quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Consertando o erro da vaca brejeira de Caetés

A quantidade de jovens brasileiros que vão estudar no exterior é irrisória em relação a outros países como: China, Coréia do Sul, Japão, Austrália, Índia, etc. O número de brasileiros que estudavam, por exemplo, nas universidades dos EUA era de menos de 9.000, entre 2009 e 2010, para um país de quase 200 milhões de habitantes, enquanto a China mantinha 127.000, a Índia 100.000, e a Coréia do Sul 72.000. Os governos brasileiros, da chamada esquerda burra, nunca se interessaram por desenvolver e aperfeiçoar o aprendizado dos nossos jovens, princialmente se o destino deles era o Tio Sam. Existiam estímulos para que os pobres estudantes se dirigissem para Cuba e estudar a "grande medicina" da ilha de Fidel.
Durante os dois governos da anta de Caetés, esse tipo de atividade vital para o País nunca foi estimulada, já que o asno que ocupava o cargo máximo da Nação sequer sabia ler e escrever e não se interessava para que essa regalia chegasse aos jovens que dele esperavam mais. Apesar dos pesares, o governo Dilma Rousseff está inovando e tentando recuperar o tempo perdido com o asno barbudo. O ministro de Ciência e Tecnologia, Aloízio Mercadante, faça-se aqui uma ressalva elogiosa, acordou para o problema e estará concedendo 75.000 bolsas de estudo para quem se dedicar a cursos de importância estratégica para o Brasil.
O Brasil regrediu 8 anos com o governo da vaca brejeira de Caetés. Urge consertar o erro, antes tarde do que nunca.

O editor

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