F-22 em formação com F-35 sobre a Flórida - foto ampliada USAF
A média mensal de um F-22 é de apenas 15 horas de voo segundo dados de 2010, quando o avião já estava totalmente operacional. Essa média caiu no ano seguinte em função da frota ter sido “groundeada” por cinco meses.
Alguns chamam o F-22 de “rainha de hangar” porque a manutenção do seu revestimento de baixa observabilidade necessita de muitas horas de manutenção.
Quando chegou a hora de cobrir o F-35 com um material absorvente de radar, a Lockheed mudou a tecnologia, revestindo o avião com um material rígido aplicado em seções. O problema é que este material não resiste às altas temperaturas geradas na região próxima do bocal de gases quando o avião emprega o seu pós-combustor. A solução final ainda está em estudo.