quinta-feira, 13 de junho de 2013

Protesto de baderneiros, em SP, abandona a politicagem diante da evidente ligação com partidos




Mudaram o jogo – Muitos criticaram a ação da Polícia Militar contra os vândalos que destruíram vários pontos da cidade de São Paulo durante manifestação contra o aumento das tarifas de transporte público, mas a corporação agiu com o rigor adequado para conter a delinquência de um grupo que até então agia criminosamente.
Na manifestação desta quinta-feira (13), com agentes da Polícia Civil infiltrados entre os manifestantes e a PM acompanhando de perto o protesto, os integrantes do Movimento Passe Livre, que é ligado a partidos de esquerda, mostraram o quanto são covardes diante da lei. Até então, nenhum enfrentamento ocorreu entre os manifestantes e os policiais, o que mostra que o protesto segue de forma pacífica.
É bom lembrar que não são policiais federais que acompanham o movimento, como anunciou o ministro José Eduardo Martins Cardozo (Justiça), mas membros do serviço de inteligência da Polícia Civil de São Paulo, que registram imagens e simultaneamente identificam os baderneiros para eventual indiciamento criminal.
O que não se pode aceitar é um bando de criminosos de aluguel destruindo o patrimônio público e privado apenas e tão somente para a criação de um estado de anarquia, o que interessa sobremaneira ao Partido dos Trabalhadores em sua tentativa de tomar de assalto o Palácio dos Bandeirantes, em 2014, apesar de o prefeito Fernando Haddad está sendo chamuscado nessa operação.
Fora isso, inaceitável também é o fato de alguns jornalistas defenderem a tese de que o poder público deve recuar e reduzir as tarifas de transportes, apenas para atender o desejo de um grupelho de irresponsáveis que sequer estão preocupados com os R$ 0,20 de aumento na passagem do ônibus, por exemplo.
Quem organiza e participa essas manifestações são desocupados que vendem uma ideologia obtusa e retrógrada por alguns tostões, só para ver o caos instalado na quarta maior cidade do planeta. O cidadão que semanas se dedicando à organização de um protesto e desde as 15 horas está postado diante do marco inicial da manifestação, por certo não enfrenta problemas financeiros, como querem fazer acreditar.
ucho.info entrevistou, na capital paulista, pessoas das mais distintas classes sociais e, surpreendentemente, todas disseram ser contra as manifestações, ao mesmo tempo que alegaram que nada representar o valor do aumento da passagem (R$ 0,20) em uma cidade como São Paulo, uma das mais caras de um país que convive com a inflação fora de controle. Em outras palavras, o vandalismo que marcou as outras manifestações foi de encomenda e o contratante mudou de ideia antes que a verdade torna-se ainda mais explícita.

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