São Paulo, 10 de outubro de 2012
O Brasil vive hoje uma de suas piores páginas na história moderna do País. Nunca se matou tantos seres humanos, fora de uma guerra, como na atualidade aqui na terra de Lula e Dilma Rousseff.
Carente de Leis duras e execuções penais incisivas e constantes, o Brasil vai se consolidando como um país onde o crime compensa. Por essas razões, a multiplicação de casos de latrocínios, homicídios, assaltos, sequestros e tantos outros crimes é uma constante.
Diante de tanta violência nenhuma autoridade se sensibiliza e não apresenta propostas para solucionar a situação, que está próxima do caos. Em lugar de endurecer a legislação, os legisladores atenuam as penas para bandidos perigosos, traficantes de drogas, em especial, genocidas cruéis que não respeitam idade, sexo ou condição social. É dramática a vida dos brasileiros na atual quadra.
A covardia das execuções de policiais em São Paulo e no Rio de Janeiro, mais especialmente em São Paulo, é o que mais choca a opinião pública brasileira. São pais de família que, em sua profissão, asseguram aos populares o direito de ir e vir, mas sua própria segurança não é assegurada por ninguém. Quando alguma autoridade judicial ou executiva tem sua vida ameaçada por alguém, os policiais são destacados para garantir sua segurança. O contrário acontece quando a vida de um policial é ameaçada por bandidos, que dão avisos seguidos, mas os superiores desses policiais não se importam com a situação e os deixam à sua própria sorte se transformando em alvos fáceis para os covardes executores, que os massacram sem piedade.
Desde o início do ano em curso quase 80 policiais já foram executados em São Paulo, entre a Polícia Militar e Civil, com um número esmagadoramente maior contra a PMSP. As listas com nomes das futuras vítimas são distribuídas propositalmente para aterrorizar os membros da Polícia, que só podem agir dentro dos parâmetros da Lei. Nesse sentido, o governador do estado de São Paulo, o Sr. Geraldo Alkmim, declarou há poucos instantes em entrevista dada à imprensa, que qualquer policial flagrado cometendo crime de morte em retaliação aos assassinatos de seus colegas será demitido sumariamente. Ele está garantido pela Lei quando diz o que disse, mas se não for encontrada uma solução para o problema será muito difícil segurar a força policial quando a revolta se tornar insuportável. Nesse momento, de nada adiantarão ameaças do governador ou de qualquer outra autoridade, porque o resultado será uma catástrofe igual ou pior do que a que aconteceu no presídio do Carandiru, quando 111 presos foram sumariamente executados dentro ou fora de suas celas.
A natureza humana tem seus limites, e, o limite está chegando muito próximo do seu máximo em São Paulo. Ou os responsáveis pelo governo estadual encontram uma saída para essa tragédia ou enfrentarão a bestialidade desenfreada de pessoas submetidas a um fortíssimo stress provocado pela inércia daqueles que tem a responsabilidade pelas Leis e a ordem em São Paulo. Depois virão os senhores imprestáveis dos "direitos humanos" para, levianamente, condenarem aqueles que estavam condenados por bandidos que os senhores dos direitos humanos protegem ostensivamente.
Após chegada dos petistas ao Poder, aliados que são dos faristas colombianos, o tráfico de drogas, produto exclusivo das FARC, cresceu assustadoramente no Brasil. Hoje, depois de 9 anos da eleição democrática de Luiz Inácio Lula da Silva, não existe no Brasil um só município onde o tráfico de drogas não domine. Não importa o tamanho da cidade ou município, as drogas pesadas estão por toda parte sem que se dê o devido combate. Isto é o principal motor da violência no Brasil. Traficantes que vendem drogas e consumidores que as compram para seu uso e de seus amigos, em escolas, bares, bailes, churrascos, festas de todos os tipos, principalmente as raves, se transformaram numa epidemia muito difícil de ser contida, devido à inércia desses imprestáveis políticos corruptos.
Não existem estatísticas confiáveis sobre o tráfico de drogas no Brasil. A proibição das pesquisas nesse sentido são indisfarçáveis por parte do governo federal. Ninguém sabe o percentual de crescimento do tráfico de drogas, apenas se supõem devido a incidência destas em todas as partes da sociedade brasileira.
Em 2010, na reunião anual do Foro de São Paulo, em Buenos Aires, o atual ministro da Justiça do governo de Dilma Rousseff, José Cardozo, esteve lado a lado com líderes das FARC como representante do Brasil, na mesa enorme onde discutiram as diretrizes a serem seguidas por cada país membro da aliança bolivariana, patrocinada pelo ditador cubano na atualidade, Raúl Castro e seu irmão, o frio assassino, Fidel Castro. Ficou muito claro a proximidade e amizade que existe entre os petistas e os narcotraficantes das FARC colombianas. Dessa maneira e nessas circunstâncias se torna impossível combater-se o tráfico, quando as mais alta autoridades da República estão mancomunados com os traficantes produtores das drogas que invadiram o País por todos os lados.
Num país onde uma facção criminosa que tem seus principais líderes presos em presídios de alta segurança e comandam, de dentro dessas penitenciárias, todos os crimes cometidos nas ruas do Brasil, principalmente nas de São Paulo e Rio de Janeiro, o crime compensa extraordinariamente. Nada, absolutamente nada foi feito até agora para evitar as ações desses bandidos de dentro da cadeia. Parece que as autoridades não tem imaginação ou vontade de agir nesse sentido. Eles parecem estar acostumados ou imobilizados sem ter vontade de agir.
Qualquer governador de estado pode e deve pressionar os congressistas para que eles aprovem leis rígidas onde criminosos hediondos não obtenham o benefício da progressão de pena por seus crimes. É impensável que, criminosos que traficam drogas, que matam viciados e seus familiares por causa de dívidas para com eles; assaltantes que matam para tomar o dinheiro que um cidadão sacou num banco; marginais que invadem residências onde, após imobilizarem a família, passam a barbarizar os membros dessa infeliz família sem piedade. Ora, esse tipo de crime não podem ser atenuados com benefícios para os autores. Ao contrário, a pena deve ser aumentada para que o incentivo não seja o maior benefício para esses facínoras.
Se as autoridades não se importam com o povo, este deveria expressar sua indignação não votando nas eleições que acontecem de dois em dois anos para eleger inúteis que nada fazem em prol dos seus eleitores. Em resumo e por fim, a culpa de toda essa tragédia que vivenciamos hoje no Brasil é culpa exclusiva das autoridades que se comportam como criminosos cúmplices dos marginais que desgraçam a vida dos brasileiros. Todas as mortes acontecidas ao longo de 30 anos, que somam, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mais de 1.000.000 (um milhão de seres humanos) é culpa das autoridades irresponsáveis que estiveram no Poder, nessas três décadas fatídicas para o Brasil.
O Editor.
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