Esse muro da vergonha a que se referiu Fernando Haddad é resultado da incapacidade do governo do PT, que continua perdendo a guerra para a inflação e se recusa a promover as tão necessárias reformas na economia. Não se pode fazer uma afirmação como a de Haddad quando dois terços da população recebem mensalmente menos de dois salários mínimos.
Esse messianismo boquirroto do prefeito eleito de São Paulo, idêntico ao do seu mentor eleitoral, Lula da Silva, torna-se ainda mais acintoso quando o governo federal tenta reverter a crise econômica por meio do consumo interno. Ao empurrar o cidadão ao consumo irresponsável, o que gera endividamento recorde e alta da inadimplência, o tal muro só tende a crescer em qualquer parte do Brasil.
Fernando Haddad se elegeu a partir de promessas, muitas delas impossíveis de serem cumpridas. Mesmo assim, os mais incautos, que acreditam em balelas de campanha, continuam acreditando em mudanças, algumas das quais precisarão de usina de milagres para sair do palanque. Enfim, como disse certa feita o messiânico Lula, “nunca antes na história deste país”.
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