quinta-feira, 10 de outubro de 2013
UM JUIZ POLITICAMENTE CORRETO!
A Justiça paulista negou 'reintegração de posse' à reitoria da Universidade São Paulo - USP, baseada num motivo pouco inteligível, ilegal, além de imoral é aético: “ausência total de disposição política da Reitoria de iniciar um debate democrático com os 'estudantes', 'professores' e 'servidores' ”, disse o "democrático" juiz Adriano Marcos Laroca, da 12ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo. Há que se tirar dessa decisão hipócrita um aprendizado: a ilegalidade, baseada na violência infundada tem mais prestígio na concepção desse togado do que o direito legítimo de uma instituição superior de ensino paulista em preservar seus bens imóveis e sua integridade como educandário público! Fundamentado na mentalidade desse magistrado posso concluir que, para se conseguir um objetivo é moral e ético fazê-lo via chantagem violenta e depredação de bens públicos. De onde esse juiz tirou essa sua conclusão? teria sido do "Mini Manual do Guerrilheiro Urbano" do terrorista e novo "herói" das esquerdas brasileiras, Carlos Marighela? Com certeza esse togado é simpático aos atos desse terrorista para ter negado uma providência -perfeitamente desnecessária em vista de sua natureza em relação ao ato cometido por marginais profissionais da baderna - judicial, legal e urgente. Não entra na inteligência de ninguém que uma universidade do porte da USP necessite de um mandado de reintegração de posse para fazer com que bandidos depredadores desocupem as dependências invadidas daquela universidade. Quando o juiz diz que a USP não está disposta a "discutir democraticamente" com os "estudantes", "funcionários" e "professores", quer dizer, em outras palavras, que: diante da "intransigência" da reitoria em não discutir democraticamente com "estudantes", "servidores" e "professores", a violência deve e pode ser empregada para que os baderneiros consigam suas pretensões. Muito interessante o ponto de vista desse juiz fazendário. Então, caso eu não concorde com sua decisão poderei sequestrá-lo, mantê-lo em cárcere privado e aí exigir que ele se corrija? De onde veio essa "excelência jurídica"? Vale aqui salientar que a "ocupação" do prédio onde se encontram os "estudantes", "servidores" e "professores" da USP, foi feita mediante a utilização de barras de ferro para arrebentar as portas por onde os "pacíficos manifestantes democráticos" entraram. É uma vergonha e um acinte ao bom senso que um magistrado seja conivente com a anarquia e a violência que impera em São Paulo! Francamente, seu juiz!!! Fala sério, meu camarada, tu não és juiz, mas cúmplice desses baderneiros!
O Editor
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário