A CPI busca detalhes do funcionamento de uma página na rede social que servia de instrumento para o tráfico de crianças. Desde o final de agosto deste ano, a Polícia Civil de Pernambuco investiga um suposto “comércio” de bebês que tinha como canal de oferta o Facebook.
De acordo com a polícia, as crianças eram oferecidas por preços entre R$ 7 mil e R$ 50 mil. A página teria sido criada no dia 3 de julho e continha imagens pirateadas de bebês desconhecidos. Quatro mulheres tentaram doar suas crianças, sendo que duas delas por dinheiro.
O Ministério Público pernambucano também investiga o caso. A legislação brasileira proíbe a doação de crianças mediante oferta de pagamento de qualquer natureza.
A reunião está marcada para ter início às 10 horas e será realizada no Plenário 11 da Câmara dos Deputados, mas Locateli dificilmente terá muito a revelar, pois a quebra do sigilo de dados do criador do perfil depende de autorização judicial.
No caso de a Justiça já ter determinado a quebra do sigilo da referida página, as informações não poderão ser repassadas em audiência pública.
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