quarta-feira, 10 de abril de 2013

Caso Marco Feliciano: a CNBB não me representa



Tadinha da CNBB. A pauta abortista e gayzista dos direitos humanos é "incompreendida". Como devemos compreender uma entidade dita "católica" apoiando tudo aquilo que é contrário à sã doutrina da Igreja?

O deputado do PSC e pastor Marcos Feliciano, atual Presidente da Comissão de Direitos humanos da Câmara dos Deputados, revela muitas limitações intelectuais. Por vezes, ele faz declarações errôneas e infelizes no âmbito da religião, da teologia e da política. Entretanto, o pior vício dele não é o seu discurso. Dentro de um país genuinamente democrático, falar bobagens é um direito constitucional. Ser idiota está amparado por lei. Idiotas é que não faltam na Comissão de Direitos Humanos, atochada de petistas, comunistas, socialistas, gayzistas e abortistas. O deputado Jean Wyllys, a senadora Marta Suplicy e o ex-presidente Lula falam asneiras a granel e até agora, para espanto de alguns, ninguém se escandalizou com isso.

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