quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

GRAVÍSSIMO. QUE PAÍS É ESTE?


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REPASSE AMIGO
‘Paulo Okamotto, um filme déjà vu’, um artigo de Paulo de Tarso Venceslau

SE ALGUÉM LER ESTE ARTIGO, FICARÁ CERTO DE QUE VIVEMOS, NUM PAÍS DE
BANDIDOS DE PRIMEIRA CLASSE, FICANDO, LOGO A IMAGINAR - SE NENHUMA
PROVIDÊNCIA FOR TOMADA, A FIM DE SEREM APURADAS CONFIRMAÇÕES FUTURAS,
CONVICTOS FICAREMOS, DE HABITAR UM PAÍS SEM LEI, SEM NADA E, APENAS, 
ASSISTIR A UMA LUTA COM O FIM DE ACABAR COM ESTE BRASIL, QUE HERDAMOS DE
HOMENS E CIDADÃOS DIGNOS E QUE AMARAM-NO, POR TODA SUA EXISTÊNCIA. Gostem,
ou não, os aproveitadores atuais do Poder, mas, PEDRO II, CAXIAS, DUTRA,
JUAREZ, EDUARDO GOMES, TAMANDARÉ, NABUCO, RIO BRANCO, CASTELLO, PARANÁ,
ABRANTES, PARANAGUÁ, MÉDICI, GETÚLIO E OUTROS ERAM HOMENS QUE DIGNIFICAVAM
A NAÇÃO.
HOJE, TEMOS BANDIDOS CONDENADOS, E AINDA, NÃO PRESOS. HOJE, TEMOS AS CASAS
DA LUZ VERMELHA, AS POMPADOUR E DU BARRY GOVERNANDO O PAÍS, NAS ALCOVAS
OFICIAIS, FALAM QUE ATÉ EM AVIÃO OFICIAL.
TEMOS, TAMBÉM, UM CIDADÃO QUE FOI INTEGRANTE DE ORGANIZAÇÕES DE EXTREMA
ESQUERDA QUE FIZERAM A LUTA ARMADA CONTRA A DITADURA MILITAR NO BRASIL,
MILITANTE DA ALIANÇA LIBERTADORA NACIONAL (ALN) E UM DOS SEQUESTRADORES DO
EX-EMBAIXADOR DOS ESTADOS UNIDOS NO BRASIL, CHARLES BURKE ELBRICK, EM
SETEMBRO DE 1969 A GRITAR E MOSTRAR O QUE OS COMPANHEIROS DE TERRORISMO
FIZERAM. 
VERDADEIROS BANDIDOS. Quanto mais fala e aponta o que estes bandidos
fizeram, mais assaltam o governo de hoje, como resposta aos seus reclamos.
O MENSALÃO PODERIA TER SIDO EVITADO, SE PAULO DE TARSO VENCESLAU TIVESSE
SIDO OUVIDO. 
NOVAS ACUSAÇÕES GRAVES. VEJA ESTE TRECHO DESTE DOICUMENTO: “CHEGAVA MUITA
GRANA DO EXTERIOR. O EURO AINDA NÃO EXISTIA. MAS,,, OS DÓLARES, FRANCOS E
MARCOS ERAM MUITO BEM RECEBIDOS. O ADMINISTRADOR DO SINDICATO, SADAO
HIGUCHI, ERA QUEM ENCAMINHAVA OS RECURSOS VINDOS DO EXTERIOR A OKAMOTTO.” 
PODE? NÃO É CRIME? E AGORA DITO NÃO SE APURA?
SÓ ISSO JÁ SERIA MOTIVO PARA PARA UM INQUÉRITO E PRISÕES, PENSA O GRUPO,
QUE NÃO É POLÍTICO PARTIDÁRIO E QUE AMA O BRASIL.
AGORA QUE A JUSTIÇA COMEÇA A TER FORÇA, VAMOS TER ESPERANÇA QUE ESTA
ESCUMALHA SEJA PRESA. 
POR AMOR DE DEUS, SALVEM O BRASIL!
GRUPO GUARARAPES
ARTIGO DO PAULO DE TARSO VENCESLAU
O nome de Paulo Okamotto nas manchetes de jornais não é novidade. A
imprensa insiste em mantê-lo nos cadernos políticos quando deveria
confiná-lo nas páginas policiais. É a minha opinião por tudo o que conheci,
e pelo meu convívio com essa misteriosa figura. Entre outras coisas,
Okamotto é responsável pela administração das contas pessoais do
ex-presidente desde o tempo em que Lula presidiu o Sindicato dos
Metalúrgicos de São Bernardo do Campo. A leitura do Estadão de 11 de
dezembro provocou-me a sensação de estar vivendo de novo uma experiência já
vivida. O chamado déjà vu.
Em 1979, durante a greve dos metalúrgicos do ABC, Okamotto fazia parte de
um esquema paralelo. Seu nome constava de uma lista de dirigentes sindicais
que deveriam assumir clandestinamente o controle do sindicato caso a
diretoria eleita fosse presa pela polícia política. Nessa mesma ocasião, eu
era um dos coordenadores da parte financeira do Fundo de Solidariedade que
funcionava na Assembleia Legislativa de São Paulo. Chegava muita grana do
exterior. O euro ainda não existia. Mas os dólares, francos e marcos eram
muito bem recebidos. O administrador do sindicato, Sadao Higuchi, era quem
encaminhava os recursos vindos do exterior a Okamotto.
Em 13 de junho de 1998, em plena campanha eleitoral, Sadao morreu “afogado”
numa represa localizada nas proximidades de Bragança Paulista. Lula fez
questão de suspender todas as atividades para participar das buscas. Quem
conhece a represa, como eu conheço, não consegue entender o que aconteceu.
Sadao morreu afogado, mas tinha uma contusão na cabeça. Ele teria caído
n’água e o barco teria se chocado com ele. Pequeno enorme detalhe:
tratava-se de um bote inflável.
Em 1992, o PT elegeu vários prefeitos no estado. Indicado por José Dirceu e
Aloisio Mercadante, assumi a secretaria de Finanças de São José dos Campos.
A empresa CPEM, representada pelo advogado Roberto Teixeira, compadre de
Lula, era a maior credora da prefeitura então comandada pela futura
bailarina Ângela Guadagnin. A auditoria externa que contratei comprovou uma
série de irregularidades. Informado pessoalmente por mim, Lula convocou
Okamotto e ordenou-lhe que me acompanhasse numa conversa com seu compadre.
Ou seja, enviou-me para conversar pessoalmente com o acusado.
Okamotto costumava circular pela prefeitura de São José em busca de lista
de empresários credores. Ele não ocupava qualquer cargo no paço. Era
evidente que buscava recursos paralelos, com anuência da então prefeita
Ângela Guadagnin. No mesmo dia em que a auditoria externa encerrou seus
trabalhos e me enviou o relatório, fui exonerado sumariamente a pedido de
Paulo Okamotto e Paulo Frateschi, segundo me relatou a própria prefeita.
Algumas semanas antes da exoneração, sofri um atentado na então Rodovia dos
Trabalhadores, hoje Ayrton Senna. O carro ocupado por três homens enormes
tinha chapa fria, conforme informou a Polícia Civil onde registrei o
boletim de ocorrência. Detalhe: o carro em que me encontrava era dirigido
por um funcionário de carreira da prefeitura que, literalmente, urinou nas
calças.
Quando Lula foi eleito em 2002, pensei seriamente em pedir asilo político
em algum país europeu. Cheguei a ter pesadelos. Sonhava que Okamotto era
chefe da Polícia Federal. Fui dissuadido por Lupércio Marques de Assis, meu
sogro e advogado brilhante, que morreu logo após a posse do governo
petista. Em 2006, durante a CPI dos Bingos, defrontei-me com Paulo Okamotto
em uma acareação realizada no Congresso Nacional. Na ocasião, entreguei
formalmente aos congressistas uma vasta documentação. Duvido que alguém
tenha lido. O que mais me chamou a atenção foi o olhar de ódio com que
Okamotto me encarava.
Faço esse breve relato para registrar que não tenho nenhum motivo para por
em dúvida o depoimento de Marcos Valério, um dos responsáveis pelo mensalão
que o levou a ser condenado a mais de 40 anos de prisão. Parece que foi
para mim que Okamotto disse: “Tem gente no PT que acha que a gente devia
matar você. (…) Ou você se comporta, ou você morre.”
(*) Paulo de Tarso Venceslau, ex-petista e ex-secretário de Finanças da
prefeitura de São José dos Campos, é economista e diretor de redação do
Jornal Contato
STF E PGR SALVEM O BRASIL!
REPASSE, POR FAVOR! 

GRUPO GUARARAPES

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