em São Paulo, capital. Há meia dúzia de anos, os prefeitos da capital paulista e o governador do mais rico estado da federação fizeram vista grossa para essa exploração. Como Guilherme Boulos, o líder da principal facção de invasões de prédios de São Paulo, o MTST, outros canalhas lideram seus escravos para obterem lucros de sua desgraça. Por que isso ocorre? Porque os governantes pertencentes à esquerda obscena dão total apoio à essas quadrilhas de esquerdopatas escravagistas. 
Ednalva Franco e sua luxuosa Captiva


Uma dessas “lideranças” criminosas é Ednalva Franco, que comanda o Movimento Moradia Para Todos - MMPT. Essa extremista da esquerda sai todos os dias à procura de novos prédios para invadir e assim alastrar seus domínios. Dona de um carrão de luxo, uma Captiva, um dos carros mais caros da Chevrolet, ela não se importa com a miséria de seus liderados. Essa megera esquerdista diz aos seus escravos que sua “luta” é contra a burguesia capitalista opressora. E assim vai conquistando cada vez mais os humildes para torna-los seus servos.

Como Ednalva, existem muitos exploradores da miséria alheia em nome do marxismo ignaro aqui em São Paulo, com destaque especial para Guilherme Boulos, um burguezão descarado que vive da miséria alheia. Esse bandido faz pouco caso dos governos municipal e estadual e tira sarro da Justiça. Não respeita ninguém, mas é muito respeitado por quem administra a capital paulista e o riquíssimo Estado, onde nasceu.

Quantas desgraças acontecerão aqui na capital mais poderosa do Brasil, para que essa gangrena seja extirpada?

Abaixo os dois grandes aliados: Lula e Boulos.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

A MENINA DAS FLORES (conto)








Lourinaldo Teles Bezerra



O dia 12 de março de 2010, uma sexta-feira ensolarada e muito quente, abriu suas portas para uma jovem mocinha de Petrolina, Pernambuco.
Em cada mão um cestinho de flores, a menina de tranças e chinelinhos nos pés esperava o ônibus que a levaria à Praça Dom Malan, no centro da Cidade. Com dezesseis anos, quase completando dezessete, ela era uma menina muito bonita e risonha. Vai vender suas violetas, margaridas, botões de rosa e crisântemos aos possíveis clientes da praça da matriz.
Lenço na cabecinha jovem e formosa, Alice encantava a todos quantos a vissem com seu jeitinho meigo e educado de falar com as pessoas.
Praça Dom Malan e Catedral de Petrolina
Altar mor da catedral de Petrolina
Catedral de Petrolina vista por trás.




Passava das 16:00 h. Estava quase na hora de regressar à sua casa no bairro de Dom Avelar, zona norte da Cidade.
Ela estava absorta vendendo suas flores, quando apareceu-lhe repentinamente aquele rapagão forte e elegante saindo de seu vistoso carro. Ela ficou paradinha, sem voz, apreciando aquele homem que, possivelmente, fosse o mais belo que havia visto em sua breve vida. A senhora que escolhia as flores a tocou no ombro e acordou-a de seu sonho repentino. Ela se desculpou e a senhora riu desculpando-a. Disse-lhe, a gentil senhora, que já lhe acontecera o mesmo muitas vezes quando tinha a sua idade. Rindo gentilmente, pagou pelas flores e se afastou.

Ele não a viu de imediato, foi ter com seus amigos que o esperavam há já uns 30 minutos. Ele estava atrasado. Era normal ele se reunir com sua turma de amigos num bar muito agradável perto da Praça Dom Malan, onde fica a linda catedral católica de Petrolina. Alegre, sorridente e muito brincalhão, Alexandre estava feliz naquela tarde. Havia passado no vestibular de direito na Faculdade de Direito do Parque 13 de Maio, em Recife. Estava ali exatamente para comemorar aquele feito.

Alice, entretida com seus clientes, não o viu entrar no bar e o ficou procurando sem saber onde o seu príncipe estava. Só lhe restavam dois pequenos maços de violetas para encerrar as vendas daquele dia. Pela manhã ela havia vendido tudo em poucas horas. Deu uma voltinha na praça sempre oferecendo suas lindas e frescas flores a quem quisesse comprar.

De repente, saíram do bar em alvoroço os rapazes que faziam companhia a Alexandre, o vestibulando de direito. Carregavam-no nos braços com um corte feio no pescoço, fruto de um golpe recebido de um desafeto. O sangue escorria como água de uma fonte enquanto seus amigos o socorriam em seu próprio carro. Alice, petrificada, não sabia o que fazer para ajudar, mas era inútil, ela nada poderia fazer a não ser rezar por ele. Ficou tão aflita que não conseguia dar um passo à frente. Precisou tomar um copo com água oferecido por um amigo seu que tem uma barraquinha de cachorros quentes no local. Saiu apressada e foi à catedral orar pela saúde daquele rapaz tão lindo que ela mal vira e que saiu carregado nos braços de seus amigos todo ensanguentado.

Em casa, sem vontade de jantar, ela rezava o tempo todo deixando seus pais preocupados sem entenderem o que estava havendo com ela. O rádio da sala estava ligado na emissora local transmitindo o jornal das 20:00h, que deu o acontecido com o jovem Alexandre.

A desavença que causou o ferimento em Alexandre, foi por motivo de uma discussão tola envolvendo um abalroamento entre os carros da vítima e do agressor. Na hora da batida dos dois automóveis foi feito um acordo entre as partes e tudo se resolveu aparentemente. Esse fato ocorrera há alguns meses, tendo o rapaz ido tomar satisfações com Alexandre, no momento em que este comemorava alegremente com seus amigos. O tal jovem, já tomado pelo efeito do álcool de algumas cervejas, investiu de dedo em riste para o jovem estudante, que não gostando do gesto deu um safanão na mão do desafeto. Este, ato contínuo, quebrou uma garrafa e com o gargalo na mão desferiu um golpe no pescoço de Alexandre, quase o matando. Chamada, a polícia prendeu o agressor, que foi impedido de evadir-se por outras pessoas que a tudo assistiram no recinto.

Alice correu e ficou ao pé do radinho ouvindo tudo sobre seu príncipe. Soube onde ele estava internado em estado preocupante, mas sem gravidade. Não perdeu tempo, trocou de roupa e correu para o Hospital Geral e Urgência, na esperança de vê-lo. Mas, já passava das 22:00 h e visitas já não eram permitidas, ainda mais para uma estranha à família do rapaz.
Hospital Geral e Urgência de Petrolina


Alexandre era membro de uma das mais tradicionais famílias de Petrolina, alto sertão de Pernambuco. Seu pai era um forte e rico comerciante de cereais na cidade sertaneja. Dono de muitos bens, o Sr. Juliano Alcântara de Albuquerque, providenciou que seu filho fosse transferido para a capital pernambucana, assim que o jovem melhorou e teve permissão dos médicos para a remoção. Seu pai havia contratado os serviços de uma excelente clínica particular em Recife.

Alice ficou sabendo da transferência do seu príncipe por intermédio de uma enfermeira, sua prima, que trabalha no hospital. Ficou pesarosa com a distância que ele estaria dela, mas conformou-se já que era para seu bem.

Pela manhã do terceiro dia, como sempre fazia, a menina vendedora de flores saiu de casa logo cedo, umas 7:00 h. Por volta das 11:30 h já tinha vendido todas as flores que levara. Sua impaciência por saber da saúde de Alexandre, levou-a até o hospital, onde trabalhava sua prima. Procurou-a, mas sem sucesso, ela estava de folga, havia tirado plantão no dia anterior. Incontida, ela foi até sua casa nos arredores da cidade. Depois de conversar demoradamente com Cecília, sua prima, foi-se embora para casa mais tranquila. Ele não corria perigo de vida, estava se recuperando muito bem.

Passaram-se duas semanas sem que ela tivesse qualquer notícia do rapaz. Até que, no meio da tarde de uma terça-feira, em frente ao cartório de notas da cidade, ela viu o rapaz que carregou Alexandre nos braços. Foi até ele e perguntou como estava a saúde dele. O rapaz ficou espantado, pois não a conhecia e perguntou-lhe qual seu interesse por ele. Ela, educadamente, disse-lhe que estava na hora em que tudo acontecera e ficara muito preocupada com ele. Diante das explicações daquela mocinha tão delicada, o rapaz deu-lhe todas as informações de que ela precisava para acalmar-se. Ele estava bem, recuperando-se na fazenda de seus pais, cerca de 120 quilômetros ao norte dali.

De volta à sua casa, Alice procurou se acalmar e logo foi se deitar, havia jantado muito pouco. Não tinha fome, aliás, emagrecera uns três quilos desde que seu príncipe havia sofrido o atentado. Precisava repousar.

Dois dias após, ela estava um pouco febril e não pôde ir à praça vender suas lindas flores. Seu pai resolveu levá-la até o pronto socorro para que um médico a examinasse. Em lá chegando, ela arregalou seus dois olhinhos cor de mel e quase desmaia. Alexandre acabara de entrar no consultório para uma consulta rotineira e revisão médica. Por incrível que pudesse parecer, a menina ficou boa da febre de imediato. Seu pai não entendeu coisa alguma. Ela ficara boa de um momento para outro... Que milagre teria acontecido? Só depois ele entenderia. O amor faz milagres. Bastou ela vê-lo para que tudo voltasse ao normal.

Alexandre estava bem, o corte no pescoço não atingira vasos importantes como a jugular ou a carótida, foi pouco profundo e ele logo ficou curado. Mas, perdera muito sangue e precisou de uma transfusão de emergência.

Ela estava muito esperançosa de o conhecer, falar com ele. Mas, naquele ambiente e diante das circunstâncias era meio impróprio, teria que ser noutro lugar. Na praça, talvez, pensou ela. Mesmo assim ela o esperou sair do consultório do médico plantonista. Sentou-se bem próximo à porta do consultório 1 e ali esperou. Depois de uns 15 a 20 minutos, o rapaz saiu e ela se iluminou, ficou muito nervosa a ponto de deixar cair seu celular aos pés dele. Tentou pegá-lo antes que chegasse ao solo, mas foi inútil e embaraçoso demais. Ela terminou por se chocar contra as pernas do rapaz, que teve um susto, e a segurou pelo braço evitando sua queda ao chão. Inesperadamente os dois se encontraram num momento nunca esperado ou planejado por ela. Mas, o fato é que houve um contato entre ambos que os motivou a trocarem algumas palavras, senão românticas, mas que ajudaram muito. Ele perguntou-lhe se estava tudo bem com ela, ao que a menina toda embaraçada gaguejou e disse que sim, estava tudo bem. Ele, encantado com a beleza de Alice, perguntou seu nome. De pé, seu pai, meio desconsertado, aguardava o fim do diálogo breve dos dois. Os dois jovens trocaram informações e se despediram, não sem antes adicionarem-se ao celular de cada um. Aquilo, para Alice, foi como ganhar um prêmio na loteria.

Mal chegaram em casa e o celular da menina tocou. A voz do outro lado da ligação foi logo reconhecida por Alice, era seu príncipe. Ele queria saber se ela estava bem. Ficaram falando através do celular por uns 30 minutos, mais ou menos, o suficiente para que Alice ficasse tão eufórica que não quis jantar. Isso deixou os pais dela boquiabertos. Não entendiam o que estava acontecendo com sua filha querida. Apesar de apreensivos não perguntaram nada acerca.

Alice continuou com sua rotina de vendedora de flores. Um dia na semana ela tirava para cuidar de seu jardim, fonte de sua renda. Adubava, revolvia a terra, cortava os galhinhos mortos das plantas, limpava o solo e aspergia fungicida para matar pulgões e outras pragas. Ela sabia como cuidar de suas flores. Fizera um curso de floricultura por correspondência e aplicara seus conhecimentos no quintal de sua casa.

Estava no final do dia quando um automóvel muito bonito parou em frente à sua casa. Alexandre desceu do carro e atravessando o jardim fronteiriço à residência de Alice, tocou a campainha. Dona Estela, mãe da menina o atendeu gentilmente. Ele disse que viera visitar Alice, que havia conhecido no hospital há cerca de uma semana. A senhora pediu-lhe que entrasse que ia chamar sua filha. A mocinha ficou sem saber o que fazer. Estava toda suja de terra e desarrumada... Pediu à sua mãe para fazer sala à sua visita enquanto daria um trato de emergência em si própria. Depois de uns vinte minutos ela apareceu de roupa trocada na sala onde Alexandre e seus pais conversavam alegremente. Assim que ela apareceu toda formosa, os pais dela pediram licença e se retiraram deixando os dois a conversar.

Ele disse-lhe que ficara preocupado com ela, que gostou muito de seu jeitinho meigo, etc. Alice não sabia o que dizer diante de tanta felicidade. Conversaram durante umas duas horas e depois o rapaz se despediu e foi embora.

Quando Alexandre chegou ao seu lar, depois da visita que fizera à casa dos Pacheco Bezerra, relatou a seus pais o que estava ocorrendo em sua vida. Contou-lhes que uma mocinha simples, mas muito educada e de bom nível cultural, o havia comovido com sua preocupação em relação ao ocorrido no bar. Contou-lhes que o José Carlos Madeira, seu colega de turma no colégio, havia lhe comunicado que uma mocinha muito bonita e pequena, ainda muito jovem, que vendia flores na praça da matriz, havia perguntado por ele, dois dias após seu acidente. Alexandre ficou muito curioso para saber quem era a mocinha e foi investigar a respeito. Depois de perguntar na redondeza onde ela atuava, concluiu que valeria a pena conhecê-la e foi o que fizera, depois do encontro fortuito no hospital. Seus pais confiavam muito no único filho que tinham e não se opuseram.

Desde aquele instante em que Alexandre a visitou em sua casa, a vida da pequena vendedora de flores mudou. Ela ia à praça com suas flores, mas seus trajes eram muito mais caprichados. Alexandre estava sempre à sua espera. Aguardava pacientemente enquanto sua princesinha vendia suas flores, para só depois juntar-se à ela. Ficavam um bom tempo na sorveteria saboreando delícias ali produzidas e depois ele a levava à sua casa. Estavam namorando, por fim. A vida dos dois mudou completamente, Alexandre estava ausente nas reuniões de seus amigos e isso fez com que alguns reclamassem dele. Mas, o jovem sabia o que queria da vida e não dava importância.

As duas famílias se conheceram num almoço oferecido pelos pais de Alexandre, na bela mansão onde residiam nos arredores de Petrolina. Foi um dia magnífico onde todos festejaram e ficaram felizes. Dali em diante era só administrar a vida dos dois e tudo sairia como queriam.
Fachada leste da Faculdade de Direito de Recife ( A primeira faculdade de direito do Brasil, junto com a Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo)*

Vista aérea da Faculdade de Direito de Recife

Vista oeste da Faculdade de Direito de Recife


Passados cinco anos depois do primeiro encontro da dupla de enamorados, a formatura de Alexandre se aproximava. Concomitantemente com a formatura do jovem futuro advogado, o noivado dos dois pombinhos acontecia também. Eles marcaram seu casório para alguns meses após a colação de grau e o exame da Ordem dos Advogados do Brasil- OAB.

Tudo se realizou como eles dois queriam e planejaram.

E o amor triunfou mais uma vez.

---------------------------------------------------------------------------

* No dia 11 de agosto de 1827, por ordem do Imperador do Brasil, Dom Pedro I, foram criadas as primeiras Faculdades de Direito do Brasil, uma em São Paulo e outra em Olinda, Pernambuco. A de Olinda funcionou naquela cidade por 26 anos e foi tranferida para a cidade do Recife.

(http://www.cartaforense.com.br/conteudo/artigos/a-origem-das-faculdades-de-direito-no-brasil/4485)