terça-feira, 4 de junho de 2013

A situação do Brasil frente a disputa eleitoral de 2014






São Paulo, 4 de junho de 2013.







As candidaturas de Eduardo Campos (PSB), governador do estado de Pernambuco, Marina Silva (com partido em formação) e de Aécio Neves (PSDB) senador por Minas Gerais, não parecem verossímeis  quando olhamos para o passado e até para o presente. É que, em se tratando de oposição ao regime ditatorial de crimes do PT que hoje se verifica, não vimos um só ato contrário de nenhum desses três supostos candidatos aos desmandos praticados por seus adversários previamente reeleitos via urnas eletrônicas.






Marina Silva é oriunda do Partido dos Trabalhadores (PT), onde atuou por muitos anos e desempenhou o papel de ministra do Meio Ambiente do governo petista, até ser demitida sumariamente e sem explicação nenhuma por seu "presidente" Lula. Aécio Neves, foi aliado dos petistas em eleições passadas na capital dos mineiros, Belo Horizonte. E Eduardo Campos, governador de Pernambuco e presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB), sempre foi e ainda é aliado fiel dos petistas, desde o primeiro mandato de Lula na presidência da república, quando foi seu ministro da Ciência e Tecnologia. Como acreditar em pessoas como essas acima citadas? como lhes dar um voto de confiança nas eleições do ano vindouro, se sempre foram apoiadores dos malfeitores que queremos ver fora do poder? Fica difícil a escolha diante de fatos relevantes como esses, a menos que as ações pé-eleitorais desses candidatos nos convençam do contrário.



Em plena era de oposição, o PSDB, partido onde milita o Sen. Aécio Neves, aliou-se em mais de 1.000 municípios Brasil a fora, com o PT de Lula, nas eleições municipais de 2009, se coligando e dando a vitória a essa quadrilha miserável que destrói o País com atos típicos de quem odeia a Nação brasileira, com seu consentimento e apoio.

Eduardo Campos, foi ministro de Lula e, portanto, fez parte da depredação da Nação. Estaria ele agora refeito e arrependido de ter sido parte integrante de uma corja que apenas e tão somente praticou desmandos contra o País? Seria ele o futuro reconstrutor das ruínas de uma Nação em demolição constante? Se quisermos ver o resultado teremos de elegê-lo Presidente da República em 2012.

De sua parte, Marina Silva, a "ecologista", alia-se às ONGs internacionais e a grupos que gastam seu tempo e dinheiro na desorganização total do meio rural produtor brasileiro tirando de proprietários legítimos a posse da terra para destiná-la a "índios" fabricados por Funai e Cimi, na sua ânsia doentia de fazer do interior do Brasil uma grande aldeia internacionalizada através de falsas nações indígenas. Sua luta feroz para conquistar a presidência do Brasil, tem como objetivo dar prosseguimento a sua missão entreguista dos nossos recursos naturais aos estrangeiros e sonolentos silvícolas, peões de um tabuleiro de xadrez montado lá fora para dominar tudo por aqui num tempo sem limites.

O que descrevo aqui nesse meu artigo parece algo kafkiano sem pé e nem cabeça, mas infelizmente e, para a nossa desgraça, é tudo verdadeiro e pode-se comprovar com simples recortes de jornais e revistas, onde estão registradas as ações dessas personagens políticas citadas. Parece algo surreal e muito difícil de se acreditar se não estivéssemos num país onde as piores e maiores irracionalidades são praticadas todos os dias diante do olhar indiferente de seu povo indolente e de autoridades incapazes de enxergar um palmo à frente do nasal, em sua maioria parte integrante desse colossal desmonte. Não vejo, desgraçadamente, razão para otimismo ou esperança, por mais tênue que seja, para o Brasil contemporâneo. Parece que o exemplo mais proeminente para os atuais brasileiros é o vindo da Venezuela destroçada pelo regime bolivariano espúrio implantado por Hugo Chávez Árias. Só faltam fundarem por aqui as "milícias populares" criadas no país vizinho à imagem dos cubanos dos perpétuos ditadores irmãos Castro.




Há cerca de 50 anos eu tinha uma visão completamente diversa da que tenho hoje. Talvez por ainda ser adolescente e sonhador inveterado. Talvez por ter vivido num tempo onde todas as pessoas que eu conhecia queriam o bem do Brasil. Talvez por viver uma utopia quase real... não sei dizer com muita propriedade o que se passava em minha mente naquele tempo, mas era algo muito diferente do que sinto e vejo hoje.




Em 1963, vivíamos num Brasil onde tudo era muito difícil. O transporte era difícil e  muito demorado. Os meios de comunicação eram paupérrimos e incertos. Em regiões muito distantes dos grandes centros populacionais as notícias demoravam dias para chegar. A segurança política e institucional... bem, essa tinha uma garantia permanente! Tínhamos Forças Armadas atentas e dispostas a confrontarem a todos os movimentos dos grupos comunistas nocivos à nossa tranquilidade na época, que concorriam entre si para conquistarem o poder a qualquer custo, mesmo com o derramamento de sangue entre irmãos. Naquela época - próxima ainda à Segunda Guerra Mundial, não se podia descuidar da segurança institucional do Brasil, devido aos predadores do comunismo internacional que viviam às espreita para nos dar o golpe final e definitivo, em nós brasileiros e em todos os povos circunvizinhos da América Latina.



O golpe estava já agendado pelos comunistas: 1º de maio de 1964. Nossos soldados se anteciparam ao golpe vermelho e deram-lhe certeiramente, com o martelo e a foice com que pretendiam nos agredir, em suas próprias cabeças destruindo-as.Tentaram mais uma vez, depois de 1935, mediante uma guerra de guerrilhas fratricida que durou quase uma década, mas foram destruídos. Porém, uma célula cancerosa sobrou e conseguiu contaminar o tecido social ainda uma vez, durante o período de pacificação iniciado no final da década de 70, com a anistia de elementos perigosos que se prestaram ao serviço a que sempre estiveram afeitos: a comunização do povo tolo brasileiro que se deixa iludir com extrema facilidade.





Os dias de hoje só diferem daquele tempo porque as forças do mal já estão entranhadas nos intestinos da Nação e nossas Forças Armadas parecem dormir ou - que Deus nos livre - possam estar em comum acordo com os quinta-colunas do momento.



A infecção hoje é muito mais grave do que a inflamação ocorrida no governo do venal e instável Jango Goulart. "Eles", disfarçada e sorrateiramente, vestindo camuflagem de cordeiros conseguiram conquistar os votos e a confiança de dezenas de milhões de pessoas crédulas, desprovidas de consciência cívica e histórica, se alojaram nas camadas principais do Poder Central, de onde só sairão à bala, pois com votos jamais sairão, uma vez que dispõem da arma mais letal que inventaram: as famigeradas urnas eletrônicas. Artefatos capazes de enebriarem os incautos desconhecedores dos permeios capazes de tornar factível a mais remota chance de vitória dos vigaristas da esquerdopatia tupiniquim. Contando com curingas dentro da Justiça eleitoral tudo será possível. Ver sobre esse assunto aqui: (http://youtu.be/Op9N2EyoZHo)




Esse é o cenário que visualizo do meu computador e nos jornais e revistas que leio diariamente. Não vejo solução a curto prazo e nem tenho mais esperanças de reverter essa situação caótica e demolidora da nossa frágil democracia. É esperar para ver no que  resultarão os esforços empreendidos por todas as forças que se digladiarão em um futuro muito próximo com resultados imprevisíveis, já que são de caráteres duvidosos, como expus aqui. Quem viver verá e poderá não sobreviver para continuar a ver. Oremos, pois!





O Editor.




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