quinta-feira, 20 de outubro de 2011

É 1984 em Massachusetts, e o Grande Irmão é gay



A doutrinação gayzista e até pró-pedofilia das escolas do Massachussets tornam tais instituições o sonho dos doutrinadores esquerdistas, quem desdenham de toda a autoridade dos pais, e veêm as crianças como propriedade do Estado.
Os filhos de Mary Clossey não veem bandeiras americanas na escola, as quais os fariam lembrar que é pela segurança deles que jovens soldados arriscam suas vidas. Em vez disso, sua filha, junto com outros alunos, é colocada em um auditório para ouvir um palestrante comparar militares americanos a terroristas.
Durante anos as escolas públicas na cidade de Newton, Massachusetts, vêm desrespeitando sem o menor pudor a lei estadual que determina a exibição de uma bandeira americana em toda sala de aula. Por outro lado, há muitas bandeiras expostas, se contarmos as de arco-íris, que simbolizam um ambiente “simpatizante”.
Quando Clossey matriculou seu filho no programa de leitura da Newton North High School, mal sabia ela que o professor havia se gabado, no jornal Boston Globe (em 8 de julho de 2001), de discretamente introduzir questões homossexuais e transexuais nas suas turmas. Michael Kozuch, o professor, distribuiu o romance As Vantagens de Ser Invisível, de Stephen Chbosky, instruindo os alunos a escreverem uma resenha. E quais seriam as “pérolas” literárias que o professor Kozuch considera mandatórias para os filhos dos outros? Sexo entre um garoto em um cão, sexo entre homens e garotos, sexo anal entre garotos e masturbação feminina com uma salsicha. Por acaso Clossey abriu o livro que seu filho trouxe para casa. Mas o choque que ela teve em seguida foi pior.
Clossey descobriu que as autoridades do governo veem a proteção dos pais como um obstáculo.
Ela tentou ligar para o prefeito, que nunca lhe retornou. E ao procurar a direção da escola, afirma que deparou com um “desrespeito arrogante com os pais dos alunos”.
Registrou ocorrência policial contra o professor por corrupção de menor. Nem mesmo os jornais e canais de TV mais radicalmente pró-homossexualismo de Boston poderiam manter segredo sobre isso. Mas a ocorrência não levou a nada. Acabou descobrindo que Kozuch não estava sozinho. O livro estava na lista de obras obrigatórias de todos os alunos do estado. Com o apoio de outros pais indignados, Clossey procurou o promotor da cidade, mas relatou que a secretária do promotor já havia sido avisada sobre ela. Depois de esperar durante horas, não a deixaram vê-lo.
Quando os pais descobriram a respeito do livro, os professores da escola o retiraram das discussões de sala, mas se recusaram a removê-lo da lista de obras. Pais alertados já sabiam que o departamento de línguas da escola, seja lá com que pretexto, havia mostrado Minha Vida em Cor-de-Rosa, um filme proibido para menores de 17 anos sobre uma criança “homossexual”. Os alunos aprenderam como “o pequeno Ludovic se divertia sendo uma garota, pegando emprestado os saltos vermelhos da mamãe, seu batom, seus brincos... hmmm!” O problema é que a criança de 7 anos é um garoto, mesmo que fique bem de rosa.
Alunos do primeiro ano aprendem sobre masturbação e sodomia em uma disciplina obrigatória que usa linguagem vulgar (como se o vocabulário adequado arruinasse a experiência educacional). Um grande mural no corredor ilustra duas garotas de mãos dadas lendo algo chamado “Romea e Julieta”.
Mas será Newton uma cidade condenada? Em Brookline, uma cidade próxima, um transexual contou a crianças do primeiro ano do ensino fundamental como seu pênis foi cortado e ele se tornou uma mulher. Sem ironia, o Boston Globe chamou isso de “orientação sobre mudança de sexo”. Os pais, que não haviam sido avisados, tiveram que consolar seus filhos.
As crianças da cidade de Ashland foram instruídas a atuar em papéis homossexuais em uma peça da escola. Conforme reportagem de um jornal do Condado de Middlesex de 1º de abril de 1994, uma das falas de um garoto era: “É natural sentir atração pelo mesmo sexo”. Garotas foram instruídas a dar as mãos e se fingir de lésbicas.
Como amplamente divulgado em Massachusetts em 1992, em uma assembleia escolar obrigatória na cidade de Chelmsford, um instrutor usou linguagem chula ao descrever as maravilhas do sexo anal e oral. Depois fizeram as crianças lamber camisinhas.
E os alunos de Framingham tiveram que responder a este questionário orwelliano:
1. O que você acha que causou sua heterossexualidade?
2. Quando você decidiu ser heterossexual?
3. É possível que a heterossexualidade seja uma fase passageira da vida?
4. É possível que você seja homossexual porque tem medo de pessoas do mesmo sexo?
5. Se você nunca dormiu com ninguém do mesmo sexo, como você sabe que não iria gostar? É possível que você só precise de uma boa experiência homossexual?
6. Para quem você revelou sua heterossexualidade? Como eles reagiram?
7. Porque os heterossexuais são tão espalhafatosos, sempre enfatizando sua heterossexualidade? Por que eles não podem simplesmente ser quem são, sem exibir sua sexualidade, beijando em público, usando alianças, etc.?
Em Lexington, uma mãe descobriu que sua filha de 13 anos podia pegar emprestado um livro que contava como os gays poderiam socializar na ópera com “com um furo discreto atrás das calças, para que pudessem sentir um prazer extra enquanto assistiam ao espetáculo”. A escola havia comprado o livro com o dinheiro de verbas que estavam destinadas à área de saúde.
Um eminente psiquiatra afirma que o currículo sexualizado nessas escolas pode rebaixar as crianças “ao nível de animais”, e causar danos para o resto da vida. “A promoção sistemática da homossexualidade e promiscuidade nas escolas de Massachusetts estimula a confusão sexual e a experimentação”, afirma Nathaniel S. Lehrman, ex-diretor clínico do Kingsboro Psychiatric Center em Nova Iorque. “Eles diluem e trivializam [a capacidade para] a paixão sexual fiel, que seria [mais tarde] a base do casamento dessas crianças. Jovens instáveis podem se tornar especialmente vulneráveis aos homossexuais que recrutam ativamente”.
Há professores em todas as partes dos Estados Unidos discretamente canonizando o comportamento homossexual para crianças de até 5 anos de idade. Também foi amplamente divulgado que nos dias escolares de comemoração aos gays aulas são canceladas e as crianças são obrigadas a participar de atividades em que homossexuais contam seus “estilos de vida”. As técnicas de controle mental vêm diretamente das escolas soviéticas.
As autoridades costumam confrontar os pais que demonstram insatisfação dizendo a eles: “Você foi o único que reclamou”. A mensagem está implícita: “Seria inconstitucional ensinar a moralidade judaico-cristã. Então somos obrigados a ensinar o extremo oposto”.
Samuel Blumenfeld, autor com várias publicações sobre educação, afirma que muitos superintendentes de escolas entendem implicitamente que “crianças são propriedade do Estado”. Há provas bastante convincentes em Massachusetts:
* Um texto sobre saúde dado aos alunos do primeiro ano em Silver Lake dizia: “Testar sua capacidade de funcionar sexualmente e de dar prazer para outra pessoa pode ser menos assustador nos primeiros anos da adolescência com pessoas do mesmo sexo”. E, “Você pode chegar à conclusão de que crescer significa rejeitar os valores dos seus pais”. Os alunos foram ordenados a manter o livro na escola e nunca levá-lo para casa.
* A Needham High School violou uma lei de direitos dos pais ocultando uma assembleia geral em que uma garota descrevia seu primeiro beijo lésbico e exaltava o lesbianismo. Os professores continuaram a discussão de volta à sala de aula. Também desrespeitaram a lei ao omitir para os alunos seu direito de não estarem presentes. Mais tarde, o orientador do clube gay anunciou, em linguagem pobre, que a decisão dos pais de retirar seus filhos da escola no ano letivo seguinte não seria respeitada, uma vez que a “assembleia (não ensinou) crenças morais ou religiosas”.
* Após uma “Semana Anti-homofobia” com reuniões obrigatórias em Beverly, uma aluna de 14 anos acusou o próprio pai de “homofóbico”. Ela havia aprendido que os homossexuais têm o direito de se casar e adotar filhos. Os pais não foram avisados. Um garoto escreveu para um jornal local: “Me senti perturbado e enojado. Testemunhei depoimentos preconceituosos de gays e o público ridicularizando um padre no nosso auditório”.
* Um pai em Beverly tirou seu filho da escola após descobrir o conteúdo de um programa de 4 dias sobre “assédio sexual” que cancelou a aula de álgebra. O professor encorajou o aluno a voltar, dizendo: “Seus pais não precisam saber”.
* Em Manomet, um professor de educação física distribuiu um material que, conforme um aluno do oitavo ano, violava as crenças dos seus pais. “Se tiver algum problema com seus pais, me conte e eu vou lidar com eles”, respondeu o professor.
* Um diretor de uma escola em Newton se recusou a excluir crianças de um programa de distribuição de camisinhas, dizendo aos pais: “É importante demais”.
A mídia local reporta esse tipo de história com relutância, usando títulos como “Mãe de aluno local se irrita com aulas de educação sexual”. Eles desviam o foco da provocação para a reação. Imaginem a mesma fórmula usada para descrever o escândalo de Watergate: “Partidários democratas criticam Casa Branca”.
Em 8 de julho de 2001, em um artigo do Boston Globe intitulado “Mais escolas abordam assuntos gays”, Kozuch relatava seus esforços para usar as escolas para modelar a visão das crianças sobre a homossexualidade por trás da vigilância dos pais.
“É por baixo dos panos”, afirmava. “A ideia é que queremos tratar de assuntos (bissexuais, homossexuais e transexuais) como uma norma padrão".
Distribuir pornografia gay para os filhos dos outros não costumava ser chamado de “tratar de assuntos”, afirmam os críticos. E quem disse para as escolas abordarem o sexo anal?
“A comunidade precisa por fim à sabotagem ao desenvolvimento moral das crianças onde o movimento homossexual radical ganha controle do currículo escolar”, afirma Lehrman, ex-presidente da Força-Tarefa para Religião e Saúde Mental da New York Federation of Jewish Philanthropies.
Alguns militantes homossexuais se sentem cada vez mais “chamados” para a missão de angariar seguidores. Programas de “tolerância” pedindo ajuda a crianças gays (crianças gays?) servem para encobrir a distribuição de materiais obscenos e a orientação de alunos para a homossexualidade.
Comentários em tom de superioridade de alguns educadores sugerem que a inocência é algo que deve ser removido. Sentem que o fato de uma criança não saber sobre a sodomia é algo que deve ser corrigido. Acreditam que toda criança precisa e tem o direito de saber o que os homossexuais fazem uns com os outros, e que isso é equivalente ao casamento dos seus pais. “Não deixem nenhuma criança ficar de fora”.
Blumenfeld escreveu, a respeito da introdução da educação universal do Estado em Massachusetts no século XIX, que a resistência ferrenha de pais e eleitores só poderia ser superada por um juramento solene do estado de se limitar aos assuntos acadêmicos. O direito dos pais de guiar a educação moral dos seus filhos era garantida. Mas isso foi lá no passado, quando os filhos pertenciam aos seus pais.
Clossey recebeu uma carta do promotor local lhe informando que as escolas, livrarias e os museus de Massachusetts não estavam sujeitos às leis que proibiam a exposição de crianças à pornografia.
Está na hora de tornar esse atentado contra a inocência das nossas crianças um crime federal, com punições triplicadas para “educadores”.

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