segunda-feira, 3 de junho de 2013

MÉDICOS CUBANOS OU AGENTES CUBANOS?

MÉDICOS CUBANOS OU AGENTES CUBANOS?
BRASIL , COLÔNIA DE CUBA, VAI EMPREGAR MÉDICOS CUBANOS COM FORMAÇÃO IDEOLÓGICA COMUNISTA E COM POUCA QUALIFICAÇÃO. O BRASIL SEGUE O MODELO ORIENTADO PELO FORO DE SÃO PAULO.
00:24:45
Adicionado em 13/05/2013
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Caro Pedro Porfírio,

dada a ausência do Estado para a grande maioria dos brasileiros, um agente de saúde, quando leva a esperança para uma família ou comunidade, passa ter o poder de influência, tanto que a grande maioria dos médicos quando se dirigem a pequenas cidades do interior muitas vezes passam a liderar a política local, basta ver as estatísticas nos mais de cinco mil municípios brasileiros.

A questão do aborto, e como ele é praticado em Cuba, pelos medico lá formados, além dos dados que apresentei, embora desatualizados, refletem uma realidade cruel em Cuba.

Quanto a comer criancinhas, foi um infeliz comentário, por certo. Ou estaria se referendo a questão da pedofilia e do homossexualismo tão presente na nossa sociedade atualmente.


“Bens e serviços públicos têm como característica essencial a impossibilidade de limitar o seu uso àqueles que pagam por ele ou a impossibilidade de limitar o acesso a eles através de restrições seletivas, com uma única exceção eticamente aceitável: o privilégio ou benefício dado aos portadores de deficiência física ou mental, incluindo as advindas com a idade ou aquelas resultantes de sequelas de acidentes ou fruto da violência.” (Gerhard Erich Boehme)


E se analisarmos esta questão direito, em especial respondendo a perguntas fundamentais:

a)   Quais são as tarefas autênticas do Estado para que ele possa ser eficaz nos seus resultados?
b)  Em que nível, federal, estadual ou municipal, devem ser realizado? E qual é o papel de cada poder?
c)   Como controlar os gastos estatais e impedir que eles se expandam continuamente e que os recursos que deveriam ser destinados aos bens e serviços públicos não sejam retirados ou desviados por políticos e sindicalistas?
d)  De onde são retirados estes recursos para que o Estado venha a cumprir seu papel?
e)   E o Estado será mais eficiente e eficaz que a iniciativa privada na alocação destes recursos?

Temos, portanto:

Devemos entender que é prioritário o investimento em saúde pública e educação fundamental, pois são serviços cuja provisão também deve ser garantida subsidiariamente pelo Estado, apesar de que a melhor solução provavelmente se encontra no financiamento a cada contribuinte para aquisição desses serviços, seja diretamente ou através de entidades cooperadas, privadas ou confessionais e não na prestação direta do serviço pelo Estado, sempre em fiel observância ao princípio da subsidiariedade. Os gastos estatais nesses setores se justificam porque geram externalidades positivas para a sociedade, que se beneficia de uma população educada e sadia, benefícios estes que não poderiam ser individualmente apropriados por investidores privados. Além disso, existe um argumento normativo: os gastos nessas áreas reduzem as diferenças de oportunidade dos indivíduos no momento da partida do jogo social, para que a partir daí a competição ocorra baseada nos talentos e méritos de cada um. 

Outra questão importante é sabermos qual é e deve ser o papel do estado para que ele não assuma atribuições e gastos onde seguramente não será mais eficiente e eficaz que a iniciativa privada na alocação dos recursos, que na realidade são privados de origem no setor privado, mas apropriados de forma coercitiva pelo Estado, então públicos, estes advindos dos impostos, do endividamento público, do imposto inflacionário e dos royalties. Royalties são a remuneração pela qual a população é reembolsada por vender parte do país. Ocorre que de acordo com o pensamento dos que defendem intransigentemente a liberdade, caberia ao governo apenas a solução de três grupos de problemas econômicos: bens públicos, externalidades negativas e positivas, monopólios naturais.

Temos portanto as externalidades negativas, é onde o Estado deve atuar para que o cidadão possa concorrer livremente e plenamente exercer a sua capacidade de decidir, Uma característica importante dos bens públicos decorre do fato de que provê-los para um usuário ou para todos os usuários potenciais custa a mesma coisa. O exemplo clássico é a defesa nacional, já que um exército que defenda o território nacional defende tanto um único indivíduo quanto todos os cidadãos do país. Daí a necessidade do uso do poder de coerção para financiar a defesa nacional. Sem o exercício desse poder, não haveria como impedir que algumas pessoas deixassem de pagar pelo serviço tentando pegar carona (free-ride) nos serviços pagos por outrem. Se houver a prática da carona, é provável que muitos, ou mesmo todos os demais contribuintes, desistam de custear tal serviço. O Estado surge como a instituição adequada para resolver o impasse, porque detém o direito de cobrar compulsoriamente dos cidadãos o custeio dos bens públicos. É uma das faces do poder coercitivo do Estado.

Em uma sociedade sadia, primeiramente as pessoas se organizam em grupos e movimentos dentro de um contexto de comunhão e afinidades, para responder às necessidades profundas e às exigências originárias de cada pessoa, depois sim entra o Estado na vida do cidadão, não como uma entidade formada por parasitas, mas que realize aquilo que o cidadão não pode realizar individualmente, ou não tem interesse em realizar.

A sociedade brasileira anseia por um Estado forte em suas competências fundamentais, a começar pela justiça, incluindo, nos Estados, seus primeiros passos através da polícia judiciária (Polícia Federal, Polícia Civil e Polícia Técnico-científica), responsável principal pelo deslinde de um crime, saúde pública, segurança pública - prevenção aos crimes, tributação racional, sem privilégios e suportável, relações exteriores, defesa nacional,etc., de forma que o brasileiro tenha bons serviços públicos e saiba realmente o que isso significa: 

Bens públicos têm como característica essencial a impossibilidade de limitar o seu uso àqueles que pagam por ele. 

Devemos entender que é prioritário o investimento em saúde pública e educação fundamental, pois são serviços cuja provisão também deve ser garantida subsidiariamente pelo Estado, apesar de que a melhor solução provavelmente se encontra no financiamento a cada contribuinte para aquisição desses serviços, seja diretamente ou através de entidades cooperadas, privadas ou confessionais e não na prestação direta do serviço pelo Estado, sempre em fiel observância ao princípio da subsidiariedade. Os gastos estatais nesses setores se justificam porque geram externalidades positivas para a sociedade, que se beneficia de uma população educada e sadia, benefícios estes que não poderiam ser individualmente apropriados por investidores privados. Além disso, existe um argumento normativo: os gastos nessas áreas reduzem as diferenças de oportunidade dos indivíduos no momento da partida do jogo social, para que a partir daí a competição ocorra baseada nos talentos e méritos de cada um. 


"Não se conhece nação que tenha prosperado na ausência de regras claras de garantias ao direito de propriedade, do estado de direito e da economia de mercado." (Prof. Ubiratan Iorio de Souza)


Cabe ao Estado ser forte em suas atribuições básicas, que na esfera Federal são: Emissão e controle da Moeda, através de um Banco Central independente, Relações Exteriores, Supremo Tribunal Eleitoral, Supremo Tribunal Federal, Comércio Exterior, Forças Armadas, Segurança Pública nas faixas de Fronteira, Polícia Federal, normatização da Aviação Civil, Marinha Mercante, Vigilância Sanitária e Obras de Integração Nacional, Administração de Parques Nacionais, Administração Indígena, diretrizes de Meio Ambiente, Propriedade Intelectual, Energia Nuclear, e Previdência Pública Federal. 

Se observarmos o princípio da subsidiariedade, podemos concluir que caberia ao Estado apenas a solução de três grupos de problemas econômicos: bens públicos, externalidades negativas e positivas, monopólios naturais. 

Como externalidade positiva temos a renda, a qual deve ser taxada de forma justa, sem a possibilidade de privilégios.

O que temos: bens públicos são mal geridos e não entendemos o seu significado, externalidades negativas são desprezadas pela sociedade, com destaque ao ensino fundamental que ainda não é compromisso dos brasileiros e os monopólios naturais, os quais estão a serviço de interesses privados. Cabe ao Estado assegurar a liberdade de se empreender. A melhor qualidade de vida, o desenvolvimento e as melhores condições de geração de trabalho riqueza e renda serão consequências naturais, ainda mais para nós brasileiros, que contamos com um potencial enorme de recursos naturais como bem nos lembra o Pesquisador Carlos Nobre no último Planeta Sustentável da Revista Você S/A: "A invenção de uma nova economia". 

E quando escrevo segurança pública, não me refiro a justiça, em especial aos que dão os primeiro passos no campo da justiça criminal, a polícia judiciária (Polícia Federal, Polícia Civil e Polícia Técnico-científica), mas me refiro àquela que atua de forma ostensiva e fardada, que atua de forma subsidiaria à sociedade, pois embora a prevenção ao crime deva ser de responsabilidade do cidadão, que começa pela educação exemplar que dá aos seus filhos, nem todos podem ter uma arma ou contratar serviços de vigilância, segurança patrimonial, escolta, proteção de autoridades, etc.

Se entendermos bem esta questão dos “medicus” cubanos, temos que ser contra, eu sou contra, por seis razões bem claras:

1.   na realidade são agentes cubanos e não médicos cubanos:
2.     na realidade trata-se de tráfico de escravos, pois ele serão remunerado por um valor, talvez próximo ao de mercado e do piso da categoria, mas parte dos recursos ficarão com o governo cubano. De fato receberão algo próximo ao que é pago para eles lá em Cuba:
http://www.youtube.com/watch?v=-fXsacvnjZs
3.   são abortistas, a formação dá ênfase nesta questão, usam o temo “medicina reprodutiva”, ou melhor medicina anti-reprodutiva: http://www.youtube.com/watch?v=-fXsacvnjZs.
4.   muitos são oriundos do MST que para lá foram para ser doutrinados e depois aqui  continuarem a doutrinação:https://www.youtube.com/watch?v=l1JyKgo0lDc.
5.   não obedecem a formação exigida para os médicos na maioria dos países, razão de não passarem nos exames de validação.
6.   iremos tapar o Sol com a peneira, pois a atuação de médicos nestas áreas pleiteadas requer recursos, razão pela qual os nossos médicos não vão para lá, e nem poderiam, pois agiriam criminalmente imprudência e imperícia, já que exames requerem meios, assim como a prática da medicina intensiva.

Há seguramente outras razões e o caso venezuelano deve ser melhor investigado. E fica a pergunta: Por eu só médicos, e os demais profissionais da área médica, quando sabemos que temos um apagão de enfermeiros de alto padrão?

Como liberal, sou a favor de que não apenas médicos, mas qualquer profissional possa trabalhar no Brasil e nossos profissionais venham a trabalhar no exterior, mas seguramente avaliando a competência¹, e competência¹ requer educação, formação, habilidade e experiência. A questão chave é competência, não conhecimento.


¹ competência requer, conforme temos na própria ISO 9000, educação, formação, habilidade e experiência. E note que competência está baseada na:
a)   educação (1º, 2º e 3º Grau – reconhecidos e fiscalizados pelas secretarias municipais e estaduais e pelo Ministério da Educação),
b)   formação (treinamentos, estágios, visitas técnicas, on-the-job training, congressos, seminários, encontros, painéis, etc.),
c)    habilidade (saber–fazer e saber-ser) e
d)   experiência.

E note que utilizo o termo formação e não treinamento como o fez a ABNT, mas sim como é de fato utilizado na Espanha, Portugal, Alemanha, etc. e apresentado nas normas similares nestes países. No meu entender é um erro que necessita ser corrigido no Brasil pela ABNT.

Atualmente encontramos pessoas motivadas a defender a vinda de médicos cubanos, e para isso fazem uso da ideologia e da falta de entendimento da nossa realidade, onde temos problemas, que começam nas universidades, onde é gratuito o ensino sem a devida contrapartida à sociedade que paga impostos.


Um dos mais cruéis mecanismos de concentração de renda no Brasil:http://xa.yimg.com/kq/groups/13772711/1414949310/name/Um+dos+mais+cruéis+me
Outro grave problema é a falta de recursos, não apenas humanos, muito embora saibamos que necessitamos de uma infinidade de profissionais atuando em conjunto com os médicos, sejam eles enfermeiros, fisioterapeutas, radiologistas, etc., mas de meios necessários para se fazer medicina. E aqui temos um de nossos mais gritantes problemas.

Temos até mesmo verdadeiras máfias instaladas nos ministérios e nas secretarias municipais e estaduais de saúde, onde se explora a necessidade humana de forma vergonhosa.

A medicina evoluiu, e nesta evolução a prevenção ganha destaque, assim como o desenvolvimento de equipamentos que facilitam o diagnóstico e outras práticas da medicina. Temos atualmente um significativo ramo de profissionais dedicados, que incluem todos os ramos da área de ciência e tecnologia, assim como de serviços. Seguramente que temos hipocondríacos e toda uma gama de doentes mentais, mas também eles necessitam de tratamento. Ou não? Assim como temos os que glorificam um profissional que foi formado sem os recursos necessários.

Abraços,

Gerhard Erich Boehme
+55 (13) 4042-2333
+55 (41) 8877-6354
Skype: gerhardboehme
Caixa Postal 15019
80530-970 Curitiba PR



From: Pedro Porfirio [mailto:porfirio@pedroporfirio.com]
Sent: Friday, May 24, 2013 10:17 PM
To: Gerhard Erich Boehme
Subject: Mensagem para Gerhard Boehme....Re: 1. Outra farsa PTista: a questão dos médicos cubanos. São abortistas.


Estou preocupado. Como no Brasil não há aborto, esses perigosos agente comunistas, além de abortistas, comem criancinhas, não é caro "cruzado"

On Fri, 24 May 2013 17:06:44 -0300, Gerhard Erich Boehme wrote:



Caros do Grupo,



Resumo: A proposta do atual governo do PT de trazer médicos de Cuba visa a doutrinação, tanto que entre eles algumas centenas são de militantes do MST que para lá foram a partir de 2004. Médicos cubanos são abortistas e não possuem formação adequada, irão colocar a saúde de brasileiros em risco.

Acaso não seria melhor colocar para trabalhar os que recebem seus estudos pagos pelo contribuinte, e assim eliminarmos o mais cruel mecanismo de concentração de renda  que temos no Brasil?

Pior é que com esta proposta dos médicos cubanos teremos centenas de cidades brasileiras que nada irão fazer para melhorar a saúde, já que temos mais da metade dos municípios no Brasil onde a principal instituição de saúde é a ambulância que leva doentes a grandes centros. E quando falamos de doutrinação, acaso seria o Socialismo do Século XXI a melhor alternativa para o Brasil?

E acaso podemos esquecer o que Cuba fez em Angola e em Moçambique? Devemos repetir experiências como a deles ou a venezuelana?   



Nada mais natural o fato de termos só um pouco mais de 20% de médicos com interesse em áreas carentes. Explico.

A realidade é que as principais instituições de saúde estão nos grandes centros e a melhor instituição na área da saúde em mais da metade dos municípios brasileiros é a ambulância, que além de servir de outdoor de políticos, como ocorre em Santana do Araguaia, agora denominada de Santa Maria das Barreiras, no Sul do Pará, na região de Conceição do Araguaia, que sabemos sempre foi área de conflito de terras e ausência do poder público. Atualmente a cidade é governada agora pelo PMDB, na figura do Prefeito José Barbosa de Faria, o Mussum, que “administra” a cidade com o Capivara, seguramente melhor do que seria com o Alduides Amâncio de Souza, em parceria e tutela sob o PT no (des)governo estadual, e que conta somente com um pouco mais de  10 Centros de Saúde ou Unidades Básica de Saúde, ou estou errado?

Santa Maria das Barreiras, assim como a quase totalidade dos municípios do Araguaia, Tocantins e Carajás não possui um Plano Diretor Municipal, nenhuma delas teve sua Agenda 21 Local elaborada e em nenhuma delas há um CONSEG – Conselho Comunitário de Segurança ativo, em resumo, nada é feito contra a principal causa que leva a violência, a discriminação espacial ou segregação urbana, e na gestão da prevenção na área da segurança, embora a criminalidade lá cresça a níveis superiores que o resto do Brasil, só perdendo para as regiões de fronteira com a Bolívia e Norte do Paraguay, por razões óbvias, já que é por lá que passa a maioria do crack, pasta e cocaína vindas da Bolívia e a craconha vinda do Paraguay, dos carperos paraguaios (MST local) em parceria com o EPP – Exército do Povo Paraguaio.


Qual o médico que deseja ir para uma cidade assim, sem recursos e com tamanha violência?

Lá em Santa Maria das Barreiras, assim como na maioria dos municípios brasileiros faltam recursos e meios de trabalho, sem contar que os médicos, muitas vezes contratados com salários atrativos, passados alguns meses passam a levar calote, a remuneração não chega, fica no meio do caminho, nos bolsos dos políticos ou nos corredores em Brasília.

As ambulâncias, que são nestes municípios o melhor serviço público de saúde, além de promoverem políticos, pois circulam como um outdoor, de outro lado, levam doentes para os grandes centros, sobrecarregando o sistema. Isso sem contar que são recorrentes casos de escândalo de superfaturamento das mesmas, como no próprio SUS.

Além das considerações que fiz no texto anterior, os médicos cubanos são agentes a serviço do Estado, da ideologia bolivariana, a serviço de Castro e ela tem o objetivo mobilizar massas.

Acaso não foi assim na Venezuela, incialmente foram 1500 médicos e o número de médicos e demais profissionais subiu para 15.000, talvez hoje na Venezuela sejam 60 mil cubanos, e volto a citar, quando saem de Cuba o fazem a serviço do Estado.

E temos o Ministro Patriota, na realidade nada patriota, quer nos subjugar a uma ideologia, ele cita valores estratégicos. Claro, pois terá que repatriar os brasileiros arregimentados nos assentamentos do MST há alguns anos, que para lá foram estudar medicina e serem doutrinados. O que temos na realidade é um perigo estratégico...

E a história de Angola e Moçambique, quem se lembra? Não foi assim? Lá os cubanos saquearam os dois países. É isso que queremos para o Brasil?

Bem, foi dado o alerta, pois o médico escolhido pelo MST agora retorna ao Brasil

MST seleciona seu médico para o futuro (Assim foi em 2004 – 2008)


Pior que como está sendo posto dá a impressão de que se trava uma luta de classes, pois aos mais pobres deste mais de 2,5 mil municípios brasileiros, é dito que os médicos brasileiros não querem tratar dos pobres. Ora convenhamos, todos sabemos que medicina não se faz com fita métrica, um estetoscópio e um esfigmomanômetro descalibrado, que é a realidade da medicina cubana. Medicina se faz com prevenção sim, mas também com medicina intensiva e com diagnósticos, etc. que hoje requerem equipamentos relativamente sofisticados, com confiabilidade metrológica.

Alexandre Garcia Comenta a Falta de Medico no Interior do Brasil
Médicos precisam de infraestrutura e melhores salários
Conselho Federal de Medicina exige competência dos médicos

Assim escrito, o Brasil "importará" 6 mil médicos de Cuba para trabalhar no interior. É mais uma mentira, ou melhor, uma peta, ou melhor ainda uma PTa deslavada. Esse é um assunto de extrema gravidade que a imprensa nacional comprometida com esse governo corruPTo não dá o menor destaque. Medicina é coisa séria. Não vamos misturá-la com essa política suja, eleitoreira e ideológica parida pelo poder Executivo com a finalidade de permanência no poder a todo custo.

Eu entendo, e não sou especialista na área, o interior do país não precisa de médicos cubanos, o interior precisa de uma política séria na área de saúde, que dê condição para o médico desenvolver sua atividade com segurança para si e para o paciente. Esse governo não tem a menor condição moral para exigir nada da classe médica, muito menos que um profissional vá para interior do país receber dez, vinte ou trinta Reais por consulta. Isso é imoral!

É triste ver o outrora respeitado Itamaraty participando dessa tamanha falta de vergonha e falta de patriotismo, apesar do ministro das Relações Exteriores ostentar no nome a palavra Patriota; só no nome.

Chega de bandalheira! O Brasil não merece isso e a população do interior do país não é cobaia para testar política de baixo nível.

Já que o brasileiro é decididamente covarde para esboçar uma reação contra essa pandilha que há 10 anos esvazia os cofres públicos, sem uma ação efetiva da Justiça.

(Quando a injustiça se torna uma lei, a desobediência é uma obrigação moral - Mahatma Gandhi)

“... direitos constitucionais dos pacientes não estão onde deveriam estar.” (Jornalista Alexandre Garcia


Agora recomendo que consultem o prefeito de Santa Maria das Barreiras, no Sul do Pará, pergunte a ele quantos Centros de Apoio a Saúde da Família, quantos Centros de Parto Normal, quantas Clinicas Especializadas ou Ambulatórios Especializados, quantas policlínica ou ainda quantos hospitais há no município, que acredito deva ter um pouco mais de 20 mil habitantes.

Não há ouro que pague a consciência de um médico brasileiro para trabalhar nestas condições, isso é uma vergonha, mas não é denunciado. Se as prefeituras enfrentam dificuldades para contratar médicos no interior e até na periferia das grandes cidades, isso ocorre porque há a corrupção e esta ocorre principalmente quando se tem excesso de Estado atuando onde não deveria e deixando de atuar onde deveria.

o problema é que prefeitos como o não sabem diferenciar o público do privado, principalmente em Brasília, donde se comanda um vergonhoso processo de emPTização do Estado e de nePTismo das estatais.

Se temos 1.228 municípios pedindo ajuda ao Ministério da Saúde para atrair recém-formados neste ano, isso mostra que não temos política públicas adequadas neste brasil, começa pelo vergonhoso mecanismo de concentração de renda que temos em curso:


Seguramente que não é de ideologia que necessitamos, necessitamos de bons profissionais. Seguramente que o Socialismo do Século XXI que querem nos exportar não é nada bom para o Brasil, basta ver o que ocorre na Venezuela, que tem agora seu presidente eleito vindo ao Brasil para pedir comida, isso para um país que é um dos principais exportadores de petróleo. Uma vergonha, por certo.

Acaso seria o Socialismo do Século XXI a alternativa para o Brasil?

Se o contribuinte paga a faculdade, nada mais justo que o médico se forme e devolva ao contribuinte o que ele recebeu.

Não seria o caso do serviço militar obrigatório por dois anos para pagar a faculdade, mesmo recebendo o piso mínimo da categoria. E é importante citarmos que somente as Forças Armadas possuem capacidade para gerenciar esta questão. Mas nos falta patriotismo e inteligência.

Já tivemos uma evolução com o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab), que foi uma iniciativa do Ministério da Saúde para levar médicos a rincões do país e áreas carentes nas capitais e regiões metropolitanas. O Provab oferece bônus de 10% nas provas de ingresso em residências médicas a recém-formados que trabalharem por um ano em cidades do programa. Mas no meu entender temos que revolucionar a questão da educação superior no Brasil.

Se temos alta rotatividade entre os problemas, isso se deve às causas que apontei, em especial o fato de que o brasileiro, assim dito no plural, não saber diferenciar o público do privado. Ou o Hospital Sírio-Libanês, o Hospital Albert Einstein, o Hospital Alemão Osvaldo Cruz e o Hospital Moinhos de Vento são públicos? Acaso temos hospitais públicos melhores que eles? Seguramente que não, tanto que o PTa, a Dilma, Temer e tantos outros políticos escolhem estes para sua saúde e de sua família.


A notícia de que o governo petista pretende "importar" uns 6 mil "médicos" cubanos gerou muita revolta, inclusive a minha. Mas creio ter chegado a uma solução que agrada a todos. Os médicos brasileiros alegam que falta conhecimento adequado a esses profissionais, enquanto os petistas insistem no mito da boa medicina cubana (Chávez que o diga). Portanto, eis a saída que atende a gregos e troianos: os "médicos" serão para atendimento exclusivo dos petistas, que se comprometem a não frequentar mais o capitalista Sírio Libanês. Resolvida a questão. De acordo, petistas? (Rodrigo Constantino)




Primeiro precisamos entender que médicos são pessoas, não uma ideologia. Muito menos devem ser colocados a serviço de uma ideologia como está sendo proposto.

Segundo que são profissionais, de um lado com uma capacidade enorme de aprendizado, por certo, pois chegar a ser médico em Cuba é uma proeza, não tanto pelo número de médicos formados, mas de profissionais de alto nível formados, jornalistas, engenheiros e administradores em especial, quando se nota que há uma desproporção sem tamanho, com o objetivo de tornar este profissional uma bandeira a serviço de uma ideologia, e de outro trazem consigo as deficiências próprias dos estabelecimentos educacionais de uma sociedade sem liberdade e com restrições significativas de recursos, principalmente tecnológicos. Hoje sabemos que diagnósticos exigem exames com o uso de equipamentos com alta tecnologia e confiabilidade metrológica, o que não existe em Cuba. Jornalistas requerem liberdade de imprensa e de pensamento, engenheiros e administradores requerem liberdade econômica, etc..

Como liberal entendo que qualquer profissional possa atuar em outro pais, desde é claro que atenda a legislação vigente e esta não deva trazer restrições seletivas, exceto a competência. Assim como médicos cubanos possam atuar aqui, também médicos brasileiros deveriam poder atuar lá.

Ocorre porém que temos uma questão ética quanto a estes profissionais, são abortistas, não todos por certo, mas são profissionais que promovem o assassinato intrauterino, crime que os cubanos são recordistas.

Agora eu lhe pergunto: A medicina cubana é acaso um modelo?

A reportagem da BBC, tal qual a de uma outra reportagem da CNN, mais parecem ser propagandas do Partido Comunista falando como Cuba poderia servir de “modelo”.

A reportagem da CNN incluía cenas do filme Sicko, de Michael Moore, ao mesmo tempo em que o repórter, falando in loco de um hospital de Havana, emanava entusiasmo sobre as "impressionantes estatísticas" do sistema de saúde cubano.  "A mortalidade infantil em Cuba", dizia o efusivo repórter, "é a menor do hemisfério, junto à do Canadá!". Incrível!

"Incrível!" Provavelmente suspirou o tipo de pessoa que assiste a CNN hoje em dia.  A prova perfeita do "Yes, we can!".  Não é de se estranhar que Colin Powell tenha dito que "Castro fez algumas coisas boas para seu povo!".  Não é de se estranhar também que Michael Moore seja objeto de desdém daqueles detestáveis cubanos radicados em Miami! Antes de Fidel Castro, apenas estes seres desprezíveis podiam bancar seus próprios médicos, ao passo que a massa de famélicos cubanos definhava na doença e na pobreza! E, de fato, de acordo com os números da ONU, a atual taxa de mortalidade infantil de Cuba coloca o país na 44ª posição no ranking, bem ao lado do Canadá.

acaso Cuba não existia antes de 1959?

Mas o que a reportagem deixou de lado é que, de acordo com essas mesmas estatísticas da ONU, em 1958 (o ano anterior à gloriosa revolução) Cuba figurava na 13ª posição, mundialmente.  Isso significa que a Cuba pré-Fidel, robustamente capitalista, tinha a 13ª menor taxa de mortalidade infantil do mundo.  Isso colocava o país não apenas no topo da América Latina, mas também acima de grande parte da Europa Ocidental, à frente da França, Bélgica, Alemanha Ocidental, Israel, Japão, Áustria, Itália, Espanha e Portugal.  Hoje, todos esses países deixam a Cuba comunista comendo poeira, com taxas de mortalidade infantil muito menores.
E mesmo despencando da 13ª posição (quando capitalista) para a 44ª (agora comunista), a "impressionante" mortalidade infantil cubana é mantida artificialmente baixa pelas trapaças estatísticas do Partido Comunista e por uma taxa de aborto verdadeiramente pavorosa: 0,71 abortos para cada feto nascido vivo.  Essa é, de longe, a taxa mais alta do hemisfério.  Em Cuba, qualquer gestação que sequer insinue alguma complicação é "terminada". Se um ser humano apresentar problemas antes de nascer, seu destino será o aspirador e a lixeira.

É este tipo de profissional que podemos deixar que venha atuar no Brasil?

Também digno de nota, de acordo com a Associação dos Médicos e Cirurgiões Americanos, a taxa de mortalidade das crianças cubanas com idade entre um e quatro anos é 34% maior do que a dos EUA (11,8 versus 8,8 por 1.000).  Mas esses números - por uma questão de critério - não figuram nas notórias "taxas de mortalidade infantil" da ONU e da Organização Mundial de Saúde.  Portanto, não há pressão sobre os médicos cubanos para que eles falsifiquem esses números - por enquanto.

Em abril de 2001, o Dr. Juan Felipe García, de Jacksonville, Flórida, entrevistou vários médicos que haviam desertado de Cuba.  Baseado no que ouviu, ele declarou o seguinte: "Os números oficiais da mortalidade infantil de Cuba são uma farsa.  Os pediatras cubanos constantemente falsificam os números a pedido do regime.  Se um bebê morre durante seu primeiro ano de vida, os médicos declaram que ele era mais velho.  Caso contrário, tal lapso pode custar-lhe severas punições, além do seu emprego."

O que é ainda mais interessante (e trágico): a taxa de mortalidade materna em Cuba é quase quatro vezes maior que a dos EUA (33 versus 8,4 por 1.000).  Não deixa de ser algo bem peculiar o fato de que tantas mães morrem durante o parto, assim como tantas crianças de um a quatro anos, e, ao mesmo tempo, os bebês com menos de um ano (período durante o qual eles são classificados como bebês pelas estatísticas da ONU) são perfeitamente saudáveis!
Tal contradição poderia impelir algumas pessoas a questionar os números oficiais da mortalidade infantil cubana.  Porém, se fizessem isso, tais pessoas jamais iriam conseguir um escritório em Havana para suas agências de notícias, e muito menos um visto para filmar um documentário.

99% dos cubanos não têm a mínima experiência com hospitais como aqueles que Michael Moore mostrou em Sicko e o repórter da CNN visitou emocionado.  A maioria dos cubanos vê esses hospitais da mesma maneira que um brasileiro, usuário do SUS, vê o Sírio Libanês, o Albert Einstein ou o Osvaldo Cruz, ou como adolescentes veem a Playboy e os maridos veem o catálogo da Victoria”s Secret: "Ah, se eu pudesse..."

A propaganda castrista contida em Sicko enfureceu de tal forma as pessoas que foram amaldiçoadas pelo destino a viver nas terras feudais de Fidel que elas resolveram arriscar suas vidas: utilizando câmeras ocultas, elas foram filmar as condições dos genuínos hospitais cubanos, na esperança de que pudessem alertar o mundo que o filme de Moore era uma trapaça a serviço da propaganda do regime stalinista.

A um enorme risco, duas horas de cenas chocantes - e quase sempre revoltantes - foram coletadas por minúsculas câmeras, contrabandeadas para fora de Cuba e entregues ao exilado cubano George Utset, que administra o soberbo e revelador website The Real Cuba (http://www.therealcuba.com/Page10.htm).  O homem que assumiu a maior parte dos riscos durante a filmagem e que fez a exportação clandestina foi o dissidente cubano - e também médico - Darsi Ferrer, que também se dispôs a falar durante as filmagens, narrando grande parte das revelações do vídeo.  O Dr. Ferrer trabalha diariamente nesses hospitais genuinamente cubanos, onde sempre testemunha a verdade.  E o que é mais importante: ele não foi intimidado a revelar essa verdade para o resto do mundo - ele fez tudo espontaneamente.
Originalmente, a rede americana ABC planejou mostrar as repugnantes cenas em sua totalidade durante o programa de John Stossel, 20/20.  Acontece que, no dia 12 de setembro de 2007, o 20/20 mostrou apenas um minúsculo segmento sobre o "real" sistema de saúde cubano, que durou escassos 5 minutos e com praticamente nenhuma das cenas que foram contrabandeadas.  O que aconteceu?

Bem, o regime fidelista ficou sabendo desses vídeos e imediatamente entrou em contato com o escritório da ABC em Havana, enfatizando que a "licença operacional" da ABC no país poderia sofrer "escrutínios intensos" caso eles levassem as imagens ao ar.

A ABC (e, sim, também Stossel, uma pessoa que em outras ocasiões sempre admiramos) se acovardou.
Entra em cena a Fox News e o apresentador Sean Hannity.  Esse humilde servo entrou em contato com os produtores de Hannity para falar a respeito dos vídeos, e eles imediatamente se prontificaram a examinar o material.  Depois de algumas horas o programa foi ao ar. Você pode ver aqui.  E aqui.  Os telespectadores da Fox puderam ver pacientes nus cobertos por moscas enquanto deitados em "leitos hospitalares" que consistiam de colchões sem qualquer forro.  Puderam ver também prédios e instalações que seriam condenados por qualquer agência sanitária servindo como "hospitais".  Eles viram e ouviram o Dr. Darsi Ferrer - junto com outros cubanos entrevistados - descrever a impossibilidade de conseguir algo tão básico como aspirinas.

"Ganância" era o que Michael Moore estava combatendo em Sicko, correto?  "Ganância" é o que Obama queria abolir, certo?
Bem, o vídeo mostra burocratas do regime castrista dizendo aos cubanos que aspirinas e outros remédios só poderiam ser disponibilizados se eles pagassem em dólares americanos - e não em pesos cubanos, os quais eles desesperançosamente portavam.

E tem mais, O mundo inteiro sabe que Cuba exporta escravos para trabalhar em outros países. O esquema é simples. O profissional recebe um salário de fome no país onde trabalha, enquanto o governo paga a diferença diretamente aos Castro. É o que acontece na Venezuela. É o que vai acontecer no Brasil, se importarmos médicos cubanos. Cuba não faz caridade. Cuba é o mais capitalista dos países na hora de usar seres humanos como escravos para suprir os seus problemas de caixa.

O governo cubano cobra U$ 11,4 mil por mês por médico cedido ao governo chavista. No entanto, estes médicos recebem apenas U$ 230 mensais na Venezuela, mais uma ajuda de U$ 46 dólares para a família, paga diretamente em Cuba.  São 45 mil médicos que geram uma receita anual para a ditadura dos Castro de cerca de U$ 4,5 bilhões por ano. Se fosse no Brasil, ao dólar de hoje, cada médico cubano custaria R$ 23 mil mensais, mas ficaria com o equivalente a um salário mínimo por mês. 

Pois os governos do Brasil e de Cuba, com o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde, estão acertando a vinda de 6.000 médicos cubanos para trabalharem nas regiões brasileiras mais carentes. Os detalhes estão em negociação. Os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e o cubano Bruno Eduardo Rodríguez Parrilla, anunciaram nesta segunda-feira (6) a parceria. O diabo está nos detalhes. É inadmissível que estes médicos, se autorizados, não recebam aqui o mesmo valor pago aos médicos brasileiros. E diretamente a eles. 

Se não for assim, o Brasil estará importando e utilizando mão de obra escrava, o que é um crime que, com toda a certeza, o nosso diligente Ministério Público Federal jamais permitirá. Nem a turma do Sakamoto vai deixar, não é mesmo? Se existe tanta fiscalização sobre as condições análogas à escravidão supostamente existentes em algumas fazendas e fábricas, não é possível que a Secretaria de Direitos Humanos da Maria do Rosário e o Ministério da Justiça do José Eduardo Cardozo permitirão que os médicos cubanos sejam explorados oficialmente pelo governo brasileiro. 

Não, não venham com esta conversa de que estes médicos serão pagos lá. Não serão! Eles devem embolsar este dinheiro aqui, na pessoa física, em conta corrente aberta em banco brasileiro. Não aceitem os truques da ditadura cubana. Vamos fiscalizar, porque na Venezuela está ocorrendo um fenômeno. Mais de 1.500 desses médicos emigraram para os EUA ou países vizinhos. Conseguiram furar o controle do serviço secreto castrista, que os acompanham de perto naquele país. “Quando algum médico foge, o governo finge que foram trasladados”, explica um dos membros da Sociedade Venezuelana de Medicina Bolivariana, que pediu para não ser identificado. 

As fugas não são para menos. Os cubanos sempre moram em grupos de quatro, em cubículos de 30 metros quadrados, único espaço de que dispõem para dormir, cozinhar, tomar banho e se entreter. Um dos quatro costuma ser um informante ou agente do sistema repressivo castrista. Todos os médicos devem voltar para “casa” antes das 18 horas. Para dar uma “voltinha”, devem pedir licença com semanas de antecipação, mediante documento no qual justificam o destino e a duração de sua movimentação. Todos estão proibidos de entrar em contato com oposicionistas ou jornalistas, e dependem da Sociedade Venezuelana de Medicina Bolivariana.

Não vamos discutir mais se os médicos cubanos possuem conhecimentos técnicos similares aos dos médicos brasileiros. Vamos aceitar que sim. Então que venham para cá para receber salários iguais aos médicos brasileiros, trabalhando a mesma carga horária. Em Porto Velho (RO), a prefeitura precisa de médicos e paga R$ 12 mil mensais. A prefeitura de Sabará (MG) paga quase R$ 10 mil mensais. A prefeitura de Araguatins (TO) paga R$ 10 mil mensais para clínico geral. Que venham os cubanos. E que o dinheiro que pagaremos fique aqui, aquecendo o nosso mercado, em vez de sustentar a ditadura escravagista de Cuba. 

Teremos assim mais uma tragédia cubana, talvez até com morte de alguns desertores, vamos ver...

A relação abaixo “A tragédia cubana” nos foi repassada pelo Sr. Rivadávia Rosa, os números foram confirmados pela ONU e OEA.  Quanto ao investimento em saúde, há que se considerar que em Cuba é normal uma mulher ter passado por mais de um aborto, com todos os traumas que isso significa, além de se evidenciar a falta de compromisso com a vida, estes assassinos começam com a vida que está em formação. 

Em Cuba, o aborto foi "legalizado" em 1965 e o país é considerado por muitos como um dos mais "avançados" da região em matéria de planejamento familiar, entretanto, os resultados da liberação do aborto já estão sendo percebidos naquele país. 

O recurso indiscriminado do aborto preocupa os médicos, demógrafos e políticos de Cuba. Não temos dados atualizados, em 2006, por exemplo, 67.903 mulheres na faixa dos 12 aos 49 anos se submeteram a pelo menos um aborto, ou seja, de cada 100 mulheres grávidas, 37 abortaram, mostrando que o procedimento é utilizado como método contraceptivo. A Sociedade Cubana de Desenvolvimento da Família informa que os abortos aumentam durante a adolescência, desencadeando problemas maiores, já que, segundo dados oficiais, 70 por cento das mulheres que passam por consultas sobre fertilidade para engravidar abortaram uma ou duas vezes durante a adolescência; desde a década de 1970, a taxa média de fecundidade é inferior ao nível estimado para a renovação da população cubana, trazendo uma implicação demográfica importante que já foi detectada também no Japão após a liberação do aborto. 

Além destes problemas, o abortamento traz riscos como infecções, hemorragias e até a morte.

Quando se discute a perda do direito à vida na sua essência - aceitamos que seja discutido  o assassinato intrauterino - e não nos empenhamos por uma série de medidas preventivas, que deveriam não só ser prioritárias e alvo de políticas públicas, mas sempre privilegiar o direito à vida: 


Prevenção contra o assassinato intrauterino:

1.   promover uma educação sexual adequada e conscientizar para a necessidade do planejamento familiar, mas respeitando os valores das pessoas, em especial os religiosos;
2.   reavaliar a prática sexual masculina e insistir em que os homens assumam a responsabilidade pela vida que geram;
3.   promover leis severas que visam punir o estupro e coíbem a violência sexual; 
4.   facilitar o acesso a métodos anticoncepcionais e a informação sobre estes, para evitar que gestantes se vejam em situações em que a única saída parece ser o aborto; pressionar o Estado para que seja cumprido o direito de crianças e adolescentes para assegurar vida digna a toda vida que está aí e que está para nascer. O Estado não pode promover o assassinato, mas usar o poder coercitivo que lhe cabe para defender a vida.

A vida se inicia na sua concepção, quando se forma o feto, após a fecundação, pois a partir deste momento possui todas as suas características, mesmo se for transplantado para outro útero.

Aborto é decidir se assassinamos ou deixamos que seja assassinada uma pessoa em formação ou não, não é uma decisão sobre a nossa vida, mas de uma nova vida, totalmente indefesa, que necessita da proteção de uma mãe para se desenvolver. 

Tragédia cubana:

“ações democráticas” do kamarada Fidel Castro desenvolvidas no período de  1959 a 2004 - com uma eficiência nunca vista antes, sob os aplausos orgiásticos da militância: 
- 56.212 fuzilados no "paredón";
- 1.163 assassinados extrajudicialmente;
- 1.081 presos políticos mortos no cárcere por maus tratos, falta de assistência médica ou causas naturais; 
- 77.824 mortos ou desaparecidos em tentativas de fuga pelo mar.

Total: 136.288 cubanos mortos pela ditadura de Fidel Castro. Isso sem somar as vítimas do assassinato intrauterino, as quais mais que vítimas, eram totalmente indefesas.

Detalhe histórico: na cruel, desumana e genocida ditadura militar brasileira – foram mortos/desaparecidos – 301 pessoas, repito 301 pessoas que de modo geral foram pessoas que pegaram em armas, sequestraram, roubaram assassinaram e cometeram atentados contra civis inocentes e, com esses atos geraram milhares de aposentadorias, pensões e aposentadorias milionárias. Hoje, apenas no dia de hoje, serão mortos mais de 600 brasileiros vítimas da violência. E muito se deve ao que tem ocorrido no Brasil dento de nossa “Nova República” a qual permitiu que as causas da violência fossem procrastinadas ou criadas novas, como a segregação urbana, ou como eu digo, discriminação espacial, em especial pelos frutos dos programas populistas, como “Minha casa, Minha vida, Minha cidade de deus”.

O é que temos hoje, num gesto de extremo humanitarismo certamente como sempre “vitimistas” e de forma seletiva continuarão criticamente o “regime militar brasileiro”, alimentados por um desejo de vingança sem precedentes, assim como os Estados Unidos por manterem prisioneiros na Ilha de Guantánamo. E os EUA os mantém por serem  suspeitos da autoria dos atentados e, pelo que consta, não há prisioneiros “políticos” norte americanos.

Outros movidos pelo cinismo e hipocrisia ainda defenderão a barbárie sob o argumento de que há um sistema legal em Cuba. Certo – mas o que funciona é a “justiça revolucionária”, fundada na filosofia/doutrina/credo político marxista-leninista.

Na aberrante lógica neo-regressiva totalitária: “Quando os outros matam são assassinos, porém quando são eles próprios que matam estão “lutando para a libertação do povo”, em nome do povo, o sempre e respeitável e distinto povo.

Conheça a lista dos prisioneiros políticos (observe que estamos no século XXI):
List of Political Prisoners -  http://www.fiu.edu/~fcf/polpr.html

Buenas – se chegou até aqui - saiba muito mais: in “O democrata Fidel e os Direitos Humanos”.

http://www.fiu.edu/~fcf/polpr.html (lista de prisioneiros políticos)

Fonte: 
Rivadávia Rosa 


Sabemos que a questão da saúde no Brasil é deficitária, assim como são deficitários todos os serviços que devem ser públicos, o problema é que o brasileiro não se dá conta do que é e deve ser público e deve ser privado. Citei o mecanismo cruel de concentração de renda  que temos no Brasil, mas nada é feito. Até mesmo a esquerda defende este modelo, e não damos atenção ao que ocorre no Chile.

Eu entendo que a questão dos médicos cubanos não nos deve assustar, mas sim que devemos nos indignar. Nos indignar porque são colocados a serviço de uma ideologia, que inclusive irá se apropria de parte significativa de seus ganhos, caso viessem para o Brasil.

Temos o Conselho Federal de Medicina que se posicionou contra a vinda de 6 mil médicos cubanos, ocorre que temos que entender o papel dos Conselhos, são entidades com poder de polícia, visam assegurar o exercício legal da profissão e assegurar que o profissional tenha competência. Se formos fazer críticas a esta entidade que seja em função de falhas na sua atuação. e o Ministério Público Federal é a entidade certa para apresentarmos a nossa denuncia.

A questão é que esta questão está sendo colocada mais uma vez dentro de um caldeirão que privilegia a luta de classes, isso é falso. É desonesto. Eu conheço inúmeros médicos que gostariam de trabalhar em áreas carentes, mas com um bom salário e recursos adequados. Ocorre que a inciativa privada não é campo para este tipo de trabalho, mas é uma área que deve ser pública, ou que o poder público contrate serviço privado para fazê-lo.


“Bens e serviços públicos têm como característica essencial a impossibilidade de limitar o seu uso àqueles que pagam por ele ou a impossibilidade de limitar o acesso a eles através de restrições seletivas, com uma única exceção eticamente aceitável: o privilégio ou benefício dado aos portadores de deficiência física ou mental, incluindo as advindas com a idade ou aquelas resultantes de sequelas de acidentes ou fruto da violência.” (Gerhard Erich Boehme)


Caberia ao brasileiro refletir sobre esta importante questão, pois bens e serviços públicos têm como característica essencial a impossibilidade de limitar o seu uso àqueles que pagam por ele, ou assim deveria ser.


Outra característica importante dos bens públicos decorre do fato de que provê-los para um usuário ou para todos os usuários potenciais custa a mesma coisa. O exemplo clássico é a defesa nacional, já que um exército que defenda o território nacional defende tanto um único indivíduo quanto todos os cidadãos do país. Daí a necessidade do uso do poder de coerção para financiar a defesa nacional. Sem o exercício desse poder, não haveria como impedir que algumas pessoas deixassem de pagar pelo serviço tentando pegar carona (free-ride) nos serviços pagos por outrem. Se houver a prática da carona, é provável que muitos, ou mesmo todos os demais contribuintes, desistam de custear tal serviço. O Estado surge como a instituição adequada para resolver o impasse, porque detém o direito de cobrar compulsoriamente dos cidadãos o custeio dos bens públicos. E cobra bem, basta ver o quanto pagamos em impostos, taxas e tributos.

Saúde pública e educação básica são serviços cuja provisão também deve ser garantida pelo Estado, apesar de que a melhor solução provavelmente se encontra no financiamento a cada contribuinte para aquisição desses serviços e não na prestação direta do serviço pelo Estado, mas este é um tema polêmico e deve ser bem debatido, principalmente dentro da realidade de cada estado ou mesmo município. Os gastos estatais nesses setores se justificam porque geram externalidades positivas para a sociedade, que se beneficia de uma população educada e sadia, benefícios estes que não poderiam ser individualmente apropriados por investidores privados. Além disso, existe um argumento normativo: os gastos nessas áreas reduzem as diferenças de oportunidade dos indivíduos no momento da partida do jogo social, para que a partir daí a competição ocorra baseada nos talentos e méritos de cada um.

Aceitar a presença cubana é aceitar que os serviços públicos sejam deficitários, é aceitar que devemos atuar no efeito, não nas causas, o que caracteriza o discurso dos PTas, basta ver que sempre discorrem sobre a distribuição de renda e nunca sobre a geração de renda, emprego e riqueza, muito embora o Brasil seja um dos países com maior mobilidade social do mundo. Ou era até 10 anos atrás.

É dito que os médicos cubanos priorizam a prevenção e a educação para a saúde, mas porque a nossa presidenta Dilma, que um dia foi estudante, também não faz isso, ao contrário, ela quer nos impor uma ração (des)humana o que agrava a saúde.

E qual a razão de não termos em nossas escolas no ciclo fundamental a disciplina de educação alimentar, onde a questão da saúde pode ser inserida.

É importante que não apenas a CFM, mas também a Associação Médica Brasileira defenda os interesses dos brasileiros neste campo, pois não podemos nos subjugar ao Foro San Pablo também neste campo.

Muito é dito que dos 371.788 médicos brasileiros, 260.251 estão nas regiões Sul e Sudeste, ocorre que nestes estado o poder público se faz presente por cobrança da sociedade, não é o que ocorre no Nordeste e na Região Norte, lá temos os chamados currais eleitorais.

E seguramente os médicos cubanos não são os responsáveis pelos melhores índices de saúde, primeiro porque as estatísticas lá são propositadamente falseadas e não há avaliação externa, nem mesmo da ONU. Outro problema que apontei é a questão da ética, pois são abortistas, com isso eliminam uma infinidade de problemas depois que a criança é colocada longe da proteção do ventre materno.

Devemos questionar o nosso modelo de educação superior, pois como tenho repetidamente escrito, ele é concentrador de riqueza. É cruel. Em especial na área médica .

Hoje sabemos que a medicina está inserida no campo da tecnologia, necessita de equipamentos, muitos deles sofisticados para inúmeros diagnósticos, e ela deve vir acompanhada de confiabilidade metrológica, o que em Cuba não existe. E temos a questão dos medicamentos, os investimentos em ciência e tecnologia na área são elevados e custam caro. E não podemos nos apropriar desse esforço sem remunerar os que fazem os investimentos necessários, muitos doando verdadeiras fortunas para que haja pesquisa. É o caso até mesmo de Bill Gates cujo produto estamos fazendo uso agora. A Fundação Bill & Melinda Gates, que financia escolas públicas e pesquisas para a cura de doenças. Ele já doou 28 bilhões de dólares à sua fundação, de longe a maior entidade filantrópica que já existiu. Ocorre que no Brasil não temos tal prática, nem mesmo um profissional formado doa parte de seu tempo e talento à universidade onde estudou. É triste.

Medicina hoje depende da tecnologia. E não aprendemos a atuar no campo da prevenção, principalmente por razões ideológicas, mantemos a cultura da lombada. Não é feito porque demanda boas práticas de gestão, o que não temos. Ou temos, mas não são aplicadas, com casos raros como nos serviços de Hematologia e Hemoterapia, onde a certificação ISO 9000 se faz presente, assim como a certificação SBB(ASCP).

Assim temos a atuação no efeito, como a do projeto do senador Cristóvam Buarque, que obriga os médicos recém-formados que tiveram seus cursos custeados com recursos públicos a exercerem a profissão, por dois anos, em municípios com menos de 30 mil habitantes ou em comunidades carentes de regiões metropolitanas. Ocorre que ele pinça um problema, e os demais profissionais? Não questiono se devemos ter universidades públicas ou privadas, mas que elas sejam pagas, pois não prestam serviços públicos como defini acima, há restrições. Uma das opções de financiamento é via o serviço militar obrigatório, ou civil .

Segundo um levantamento feito pelo Jornalista Pedro Porfírio, escreve ele, mesmo defendendo de forma irracional a vinda dos médicos cubanos que podemos chegar a um custo de R$ 792.000,00 reais para o curso de um aluno de faculdades públicas de Medicina, sem incluir a residência. E se considerarmos o perfil de quem consegue passar em vestibulares que chegam a ter 185 candidatos por vaga (UNESP), vamos nos deparar com estudantes de classe média alta, isso onde não há cotas sociais. 

Um levantamento do Ministério da Educação detectou que na medicina os estudantes que vieram de escolas particulares respondem por 88% das matrículas nas universidades bancadas pelo Estado. Na odontologia, eles são 80%.

Em faculdades públicas ou privadas, os quase 13 mil médicos formados anualmente no Brasil não estão nem preparados, nem motivados para atender às populações dos grotões. E não estão por que não se habituaram à rotina da medicina preventiva e não aprenderam como atender sem as parafernálias tecnológicas de que se tornaram dependentes.  

Concentrados no Sudeste, Sul e grandes cidades

Números oficiais do próprio CFM indicam que 70% dos médicos brasileiros concentram-se nas regiões Sudeste e Sul do país. E em geral trabalham nas grandes cidades.  Boa parte da clientela dos hospitais municipais do Rio de Janeiro, por exemplo, é formada por pacientes de municípios do interior.

Segundo pesquisa encomendada pelo Conselho,  se a média nacional é de 1,95 médicos para cada mil habitantes, no Distrito Federal esse número chega a 4,02 médicos por mil habitantes, seguido pelos estados do Rio de Janeiro (3,57), São Paulo (2,58) e Rio Grande do Sul (2,31). No extremo oposto, porém, estados como Amapá, Pará e Maranhão registram menos de um médico para mil habitantes.

A pesquisa “Demografia Médica no Brasil” revela que há uma forte tendência de o médico fixar moradia na cidade onde fez graduação ou residência. As que abrigam escolas médicas também concentram maior número de serviços de saúde, públicos ou privados, o que significa mais oportunidade de trabalho. Isso explica, em parte, a concentração de médicos em capitais com mais faculdades de medicina. A cidade de São Paulo, por exemplo, contava, em 2011, com oito escolas médicas, 876 vagas – uma vaga para cada 12.836 habitantes – e uma taxa de 4,33 médicos por mil habitantes na capital.

Mesmo nas áreas de concentração de profissionais, no setor público, o paciente dispõe de quatro vezes menos médicos que no privado. Segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar, o número de usuários de planos de saúde hoje no Brasil é de 46.634.678 e o de postos de trabalho em estabelecimentos privados e consultórios particulares, 354.536. Já o número de habitantes que dependem exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS) é de 144.098.016 pessoas, e o de postos ocupados por médicos nos estabelecimentos públicos, 281.481.

A falta de atendimento de saúde nos grotões é uma dos fatores de migração. Muitos camponeses preferem ir morar em condições mais precárias nas cidades, pois sabem que, bem ou mal, poderão recorrer a um atendimento em casos de emergência.

Ocorre porém que não é atuando no efeito que teremos a solução. Estes problemas exigem a atuação nas causas dos problemas, e passa primeiramente pela compreensão clara do brasileiro quanto ao que dever ser público ou deva ser privado. O que não se pode aceitar é que se privatize o público, como os PTistas tem feito até agora, a exemplo da tradição clientelista brasileira desde o início de nossa república, a qual produziu o dono do Brasil, o Sr. José Ribamar Ferreira de Araújo Costa.

A realidade é que Cuba colocou a questão da medicina como uma bandeira. Para eles é uma fonte de divisas para sustentar um regime de exceção e extremamente corrupto.

E repito, como liberal, não sou contra a vinda de médicos de Cuba ou dos Estados Unidos, muito menos de Israel, da Coréia do Sul ou da Austrália, mas é fundamental que sejam dadas mesmas condições aos profissionais que formamos. Não sou contra médicos com formação no exterior, e assim como eu, milhões de brasileiros, queremos que os mesmos façam os testes de validação, e isso não está sendo proibido por ninguém, apenas ter qualificação e capacidade para passar no teste. Pois já começaram de maneira mais simples, ao invés de passar no vestibular aqui, foram para fora muitos com o incentivo do MST, e agora não querem ser avaliados?

Isso é brincadeira... Da mesma forma que está comprovado que a maioria dos que conseguiram revalidar o diploma não estão trabalhando com saúde pública no Brasil, estão se especializando e atendendo em centros maiores, ou seja, a justificativa de interiorização do médico é mais uma farsa dos PTas. O que os nossos médicos precisam é de segurança, recursos, de incentivo para ir para o interior, como planos de carreira profissional, enquanto isso não acontecer, nada mudará.

Se já possuímos um número maior de médico do que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde, o que precisa melhorar é a distribuição, agora ninguém vai se sujeitar a trabalhar em lugares que não ofereçam condições mínimas para a boa prática médica!


Abraços,


Gerhard Erich Boehme
+55 (13) 4042-2333
+55 (41) 8877-6354
Skype: gerhardboehme

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