domingo, 29 de dezembro de 2013

PROVIDÊNCIA TARDIA APÓS TRÊS ASSASSINATOS






O Editor



Após severas e violentas manifestações públicas de revolta pelos habitantes da cidade amazônica de Humaitá, o preguiçoso e inútil ministro da Justiça petista resolveu autorizar a Polícia Federal a agir na região. Como foi por mim publicado há dias, índios da tribo dos Tenhari sequestraram e possivelmente, depois de torturarem cruelmente três cidadãos brasileiros, pagadores de impostos e cumpridores de seus deveres os mataram a bordunadas.




Uma reunião em Humaitá, entre representas da PF, Exército, Força Nacional, PRF e Polícia Militar, vai definir a ação na área, que será coordenada pelo delegado da PF Alexandre Alves para tentar encontrar os corpos das três inocentes vítimas dos assassinos protegidos por Gilberto Carvalho, através do CIMI, FUNAI e ONGs estrangeiras que atuam na região amazônica. No sábado, as equipes da Policia Federal, Exército e Força Nacional irão fazer uma varredura na região a procura dos desaparecidos. Na região de Santo Antônio do Matupi, distante 180 km de Humaitá o clima ainda é de grande tensão, porque os moradores estão revoltados com a cobrança de pedágio promovida pelos indígenas, informações colhidas no blog Montedo.Com. Fatos como esse acontecem constantemente porque as autoridades federais não cumprem com as Leis. Silvícolas, nessa parte do planeta, são considerados "crianças" não tendo obrigações a cumprir. Não são imputáveis e podem cometer quantos homicídios quiserem sem que nada lhes aconteça.






Por causa dessa proteção criminosa concedida a seres humanos conscientes do mal que causam, a população de Humaitá tomou as rédeas nos dentes e tentou massacrar 60 vagabundos que nos custam uma fortuna por ano. Depois dos acontecimentos trágicos é que o pródigo titular da pasta da Justiça se mobilizou de sua estagnação de indolente para determinar ação mais eficaz por parte da PF e demais forças ali destacadas. Serão mais três mortes a serem debitadas na conta sangrenta de Gilberto Carvalho e Dilma Rousseff.





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