quinta-feira, 17 de outubro de 2013

CONTRA A INTOLERÂNCIA DOS TERRORISTAS URBANOS O ENDURECIMENTO DA PUNIÇÃO OU A RENÚNCIA DO GOVERNADOR!






Rio de Janeiro - Manifestante durante protesto no Dia dos Professores, no centro - (15/10/2013)



O estado brasileiro tem duas opções apenas para manter a ordem por aqui: endurecer com os terroristas urbanos ou se desmoralizar em definitivo. Não é mais possível tolerar-se o que estão fazendo com prédios públicos e privados sem o endurecimento punitivo desses criminosos. De nada adianta políticos bonzinhos e tímidos contemporizarem com tamanha patifaria. Isso está se transformando em desobediência civil e terrorismo deslavado, só não enxerga quem não quer. O Sr. Geraldo Alckmin, que não concordou com o enquadramento do casal criminoso na Lei de Segurança Nacional errou feio. Mas, muito feio! A Lei existe para ser cumprida! Quando um governador intervém em ato policial legítimo para não ficar mal na fita está se desmoralizando perante as pessoas de bem e se mostrando fraco perante os desordeiros. Não será dessa forma que ele conseguirá acabar com essas ações terroristas, mas com o enrijecimento total nas ações preventivas e repressivas contra o vandalismo liberalizado que acontece em São Paulo. Deixemos de ser hipócritas e apliquemos a legislação de que dispomos. A sociedade não pode ficar a mercê dessa horda de vândalos criminosos que julgam ser os donos de tudo e praticam seus atos ilegais da maneira que querem, onde querem e quando querem. Daqui há pouco surgirão bandidos saqueando tudo, matando pessoas inocentes sem o menor respeito por coisa alguma. Se a desobediência civil for tolerada eu serei o primeiro a aderir para depor os responsáveis pela derrocada. Não queremos e nem precisamos de frouxos a nos governar. Se Alckmin não tem pulso para enfrentar a situação renuncie e dê seu lugar a quem tiver. O que não se pode tolerar é o domínio da capital paulista por bandidos mascarados impunemente tolerados por um governador pusilânime. Sua reeleição dependerá de sua ação diante dessa desordem, não se engane e nem se confunda, Sr. Governador do Estado de São Paulo, V. Exa. está nu perante seu povo!

O Editor

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