WIKILEAKS
Justiça sueca informou que a extradição do fundador do WikiLeaks para os EUA estaria sujeita a condições severas
fonte |
A Justiça sueca informou nesta terça-feira, 21, que a extradição do fundador do polêmico site WikiLeaks para os EUA estaria sujeita a condições severas, sendo negada caso haja risco de Julian Assange ser condenado à pena de morte.
Leia também: Saiba porque Rafael Correa comprou a briga de Assange
Leia também: Assange pede aos EUA fim da ‘caça às bruxas’
A afirmação foi feita por Cecilia Riddselius, vice-diretora de questões penais e cooperação internacional no Ministério sueco da Justiça, em entrevista ao jornal alemão Frankfurter Rundschau. Os EUA ainda não solicitaram a extradição de Assange, que se encontra há dois meses refugiado na embaixada do Equador em Londres.
Impasse diplomático
O governo equatoriano concedeu asilo político ao australiano Julian Assange, que é acusado na Suécia de agressão sexual. O governo britânico, no entanto, não reconhece o asilo e quer extraditá-lo para a Suécia. Assange, por sua vez, teme que o governo sueco o extradite para os EUA, onde acredita que possa ser condenado à pena de morte por causa da revelação de milhares de documentos secretos por meio do site WikiLeaks.
O caso Assange gerou um impasse diplomático entre Equador e Reino Unido, que já declarou que não tem intenção de deixar o fundador do WikiLeaks deixar o país.
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Justiça sueca informou que a extradição do fundador do WikiLeaks para os EUA estaria sujeita a condições severas
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A Justiça sueca informou nesta terça-feira, 21, que a extradição do fundador do polêmico site WikiLeaks para os EUA estaria sujeita a condições severas, sendo negada caso haja risco de Julian Assange ser condenado à pena de morte.
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Impasse diplomático
O governo equatoriano concedeu asilo político ao australiano Julian Assange, que é acusado na Suécia de agressão sexual. O governo britânico, no entanto, não reconhece o asilo e quer extraditá-lo para a Suécia. Assange, por sua vez, teme que o governo sueco o extradite para os EUA, onde acredita que possa ser condenado à pena de morte por causa da revelação de milhares de documentos secretos por meio do site WikiLeaks.
O caso Assange gerou um impasse diplomático entre Equador e Reino Unido, que já declarou que não tem intenção de deixar o fundador do WikiLeaks deixar o país.
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