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DO RIO
Um grupo de cerca de 200 pessoas se concentra nos arredores da Câmara Municipal do Rio de Janeiro na tarde desta terça-feira (25). Eles estão na fila para entrar e acompanhar a sessão, que começou às 14h. O grupo pede "CPI dos ônibus já", em adesivos e cartazes. Cerca de 70 pessoas já ocupam as galerias da casa. O clima é de tranquilidade.
No início da tarde, o pedido para abertura de CPI foi protocolado na Mesa da Câmara com a assinatura de 27 dos 51 vereadores --10 a mais que o necessário. Agora, a Mesa tem cinco dias para decidir se acata ou arquiva o pedido. O objetivo dos vereadores é investigar os contratos da prefeitura do Rio com as empresas de ônibus da cidade.
A Câmara entra em recesso na sexta, e segue sem atividades do fim de julho. Há pressão para que a Mesa apresse a decisão sobre a CPI.
No início da noite desta terça-feira, manifestantes da favela da Rocinha, na zona sul, pretendem sair às 19h de São Conrado e seguir pela avenida Niemeyer até a esquina do prédio do governador, na Delfim Moreira.
ACAMPAMENTO
Os manifestantes acampados há cinco dias na esquina do prédio de Sérgio Cabral, no Leblon, foram procurados nesta terça-feira por interlocutores do Estado dispostos a agendar uma audiência com o governador no Palácio Guanabara.
O grupo diz que só deixará o acampamento se houver uma conversa com o governador sobre suas reivindicações na área da saúde e educação.
Marcelo Sayão/Efe | ||
Manifestantes estão acampados há cinco dias na esquina do prédio de Sérgio Cabral; hoje, eles foram procurados por interlocutores do Estado dispostos a agendar uma audiência com o governador |
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