No último Foro de São Paulo, acontecido em Buenos Aires ano passado, o então Dep. Federal José Eduardo Cardozo, PT-SP, foi o enviado do Partido dos Trambiqueiros para fazer parte da corja de marginais que participaram daquele colegiado de facínoras latino-americanos.
Ao seu lado estavam os representante plenipotenciários das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, FARC, os maiores narcotraficantes dos planeta e piores terroristas jamais conhecidos na face da Terra.
José Cardozo, durante os "trabalhos" em Buenos Aires, jamais referiu-se ao desarmamento de sua colega de bancada, as FARC, por considerá-la uma força legítima que luta em defesa da "democracia" como fizeram os outros terroristas, seus colegas, filiados à sua quadrilha ParTidária em solo brasileiro.
Na sua mente doentia e medíocre de petralha desajustado, apenas os idiotas eleitores brasileiros é que precisam ser desarmados para que, sem suas armas não mais possam reagir à tomada de suas propriedades por bandidos escolhidos entre os piores quadros do MST e PT. Sem armas para a sua defesa e a de sua propriedade, os brasileiros serão presas fáceis para que esses canalhas se apoderem de tudo sem a menor resistência.
Sua famigerada campanha de desarmamento fracassou estrondosamente! Gastou-se o dinheiro dos contribuintes para que um panaca de mente confusa pudesse armar - contra os brasileiros pacatos e trabalhadores - sua armadilha miserável. Fracassou!
Elementos como Zé Cardozo, deveriam fazer parte do corpo de internos de um manicômio. Esse tipo de gente deveria ser isolada do convívio dos homens e mulheres de bem pois são marginais de alta periculosidade.
Ele disse, em sua declaração desastrosa, que uma arma em mãos de um cidadão só se presta a mais violência, mas jamais aceitou a tese correta de que uma arma na mão de um bandido produz violência muito maior do que supostamente ocorreria a partir de um cidadão comum. Tipos como Zé Cardozo figurariam muito bem entre os membros do PCC ou do CV, pois são congêneres da marginalidade.
Vejam a declaração deste pulha à mídia nessa terça feira:
"Ainda temos uma cultura da violência muito forte no país. As pessoas acham que estão protegidas quando tem uma arma em sua casa. Isso é uma falta de compreensão total da realidade. Portar uma arma é um risco para quem a porta. (...) Infelizmente as pessoas ainda resistem a isso. Há interesses econômicos por trás. Há empresas que querem vender armas, que querem vender munições e, portanto, trabalham tentando criar obstáculos para difusão dessa ideia"
Psicopata ordinário!
O Editor
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