Vítimas morreram esmagadas e asfixiadas em portão de vigília evangélica
Imagem de um templo da Igreja Universal em Luanda
(Gianluigi Guercia/AFP)
Ferner Batalha, bispo-adjunto da Universal em Angola, reconheceu que a vigília estava superlotada. "Nossa expectativa era de 70.000 pessoas, mas o número foi muito maior", disse ele, segundo a Angop. Batalha disse que a Igreja Universal havia alertado as autoridades e pedido a colaboração da Cruz Vermelha para organizar sua vigília.
Segundo o porta-voz da Defesa Civil, Faustino Sebastião, citado pela Angop, as vítimas morreram pisoteadas e asfixiadas pela multidão na entrada do estádio Cidadela Desportiva, que teve apenas dois de seus quatro portões abertos.
A tragédia é a segunda de qual se tem notícia no ano novo, já que outro tumulto deixou pelo menos 60 mortos e mais de 200 feridos ao fim de um espetáculo de pirotecnia na capital econômica da Costa do Marfim.
(Com agências France-Presse e Reuters)
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