sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Desalojada, filha de sem-teto luta para ir à escola em SP


Casos como o dessa pobre garotinha, só é possível por causa de irresponsáveis que lideram milhares de famílias que o seguem na ilusão de conseguirem uma casa onde poder morar. Depois das invasões de prédios particulares ou públicos, que são sempre desocupados pela polícia, por força de Mandados de Reintegração de Posse, essas pobres famílias são jogadas no meio das ruas e ficam ao relento esperando por providências que nunca são tomadas por parte desses "líderes" irresponsáveis que visam apenas aparecerem com suas falsas bandeiras de defensores dos "oprimidos" pela burguesia.


O Editor
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ALESSANDRO SHINODA
RICARDO GALLO
DE SÃO PAULO
Enquanto policiais mandavam um grupo de sem-teto esvaziar um prédio invadido na avenida Ipiranga, centro de São Paulo, na terça-feira, Júlia, 7, só pensava em não deixar para trás todo o seu material escolar --mochila, três cadernos, lápis e borracha.
Em protesto contra a reintegração de posse, a família (pai, mãe, ela e uma irmã de dois anos) e parte dos sem-teto decidiram acampar na av. São João, em frente à Secretaria Municipal de Habitação.

Casa de Julia

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Alessandro Shinoda/Folhapress
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Júlia Rafela Andrade Belizario, 7, se prepara para a desocupação do prédio na avenida Ipiranga, 908 (centro de SP), na terça-feira (28)
Nas barracas de lona, Júlia guardou o material na cômoda ao lado da cama montada sobre o chão da rua. Paula Renata Andrade, 31, a mãe, diz que a filha não queria perder aula no dia seguinte.
Ainda haveria a noite pela frente, a primeira da família Andrade na rua. Eles estavam no prédio na Ipiranga desde o final de 2011, quando foram obrigados a deixar um quartinho em que viviam de favor em Guaianases, zona leste.
Fazia frio e a lona da barraca não impedia o vento de entrar. Mesmo protegida por cobertores, a menina acordou com os lábios rachados pelo frio, e o corpo dolorido pela cama dura. "Tava muito frio, parecendo gelo", disse.
Na quarta, ela acordou às 7h com preguiça, esperando o relógio marcar as 10h, diz a mãe. Júlia sabe que o banho antecede a ida para o colégio. Ela entra às 13h na escola estadual Prudente de Moraes, na avenida Tiradentes, a 1 km do acampamento.
PORTÃO FECHADO
Depois do café da manhã (um copo de refrigerante e pão com manteiga, doação de um restaurante), a mãe conseguiu que ela tomasse banho em outro prédio invadido na Ipiranga.
Só que havia fila, e Paula e Júlia demoraram mais do que o planejado. Chegaram às 13h08 à escola. Os portões haviam fechado.
Paula ainda insistiu com uma funcionária, que negou a entrada. Júlia teve que voltar para o acampamento. "Não acredito que não me deixaram entrar. Não faltei porque eu quis", disse à mãe. "Queria ir para educação física, estudar, ir no recreio."
Paula diz que Júlia sempre foi assim. E que, mesmo acampada, incentivará a filha a ir à aula. "Primeiro que é o direito dela de ir à escola, e ela gosta. Queria dar continuidade, para ela aproveitar esse prazer que ela tem."
A família não tem planos de sair tão cedo do acampamento, até porque não tem para onde ir. Paula, auxiliar de cozinha desempregada, concluiu o segundo grau. O sonho dela é que a filha faça curso superior. "Ela quer ser médica. Já tem o próprio sonho dela, vive dizendo: 'Mãe, quando eu virar médica, vou te dar uma casa e um carro'."
Desempregados, a mãe e o pai vivem com os R$ 620 do seguro-desemprego dela, o que não dá para pagar aluguel e se sustentar, diz ela.
Ontem, Júlia saiu mais cedo de casa e, enfim, foi à aula. Ao chegar, disse, orientada pela mãe, que faltou em consequência da reintegração de posse. O dono do imóvel conseguiu liminar para retomar o prédio um mês antes.
*
A Secretaria da Educação do Estado lamentou que a aluna tenha sido impedida de assistir à aula e disse que o conteúdo seria reposto ontem. Afirmou ainda que ia apurar a conduta da agente que atendeu Paula e Júlia.
A Secretaria Municipal da Habitação disse que ofereceu às famílias retiradas do prédio na Ipiranga e a possibilidade de ir para abrigos e que elas estão cadastradas em programas habitacionais. A família de Júlia não foi para abrigo pois isso os separaria.

Que Deus salve as crianças do terrorismo gay



Se depender de pessoas desequilibradas como os senhores Jean Wyllys e Tatiana Lionço, o Brasil será um grande lupanar, com uma geração de pederastas, lésbicas e prostitutas insanos. 

Vinde a mim os pequeninos e não os impeçais de vir a mim, pois deles é o Reino dos Céus.
Mateus 19:14.
Passeava eu pela livraria da editora da UFPA, no campus da universidade, folheando livros, quando me deparei com um exemplar cujo título era, no mínimo, chamativo: “Abuso sexual”. Supus a princípio que fosse mais um trabalho acerca dos malefícios da pedofilia, dos transtornos psicológicos causados contra crianças abusadas ou violentadas sexualmente. Um simples detalhe não ficou despercebido: o livro colocava o abuso sexual entre aspas, como se o termo não fosse real. O autor, pesquisador da universidade, relativizava o abuso sexual como um mero discurso moral, mais do que uma realidade. A partir dessas premissas e falsificando o próprio sentido das palavras, dizia que a tentativa de proteger as crianças do sexo era apenas uma visão dentro de uma moralidade burguesa e cristã, e que na prática, não correspondia aos anseios dos menores, já que em outras épocas, a prática sexual entre adultos e crianças era tolerada. Aquilo me deixou espantando, embora não totalmente perplexo. Pois já sabia que a campanha ideológica a favor da pedofilia é outra mazela acadêmica que veio para nos aterrorizar.
 Como não ficar surpreso com tamanha abominação? George Orwell chamaria a linguagem do livro de “novilíngua” e “duplipensar”. Inverter a semântica das palavras, dando um sentido totalmente diferente e distorcido daquilo que representa, é um vício comum de praticamente todo o movimento comunista. Como a classe universitária brasileira não consegue se desligar do velho amor stalinista que não ousa dizer o nome, a inversão da palavra “abuso sexual” me pareceu apenas reflexo de cacoete mental de um grupelho fanatizado, querendo remodelar o mundo à sua imagem e semelhança.
Entretanto, a pedofilia já não é apenas a bandeira de um livro isolado da Universidade Federal do Pará. Ela é uma política de governo, com estratégias sutis de doutrinação ideológica, a fim de erotizar a infância e torná-la propensa à sexualidade. O famigerado “kit-gay”, material de propaganda gayzista disfarçado de educação escolar, patrocinado pelo MEC, é mera demonstração dessa tentativa de destruir a inocência dos pequeninos. Que o movimento gay seja um grupo de sociopatas e dementes, isso já é bem sabido para quem o conhece. Todavia, o incentivo cada vez mais explícito da agenda gay de transferir a subcultura homossexual para o ambiente escolar já passou dos limites. Seria caso de polícia, se este país fosse decente.
Um exemplo claro dessa política limítrofe com a criminalidade se deu no IX Seminário LGBT no Congresso Nacional, 15 de maio de 2012, cujo tema era bastante sugestivo: “Infância e sexualidade”. Percebe-se aí que a subversão tem apoio oficial da Câmara dos Deputados, já que nem uma alma viva da bancada religiosa mexeu um dedo para denunciar a canalhice, com exceção da feliz iniciativa do deputado Jair Bolsonaro, que a tornou pública. Por que criminosa? A discussão subliminar do debate, sob o arremedo retórico de “combate à homofobia” ou de “diversidade sexual”, acabou sendo tão somente a apologia  do homossexualismo das crianças nas escolas e o estímulo à sexualidade infantil.
A estrela do momento era o deputado do PSOL Jean Wyllys, com sua autocomiseração neurótica de vítima gay da malvada sociedade heterossexual. Ele não poupou críticas aos professores em geral, chamando-os de “homofóbicos”. Não economiza farpas aos pastores, chamando-os de “curandeiros”. Cabe analisar o conceito um tanto elástico que o deputado tem da palavra “homofobia”. Ela se tornou um jargão tão comum quanto incompreensível, tão incompreensível quanto alguém rotular o outro de “fascista” ou “fundamentalista”. Na prática, ser “homofóbico”, para o Sr. Jean Wyllys, é não compartilhar de seus desejos homossexuais ou de suas idéias homossexuais. Para ele, como para outros membros do movimento LGBT, não existe a liberdade sexual, de opinião ou moral de rejeitar a homossexualidade, mas só de aceitá-la compulsoriamente. Isso implica o direito sacrossanto do próprio Jean Wyllys e de sua turminha de invadirem a privacidade da família e derrogarem o direito dos pais de educar seus filhos como querem. Como os pais são “homofóbicos” e tentam disciplinar os filhos para uma conduta “machista”, “heteroafetiva” e “cristã”, o negócio mesmo é deixar o menino brincar de boneca e colocar florzinha no caderno.
Porém, outra cidadã se destacou, pela delinquência de suas idéias. Esta senhora, que os maus agouros do demônio transformaram em “pesquisadora”, “doutora” e “professora universitária”, se chama Tatiana Lionço. Se a sua declaração não é mera apologia ao crime, eu não sei mais o que é o Código Penal.

Ela diz:

“As ‘brincadeiras infantis’ também podem envolver outros: meninos buscando conhecer o corpo de outros meninos e meninas buscando conhecer os próprios corpos e de outras meninas e meninos. Então, quando meninos e meninas brincam sexualmente com seus corpos, com outros meninos e meninas, eles não estão sendo gays ou lésbicas, quando fazem isso com pares do mesmo sexo. Não é disso que se trata. QUE DEIXEM AS CRIANÇAS BRINCAREM EM PAZ, ISTO A TORNARÃO ADOLESCENTES E ADULTOS MAIS INTELIGENTES E POTENCIALMENTE MAIS PERSPICAZES no enfrentamento e na transformação do mundo que lhe deixamos como herança”.  
Confira no vídeo:
Confesso que quando escutei essas palavras, surgiram-me os sentimentos mais primitivos. O mero fato de alguém propor que as crianças devam ter algum tipo de atividade sexual já revela o caráter perverso desta pessoa. O mais assustador é perceber que esta caricatura professoral não veja nada demais na possibilidade da indução da sexualidade entre as crianças ser perfeitamente explorada por adultos. Ora, se crianças podem brincar sexualmente entre si, o que impede que os adultos brinquem também? Seitas pedófilas como os chamados “Meninos de Deus” adoravam usar fotos pornográficas de crianças simulando atos sexuais entre si. Aliás, dentro da lógica acima, as crianças mais velhas terão passe livre para abusar sexualmente das crianças mais frágeis, pois aquelas terão instrumentos físicos e psicológicos para humilhar e subjugar os mais fracos. As meninas não escaparão disso, já que podem ser bolinadas, manipuladas ou seviciadas por meninos mais velhos. Dona Tatiana entende que isso é apenas uma “descoberta” e que vai transformá-las em indivíduos mais inteligentes e potencialmente perspicazes. Alguém duvida que essa criatura tenha problemas mentais sérios? Poucas vezes se viu uma apologia tão descarada do estupro infantil e da corrupção de menores.Que mundo  maravilhoso dona Tatiana deixa como herança, não é mesmo? 
Pode-se tirar a conclusão de suas idéias a partir de sua conduta, totalmente incompatível com a dignidade de um verdadeiro professor ou mesmo de um ser humano. Ela é vista no Facebook envolvida em orgias, declarando publicamente, em inglês, que poderia ser uma atriz pornô. Entretanto, esta mesma pessoa está em Brasília, falando de “direitos humanos” e determinando os destinos da educação pública no país. Tem espaço e leciona em universidades. Tem até o status respeitoso de “doutora”.
tatiana-sagatTatiana Lionço com o “astro pornô” François Sagat.
Na mesma conferência, um sujeitinho efeminado levanta, interpela a moça e diz: “Entretanto, e aí é um fenômeno que estamos percebendo nos últimos anos é que as crianças estão aparecendo, surgindo como homossexuais e se identificando como, cada vez mais cedo”. Na cabeça perturbada deste sujeito, crianças têm afinidades ou desejos sexuais. É claro que a tendência delas, com a doutrinação pesada do movimento gay nas escolas, é a de se tornarem homossexuais, por serem sugestionadas para tal fim.  O preço a se impor é a destruição da pureza da infância, da proteção legal e educacional dos infantes, a favor da sanha criminosa dos engenheiros sociais , e alem das dos tarados e maníacos sexuais.
Se não bastasse o sonho LGBT de produzir educacionalmente uma sociedade de homenzinhos efeminados, os militantes gays têm um destino preparado para as mulheres: a de serem prostitutas, ou melhor, “profissionais do sexo”, no jargão da novilíngua esquerdista. Uma militante de voz grossa falava de uma sujeita que dizia que a “professora dela foi uma prostituta e a escola dela foi a escola da vida”. E outra, endossando a educação dos bordéis, disse que as suas melhores professoras foram prostitutas, que as acolheram na zona. Alguém se surpreenderia quando a qualidade da educação é baixa a nas universidades, cerca de 38% dos alunos são analfabetos funcionais? 
Eu não me espantaria que o Brasil um dia se torne uma gigantesca casa de tolerância de baixo meretrício, com esse tipo de valores educacionais dos militantes homossexuais. Ao menos, em Brasília, com a ascensão do PT, há muito tempo se tornou. O Ministério do Trabalho não publicou dicas de como as “profissionais do sexo” devem tratar clientes e até turistas? O governo federal não tentou distribuir uma cartilha do MEC, induzindo menores adolescentes anos a terem relações sexuais esporádicas e promíscuas, à revelia dos pais? Por que seria diferente para a turminha LGBT, já que é financiada com dinheiro público e também por  ONG´s obscuras e endinheiradas?
A pedofilia organizada e politizada está a caminho no Brasil. Lenta e gradualmente, ela finca seus tentáculos contra nossas crianças, através de universidades, escolas, ONG's, partidos políticos e o próprio governo. Não haveremos de nos se assustar quando as práticas pedófilas serem elevadas a um “direito humano” protegido por lei. O abuso sexual de crianças será alardeado como um "direito sexual" delas e dos pedófilos. Se depender de pessoas desequilibradas como os senhores Jean Wyllys e Tatiana Lionço, o Brasil será um grande lupanar, com uma geração de pederastas, lésbicas e prostitutas insanos. 

Nota: Sobre a difamação

No artigo acima comentei as declarações da psicóloga e professora Tatiana Lionço sobre a sexualidade das crianças, num trecho do vídeo do IX Seminário GLBT. A pesquisadora alega que sua argumentação foi manipulada pelo deputado Jair Bolsonaro, já que supostamente a gravação publicada foi editada e não considerou o conteúdo real de sua explanação. E está alertando que poderia entrar na Justiça contra qualquer publicação em blog considerada “injuriosa” à sua reputação. O problema é que o vídeo segue uma sequência lógica de idéias e está bastante explícito o que ela quis dizer. A intenção do vídeo exposto por Bolsonaro era focar algumas declarações principais, para dar uma idéia do conjunto de uma palestra de quatro horas de duração. Li na "íntegra" (ao menos o que foi publicado no site "Congresso em Foco" do dia 27/08/2012) as declarações da professora Tatiana  no Seminário e as suas justificativas não são convincentes. Na verdade, ela usa de uma ladainha freudiana e foucaultiana para legitimar a livre expressão da sexualidade infantil. Não esclarece basicamente os seus pontos de vista sobre o que quis realmente dizer.
Em declarações feitas no mesmo site “Congresso em Foco”, ela fez a seguinte afirmação:
“Este vídeo do Bolsonaro é uma infração que viola meus direitos autorais, porque as minhas teses não são aquelas. É uma interpretação com base no meu posicionamento público. Mas eu nunca autorizei aquele vídeo tal como foi editado. Eu não me reconheço naquelas teses que estão sendo replicadas em blogs na internet”.
Se Dona Tatiana não sabe interpretar o que diz e tampouco consegue medir as consequências de sua lógica, é, no mínimo, uma pessoa inconsequente. Ao afirmar que as crianças devem se descobrir sexualmente, não conseguiu pensar no fato de que os menores não têm maturidade física ou mental para avaliar essas questões? Ela é incapaz de perceber os abusos, as agressões e a violência que disso podem advir ao incentivá-los precocemente a tais “brincadeiras”?
O texto do “Congresso em Foco” cita as palavras dela, nos seguintes dizeres: “Afirmar a existência da sexualidade infantil não é o mesmo que afirmar que as crianças visariam o coito genital”. Ué? Desde quando a prática da agressão sexual contra menores implica apenas o coito? Um homem pondo o dedo na vagina de uma criança de 5 anos não seria uma forma de violência? Um garoto mais forte esfregando o pênis no traseiro de outro garoto mais fraco, querendo subjuga-lo e humilhá-lo, não seria uma forma de “brincadeira” que deveria ser coibida entre crianças? Quantas situações não se vêem de crianças sendo abusadas sexualmente por adultos, através de práticas fora do coito, como o sexo oral ou mesmo a bolinação de suas partes íntimas? São brincadeiras ou “descobertas” que as crianças deveriam usufruir também?

Recordemos que a professora não fala de uma mera “sexualidade infantil”, mas sim que esta suposta faculdade deveria ser usufruída livremente entre crianças. Tatiana trata meninos e meninas como se fossem maduros o suficiente para “brincarem” de sexo. Não percebe o nexo lógico de suas próprias idéias e se escandaliza quando vê até aonde elas alcançam.
Dona Tatiana não fala de pedofilia e em seu discurso. Na verdade, não há uma menção direta a isso. Entretanto, é preciso analisar melhor e destrinchar a lógica de sua idéia, para entender melhor a razão de ela ter sido muito infeliz. A pedofilia se baseia em dois aspectos: a propensão patológica do adulto de se relacionar sexualmente com crianças; e a crença do próprio pedófilo de que as crianças são também sexualmente propensas e que podem corresponder a qualquer estímulo ou desejo sexual de qualquer pessoa.
Tatiana não fala de “relação sexual”, mas de “brincadeira sexual” entre crianças. Entretanto, o termo, tão subjetivo, tão elástico, abre caminho para uma lógica perigosa. O exercício da sexualidade, sob quaisquer circunstâncias, não é adequado para as crianças. Ao jogar para milhões de menores as tensões, as responsabilidades e os desacertos do sexo que só dizem respeito a adultos, ela está defendendo sim o estímulo a erotização da criança e a destruição da inocência infantil. Há uma perversão lógica intrínseca no seu discurso, que é o risco de expor milhões de crianças a inúmeros tipos de abusos sexuais de toda ordem.
As críticas que ela sofre são difamatórias? A imagem dela foi mal utilizada no vídeo? A resposta é não. O que ela prega transgride os valores da sociedade, da família e a incolumidade das crianças. Suas declarações têm caráter público. Ela não falou no ente privado de sua casa, mas num ambiente público, numa audiência do Congresso Nacional. Para que ela esteja lá, certamente pretende que suas idéias duvidosas sobre sexualidade se tornem projetos de lei, cartilhas e decisões administrativas que podem decidir e comprometer a vida de milhões de crianças, e de toda uma geração.

Dona Tatiana está sendo julgada no que diz respeito a como apresenta suas idéias e sua imagem. “Difamação”, por assim dizer, é algo que ofende injustamente a reputação de alguém. Resta-nos saber qual reputação a professora apresenta, já que não é das melhores. Ela mesma se autonomeia “transviada da ordem sexual” em seu blog e se mete em encontros com celebridades pornográficas do mundo gay. Isso não teria a menor importância se ela não fosse uma palpiteira que ditasse assuntos na política e na vida das crianças. Porém, não é a opinião pública que deve se justificar. Quem deve justificar e prestar contas de muita coisa é ela.
Aliás, o discurso sobre a legalização da pedofilia é um fato que já existe, ainda que embrionário, queira ela negue ou não, no seio do movimento homossexual e na opinião de alguns professores universitários ditos “respeitáveis”.  A invocação da agenda gay nas escolas expõe as crianças um tipo de assunto no qual elas são incapazes de julgar ou discernir. Ou melhor, elas são expostas a um tipo de intoxicação ideológica com vistas a um remodelamento de condutas e contra-valores que não condiz com os valores de suas famílias ou mesmo aos princípios éticos e morais elementares da sociedade. Por um lado, as crianças são expostas a uma doutrinação massiva e perversa da homossexualidade. Por outro, os seus pais ou os críticos dessas agendas podem ser ameaçados de prisão, processos na justiça e perseguições políticas, pois o movimento gay quer criminalizar a “homofobia”. Recordemos que este termo é apenas um pretexto para a censura da livre opinião, para que as denúncias que atualmente são publicadas em blogs ou demais mídias eletrônicas sejam silenciadas.
Dona Tatiana, como acadêmica, vive para o “combate à ‘homofobia’”, que no jargão LGBT significa muitas coisas: ódio ao cristianismo, apologia da pornografia e da prostituição e a destruição da família tradicional. É por isso que ela prega que as crianças devam fazer “brincadeiras sexuais” livremente, sem interferência das famílias ou dos pais. Isso revela o outro lado da história: a universidade pública é um hospício intelectual, criadora de teses malucas, subversivas e desajustadas. Nem o doutorado salva a professor do engano. O mero fato de ela ser professora já se constitui um engodo, um retrato da fraude que é a educação brasileira.


MENSALÃO: Lei foi alterada para proteger réus, diz presidente do STF

José Eduardo Cardozo, então deputado federal pelo PT, alterou a Lei 12.232, que foi sancionada por Lula da Silva, então presidente da república, para beneficiar os implicados no Mensalão, incorrendo num crime contra a Constituição, segundo o ministro e presidente do STF, Ayres Britto. Esse mesmo petralha, que hoje ocupa o cargo de ministro da Justiça do atual governo federal, é altamente cotado para se tornar ministro do Supremo Tribunal Federal. Como veremos abaixo ele tem "muitas qualidades" para se tornar ministro da mais alta Corte da República.

O Editor.

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DE BRASÍLIA

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, afirmou ontem em plenário que um projeto de lei foi alterado propositalmente para influenciar o julgamento do mensalão e beneficiar alguns dos réus.
Para o ministro, a manobra "é um atentado veemente, desabrido, escancarado" à Constituição. A declaração refere-se à lei 12.232, sancionada pelo então presidente Lula em 2010.
O texto trata da contratação de publicidade por órgãos públicos e durante sua tramitação na Câmara foi alterado por deputados do PT e do PR, partidos que têm membros entre os réus.
Britto diz que a redação "foi intencionalmente maquinada" para legitimar ação pela qual réus eram acusados.
O episódio citado começou em 2008, quando o ex-deputado e hoje ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo (PT), apresentou o projeto.
Ele regulava, entre outras coisas, os repasses do "bônus-volume", que são comissões que as agências recebem das empresas de comunicação como incentivo pelos anúncios veiculados.
No processo do mensalão, o Ministério Público acusou empresa de Marcos Valério Fernandes de Souza de ficar com R$ 2,9 milhões de bônus que deveriam ser devolvidos para o Banco do Brasil, contratante da empresa.
A acusação diz que o dinheiro foi desviado para abastecer o esquema de compra de votos no Congresso.
A proposta original de Cardoso permitia que as agências ficassem com o bônus, mas era clara: a lei só valeria para contratos futuros.
Uma mudança feita na Comissão de Trabalho em 2008, porém, estendeu a regra a contratos já finalizados.
O relator do projeto na comissão foi o deputado Milton Monti (SP), do PR, partido envolvido no mensalão e que tem um dos seus principais dirigentes, o deputado Valdemar da Costa Neto, como réu.
Durante a discussão, o então deputado Paulo Rocha (PT-PA), também réu no caso do mensalão, pediu uma semana para analisar o texto.
Logo depois, Monti abriu prazo para emenda. O deputado petista Cláudio Vignatti (SC) apresentou sugestões, entre elas a que estendia a aplicação da lei a licitações abertas e contratos em execução. Monti não só acatou a sugestão como incluiu os contratos encerrados.
O texto seguiu a tramitação e virou lei, que foi usada em julho pelo Tribunal de Contas da União para validar a ação de Valério de ficar com os R$ 2,9 milhões. A decisão, porém, está suspensa.
Ontem Ayres Britto disse que a mudança no projeto de lei é "desconcertante". "Um trampo, me permita a coloquialidade, à função legislativa do Estado."
OUTRO LADO
Milton Monti (PR-SP) e Cláudio Vignatti (PT-SC) negam relação entre a alteração na lei e o julgamento.
Vignatti disse que sugeriu mudanças a pedido de Monti para atender a frente parlamentar da comunicação social, presidida por Monti. "Não tive intenção de prejudicar ou beneficiar alguém."
Monti confirmou que a mudança no texto foi pedida pelo setor de publicidade, porque as agências já retinham o bônus-volume: "Era uso e costume. O foi que foi feito antes estava errado? Então foi botado na lei".
Dalto Pastore, ex-presidente da Associação Brasileira das Agências de Publicidade, afirmou que a entidade pediu que a nova lei também atingisse contratos anteriores.
(RUBENS VALENTE, NÁDIA GUERLENDA, LEANDRO COLON, FELIPE SELIGMAN, FLÁVIO FERREIRA E MÁRCIO FALCÃO)

O julgamento do mensalão - 5ª semana

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Fabio Rodrigues Pozzebom - 29.ago.12/Divulgação/ABr
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O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski em mais uma sessão do julgamento do mensalão

OS DESVÃOS DA FORTUNA DE LULA. DOC. Nº 176 – 2012


WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES 


A revista americana de assuntos financeiros FORBES divulgou que o
ex-presidente brasileiro Lula da Silva amealhou uma fortuna de 2 bilhões de
dólares em 8 anos de dois mandatos presidenciais consecutivos. Será que é
verdade? Nunca saberemos. Todavia, se fosse mentira o mencionado senhor já
estaria com uma ação na Justiça contra a tal revista pedindo provas e
cobrando uma grande indenização por danos morais. Nada disso aconteceu. 
Com os nossos parcos conhecimentos dos emaranhados contábeis e financeiros
ficamos a divagar sobre o surgimento de tão expressiva fortuna e a forma de
como ela foi parar nas mãos de uma só pessoa. 
Vamos mencionar, como hipótese, um empresário realizar um alto negócio com
o governo federal, legalmente licitado, tendo que devolver por fora 10% do
faturamento para um intermediário seja lá quem for. Vamos partir de uma
cifra viável de R$300 milhões para a reparação de um trecho rodoviário.
Agora é que surge o elo complicador, 10% de 300 milhões de reais são 30
milhões, muito dinheiro até para quem é milionário. Fazer transferência
bancária para a conta de um intermediário “laranja” o mega computador da
Receita Federal vai acusar a operação e pedir explicações sobre a origem de
tanto dinheiro a fim de taxar o felizardo. 
Declarar que ganhou na loteria é um golpe muito manjado. Então a saída é
pegar o dinheiro na mão, em espécie. Trazer o dinheiro na cueca não dá, é
muito peso e volume. Alugar um carro forte? Dá muito na vista. Então só nos
cabe concluir que há muita conivência de órgãos públicos que fecham os
olhos para essa complicada operação. Até se chegar à fantástica cifra de
dois bilhões de dólares é mistério demais para a nossa vã inteligência,
embora sejamos também coniventes na falcatrua porque não cobramos nada,
deixamos tudo “pra lá”. Será que os funcionários da Fazenda não sabem ou a
revista mente?
SE NÃO É VERDADE PROCESSE A RIVISTA.

SE É MENTIRA O QUE PUBLICAM NA INTERNET, UMA NOTA DE ESCLARECIMENTO.

FICA MUITO FEIO PARA O BRASIL TER UM EX-PRESIDENTE QUE NÃO SE DEFENDE DE
SER CHAMADO DE LADRÃO, O QUE O GRUPO GUARARAPES NÃO ACREDITA.

Uma coisa lançou profundas raízes em mim: a convicção de que a moral é o
fundamento das coisas, e de que a verdade é a substância de qualquer moral.
A verdade tornou-se meu único objectivo. Ganhou importância a cada dia. E
também a minha definição dela se foi constantemente ampliando.

(Mahatma Gandhi)

SÓ QUEREMOS A VERDADE! NADA MAIS! 
É DIFÍCIL!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº12 58
93. Cartório do 1ºRegistro de Títulos e Documentos, em Fortaleza. Somos
1.807 civis – 49 da Marinha - 478 do Exército – 51 da Aeronáutica; TOTAL 
2.385 RP:Batistapinheiro30@yahoo.com.br. 31 DE AGOSTO DE 2012
WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES


REPASSE AMIGO!
O MENSALÃO ESTÁ AÍ E A JUSTIÇA VENCE!

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Católicos lançam na internet campanha para que Lula devolva crucifixo levado como “presente” da Presidência


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Leia também o site Fique Alerta – www.fiquealerta.net 
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net 

A Santa Sé já foi comunicada, e os Bispos brasileiros não ligados ao PT, támbém. Católicos resolveram lançar na internet a campanha “Devolve, Lula!”. O movimento de protesto exige que o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva devolva a o crucifixo que ficava pendurado no gabinete presidencial, no Palácio do Planalto, como mostra a fotografia em que aparece o falecido Presidente Itamar Franco.

Na versão oficial e mentirosa do governo, a representação de Jesus Cristo morrendo por nós na cruz foi levada por Lula “porque foi um dos 11 caminhões de presentes que ele ganhou durante seu governo”. Os revoltados católicos derrubam a informação mentirosa com uma pergunta objetiva: “Se o crucifixo era presente recebido por Lula, como o objeto poderia estar presente nesta foto de Itamar tirada no gabinete presidencial há dezoito anos atrás?”. Por isso resolveram lançar esta “campanha de recuperação do patrimônio público nacional”.

Mesmo que o crucifixo fosse um presente ganho por Lula (o que não é verdade), a legislação brasileira e de vários outros países civilizados determina que os presentes ganhos pelo Presidente da República, no exercício da função, sejam incorporados ao patrimônio público, por serem considerados propriedade do Estado. Se acampanha virtual obtiver grande repercussão, o caso pode até virar um incidente diplomático entre o Vaticano e o governo brasileiro.

Mentirinha oficial

Logo no começo da gestão Dilma Rousseff, a Folha de S. Paulo publicou a informação de que a presidenta, em sua primeira semana de trabalho, tinha mandado retirar o crucifixo da parede de seu gabinete e a bíblia de sua mesa.

Helena Chagas, Ministra Chefe da Secretaria de Comunicação Social, através de seu twitter, contradisse a informação divulgada pela Folha.

Segundo a jornalista, “a presidenta Dilma não tirou o crucifixo da parede de seu gabinete. A peça é do ex-presidente Lula e foi na mudança. Aliás, o crucifixo, que Lula ganhou de um amigo no início do governo, é de origem portuguesa”.

Um livro histórico fundamental. Projeto Orvil.


Ipojuca Pontes
“Há uma regra infalível para se julgar livros:
basta saber por quem são amados e por quem são odiados”
Joseph de Maistre
 
Uma das mais impressionantes obras nacionais — de fato, documento extraordinário a se constituir em leitura obrigatória para quem, de modo abrangente, pretende conhecer a verdadeira história da subversão comunista no Brasil — permanece inédita para a generalidade dos brasileiros alfabetizados, ainda que concluída em 1988.
Trata-se de obra especializada, extremamente bem escrita, singularmente objetiva, com acervo de ilustrações, mapas, relatos e registros históricos de fazer inveja a “Enciclopédia” de Diderot. No entanto, em que pese tal soma de virtudes, ninguém a encontra nas livrarias, nem nos catálogos das grandes ou pequenas editoras do país e muito menos nas bibliotecas públicas ou das universidades.
Mas qual é o nome desta obra essencial, em dois volumes, já enfeixados em 966 folhas datilografadas, só disponível para consultas em poucas bibliotecas privadas e, pelo que se sabe, nos sites “www.averdadesufocada.com” e “www.ternuma.com.br”?
Bem, ela se chama “O Livro Negro do Terrorismo no Brasil” — e logo nos primeiros capítulos, por incontáveis méritos, se impõe como documento único nos anais da nossa história contemporânea. Segundo consta, o trabalho surgiu como uma reação natural às mentiras sistemáticas veiculadas no livro “Brasil: nunca mais”, texto-calúnia coordenado e apresentado em 1985 por D. Paulo Evaristo Arns (o “Cardeal Vermelho”), e engendrado por pesquisadores esquerdistas e terroristas das mais variadas procedências — entre os quais, Paulo Vanucchi, da ALN (a famigerada Ação Libertadora Nacional, responsável por um sem-número de sequestros, assaltos a bancos e assassinatos), atual titular da Secretaria Especial de Direitos Humanos — empenhados em interpretar, de forma tendenciosa, dados e informações disponíveis nos arquivos da Justiça Militar sobre os chamados “anos de chumbo” vigentes entre 1966/1974.
(Só para lembrar: é a SEDH quem seleciona e indica, por deliberação de “comissões” engajadas, os terroristas a serem beneficiados com a bilionária “Bolsa-Ditadura”, polpuda grana indenizatória doada pelos crimes que eles mesmos praticaram).
Em retrospecto, ainda no segundo semestre de 1985, ante as corrosivas distorções veiculadas pelo doloso “Brasil: nunca mais”, o CIE (Centro de Informações do Exército), com o aval do então ministro do Exército, General Leônidas Pires Gonçalves, partiu para a convocação de uma equipe de analistas e pesquisadores capaz de restabelecer a verdade dos fatos corrompida pela eterna solércia dos comunistas.
Feitas pesquisas minuciosas — em que foram estudados e examinados, retroativamente a 1964, inumeráveis processos, inquéritos, depoimentos os mais diversos, entrevistas a jornais e revistas, gravações televisivas e toda uma vasta bibliografia disponível no Brasil e exterior, inclusive de ex-militantes da luta armada — a obra foi concluída, em 1987, com o título provisório de “As Tentativas de Tomada do Poder”, sendo posteriormente rebatizada com adequado nome de “O Livro Negro do Terrorismo no Brasil”. Assim, depois de dois anos e meio, estava pronta aquela que seria a palavra oficial do Exército sobre a ação do terror revolucionário levado a cabo por dezenas de facções comunistas no espaço nacional.
Mas, de forma estranha, foi justamente depois de concluído “O Livro Negro do Terrorismo no Brasil” que se deu a inana: levado o texto ao General Leônidas Pires Gonçalves, sua publicação foi vetada. O então ministro do Exército, que antes tinha autorizado a confecção do obra (o Projeto Orvil, nome do “Livro” às avessas, no dizer dos militares), alegou, como justificativa para não publicá-lo, que “a conjuntura política não era oportuna e que o momento era de conciliação e desarmamento dos espíritos”.
De fato, nos bastidores da “transição democrática” teria ocorrido o seguinte: o pusilânime José Sarney, por fatalidade levado ao posto de presidente da República, ao tomar conhecimento da existência da obra produzida pelo CIE, de imediato desaconselhou a sua edição, temeroso de que ela pudesse, durante o seu indigente desgoverno, “abrir antigas feridas que ainda estavam em fase de cicatrização”.
No encontro mantido com Sarney, embora o ministro acatasse a decisão presidencial, deixou claro que o Projeto Orvil permaneceria resguardado como um documento para ser usado no futuro, em caso de necessidade — ou seja, na emergência do revanchismo vermelho. Neste caso, pensava o “crédulo” ministro, o livro, com a sua edição, poderia funcionar como arma de defesa nas mãos dos militares.
O problema todo é que, desde então, o “revanchismo” comunista jamais deixou de avançar: vigente há mais de 1/4 de século, o que se entendeu por Lei da Anistia — “ampla, geral e irrestrita”, concedida de mão beijada pelos generais “simpatizantes” Geisel-Golbery-Figueiredo” — não passou de uma farsa rendosa que serviu de afrodisíaco para que as esquerdas, uma vez no poder, usando ardis os mais diabólicos, levassem as Forças Armadas ao canto das cordas.
(Só para exemplificar: no momento, um desses pilantras, candidato à Presidência da República e “avesso aos militares”, pretende propor, se eleito, a criação de um Ministério da Segurança Pública, para o respectivo controle das nossas fronteiras, na tentativa de esvaziar o papel constitucional das Forças Armadas).
Pergunta-se: por que toda essa conjuração de silêncio em torno do “Livro Negro do Terrorismo no Brasil”?
Bem, como se sabe, os comunistas têm na ação terrorista um dos instrumentos básicos para a tomada do poder. Lenin, Stalin, Mao, Pol Pot, Fidel Castro, Luiz Carlos Prestes, Marighela, entre outros “espíritos obstinados”, jamais hesitaram em partir para a luta armada, contemplando sempre o assassinato, a guerra de guerrilha, o foquismo, o atentado, a sabotagem e demais atrocidades que compõem o tradicional cardápio da violência revolucionária.
No caso do Brasil, embora a prática do terror tenha sido adotada com maior nitidez depois do contragolpe de 1964, especialmente a partir do atentado a bomba do Aeroporto Guararapes, em Recife, já bem antes, com a malograda (e covarde) Intentona Comunista de 1935, tramada em Moscou pelo Comintern, e as escaramuças revolucionárias das Ligas Camponesas de Francisco Julião, financiadas por Fidel Castro em 1961 — ela já se manifestava e cumpria papel de relevo na estratégia comunista de tomar o poder.
Nesta perspectiva, ao fazer o levantamento conciso, mas definitivo, da guerra suja antecipada pelos integrantes da luta armada, bem como do seu modus operandi fundamentado na violência, é que “O Livro Negro do Terrorismo no Brasil” ganha dimensão similar, guardadas as devidas proporções, ao “Le livre noir de communisme”, de autoria de um grupo de pesquisadores europeus, publicado anos mais tarde (1997) pela Editora Laffont, de Paris, e que tinha igual propósito: o de mapear e dar a conhecer ao público o somatório de crimes postos em prática pelo terror vermelho.
Como já foi dito, o livro dos pesquisadores militares levanta com riqueza de detalhes as quatro tentativas de tomada do poder pelos comunistas. Mas, antes de entrar no entrevero dos “anos de chumbo”, a obra faz a necessária limpeza do terreno ideológico para situar a sintomatologia do mal e abrir caminho — desmontando mitos, lendas e falsas interpretações — para melhor entendimento da intrincada patranha comunista.
Preliminarmente, entre outros temas, o livro aborda o apego de Marx e Lenin à violência revolucionária; assinala como foi criado, em 1922, o Partido Comunista Brasileiro, extensão da Internacional Comunista; expõe as dissensões internas de suas facções radicais; faz conhecer as escaramuças de Luiz Carlos Prestes como vassalo de Moscou para armar a Intentona Vermelha de 1935 na tentativa de assalto ao poder; revela os métodos de infiltração comunista nos partidos democráticos e instituições; demonstra como eles atuam nos meios de comunicação e manobram alianças e acordos políticos; enumera suas diversas formas de proselitismo ideológico para seduzir as massas e “inocentes úteis”; descortina como se promoviam as agitações no meio militar, sindical e estudantil; e de como os comunistas se apossaram, entre 1962/63, do governo João Goulart e, dentro dele, a pretexto de se fazer reforma política radical, quase levam o país à “democracia popular” nos moldes estabelecidos nas escravizadoras URSS de Kruschev, China de Mao e Cuba dos irmãos Castro.
Coisa notável: o segundo volume do Livro, que trata basicamente da luta armada no campo e na cidade, revela-se tão rico, documentado e vigoroso quanto o primeiro. Nele são revistos, sem distorções ou mutilação da verdade, os papéis da Conferência da Tricontinental cubana (modelo do atual Foro de São Paulo) e dos encontros da OLAS — Organización Latinoamericana de Solidaridad — como agentes da expansão dos grupos subversivos no Brasil, ao tempo em que se descreve com fartura de dados as “ações revolucionárias” da AP, UNE, PCB, PC do B, PCBR, POLOP, MR-8, VPR, ALN, MPL, MRT, MRMN, Var-Palmares, Colina e dezenas de organizações radicais que, pela violência armada, pretendiam, conforme comunicado terrorista, “equacionar os problemas fundamentais do pais”.
O leitor mais exigente encontrará no Livro o inventário escrupuloso da luta clandestina travada em todos os quadrantes do território nacional e, por sua vez, tomará conhecimento, em detalhes, do assombroso número de assaltos à mão armada, assassinatos, seqüestros, raptos, atentados a bomba, denúncias de torturas, delações e “justiçamentos” covardes, cujo escopo, para a “moral terrorista”, era a “propaganda revolucionária”.
E saberá, em minúcia, como a igreja apóstata da “Teologia da Libertação”, manipulando os frades dominicanos, levou Marighela à morte; conhecerá como Miguel Arraes, de posse de milhões de dólares de contribuições de origem duvidosa e sacados dos cofres argelinos criou, em Paris, empresa à serviço da desinformação e da sabotagem; e tomará ciência, entre tantos fatos vergonhosos, de como o hoje deputado federal José Genoíno, estrela do PT, entregou de bandeja aos milicos a estrutura do PC do B na guerrilha maoísta do Araguaia.
De fato, “O Livro Negro do Terrorismo no Brasil”, uma quase enciclopédia, se projeta como repositório de informações fundamentais, que lança poderoso fanal de luz sobre o “Estado Forte” a que chegamos. Sem a sua leitura fica improvável sabermos como o Brasil, dominado hoje pelos mesmos terroristas dos “anos de chumbo”, se transformou no Império da Corrupção e da Mentira, a espantar as consciências livres e o mundo civilizado.
Ademais, por um fenômeno de associação lógica, percebemos que, no exato momento em que a guerra suja atingia o auge, e as Forças Armadas combatiam com firmeza a sanha vermelha, o Brasil se fazia a 8ª potência econômica do mundo, com um BIP (Produto Interno Bruto) de 11.90%, índice jamais alcançado por nenhum governo republicano, incluindo-se os de JK (8.08) e Lula (míseros 3.55).
Com efeito, no governo Médici, seguramente o mais eficiente desde o império de Pedro II, o país atingia nível de prosperidade nunca antes alcançado, com a comprovada inclusão social e econômica de 1/3 da população, que, verdade seja dita sem temor, era confiante, respeitava o seu presidente e repudiava o comunismo — aqui e lá fora — como forma de se gerir o mundo. Ficava claro no consciente coletivo que a prosperidade brasileira advinha da exata certeza de que, com os militares no poder, não sucumbiríamos ao totalitarismo comunista, uma usina geradora de tiranias, crimes, privilégios, engodos e perversões.
Resumo da ópera: numa era em que a história política e militar do Brasil contemporâneo vem sendo contada por tipos que nem Elio Gaspari — um ex-repórter de “Novos Rumos”, antigo panfleto comunista —, se constituiu erro grave — mesmo imperdoável — não se ter publicado, para o amplo conhecimento público, “O Livro Negro do Terrorismo no Brasil”. Com a sua edição, provavelmente seria mais difícil para Lula e o os revanchistas do PT, uma legenda composta por comunistas corruptos e terroristas das mais diversas facções, criarem o famigerado Programa Nacional dos Direitos Humanos e sua “Comissão da Verdade”, com o objetivo canalha de revogar a Lei da Anistia, acuar as Forças Armadas e punir os militares que salvaram o país das garras do comunismo e que para isto foram bem treinados.
Afinal, lidando com a ralé vermelha, a verdade histórica deve ser dada a conhecer, obrigatoriamente, custe o que custar.
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Ipojuca Pontes é cineasta, jornalista, escritor, palestrante e ex-Secretário Nacional da Cultura.
AFINAL PRONTO O  ORVIL  TENTATIVAS DE TOMADA DO PODER
Há longo tempo inserido na Grande Rede, para livre consulta, cópia e
download, o ORVIL não teve a repercussão nem a difusão desejadas pelos
autores da louvável iniciativa (portal www.averdadesufocada.com.br).
O exemplar inicialmente disponibilizado na Internet apresenta-se
digitalizado em pdf/imagem, com páginas contendo muitos carimbos,
fotografias bastante deterioradas e texto dito justificado, de
incômoda leitura e de conversão complexa para ser editado.
Foi decidido, então, pelos Organizadores, mediante entendimento com os
seus remanescentes legítimos participantes da obra – Comissão do CIE
–, elaborar esta Edição Comemorativa do 48º Aniversário da
Contrarrevolução de 31 de Março de 1964.
Os exaustivos trabalhos de compilação para recuperação do extenso
texto, das possíveis imagens, eliminação de carimbos, conversão e
digitação, bem como das tarefas de diagramação e das revisões,
estenderam-se por mais de um ano e meio, até a fase de apresentação à
Editora para publicação.
O texto do ORVIL foi fielmente mantido, atualizado de acordo com a
nova ortografia, sendo algumas fotografias substituídas por outras mais nítidas.
O livro ficou com 920 páginas, capa dura, formato 16,3×23, e contém,
além do índice remissivo, extenso índice onomástico e os seguintes
acréscimos:
Apresentação: Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra.
Prefácio: General Geraldo Luiz Nery da Silva.
Breve Necrológio do General Del Nero (Coordenador e um dos escritores
da Obra): General Valmir Fonseca Azevedo Pereira.
Palavras de um Amigo de Infância do General Del Nero: Deputado Nelson
Marquezelli.
Epílogo: Brigadeiro Ivan Frota.
Contracapa: General Aricildes de Moraes Motta.
Organizadores: Tenente-Coronel Licio Maciel e Tenente José Conegundes
do Nascimento.
Preço de Capa: R$ 72,00
Preço de Lançamento: R$ 50,00
O lançamento do livro no Rio de Janeiro será no Clube Militar, dia 20 de
setembro de 2012, às 16 horas.
Editora: Schoba
Os próximos lançamentos previstos são para as seguintes cidades:
Fortaleza, Recife, Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Rio de Janeiro, São Paulo, Santos, Campo Grande, Curitiba, Porto Alegre e Santa Maria.
 Outras cidades poderão realizar lançamentos por intermédio dos interessados e em contato com os organizadores para que sejam encomendados os livros a preço de lançamento para Autor.
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