Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Arlindo Montenegro
Sua Excelência Generalíssima Raul Castro, neo cabeça da ditadura familiar cubana, anunciou e a mídia mundial reproduziu com destaque, um ato de benevolência e abertura demo, mais níaca que crática: vai liberar das prisões mais de 100 prisioneiros políticos – é isto mesmo! Depois de mais de meio século a ditadura cubana ainda mantém os dissidentes nas masmorras.
São aqueles que, ilhados, sem contato com mundo desde o berço, juntaram umas poucas informações suficientes para perceber o que René Dumont, mestre francês em pastagens, membro do PC francês, já havia denunciado na década de 60, em seu livro - “Cuba, est’il socialiste?” (Cuba é socialista?) – A resposta era clara, direta, objetiva: para o comunista francês, a ilha era um latifúndio cujo proprietário, patrão, feitor arrogante era Fidel Castro.
Os habitantes da ilha que revelam aspirações libertárias e protestam contra as condições dos hospitais, da moradia, das crianças, dos velhos, do transporte, das perseguições da polícia política do exército revolucionário, unem a voz aos milhões de expatriados e seus descendentes, que mensalmente enviam ajuda monetária, alimentos e vestuário, sabonetes, dentifrícios e papel higiênico, para que os parentes tenham como sobreviver com um pouco de dignidade.
A massa, a imensa maioria, recebe as cestas básicas mensais do governo como ração e muitos ajudam a repressão do governo, denunciando através dos Comitês de Defesa da Revolução (CDR), olheiros privilegiados pelo governo para informar sobre os movimentos e opiniões dos residentes em cada quarteirão das cidades da ilha. Uma instituição mantida pela corrupção, com acesso extraordinário a pequenos confortos como alimentos e celulares.
Podemos até associar com as milícias que agem nas “comunidades” dos centros urbanos brasileiros. Nossas “comunas” também já contam com a revolucionaria distribuição de renda, através das bolsas qualquer coisa. Os antecedentes históricos vêm de longe. Inda bem que a gente sabe que este papo furado não cola no Brasil. Ou cola? Ou será que os controladores do planeta executam aqui o plano conspiratório perfeito?
Em 1952, Cuba detinha o terceiro lugar entre os países da AL na relação PIB por habitante. Foram suficientes 20 anos de administração dos chefes de milícias guerrilheiras, Castro, Guevara e asseclas, para ficar na 15ª. posição. Hoje o PIB cubano é desconhecido, porque depois de anos financiada pela URSS, depois de alimentar revoluções guerrilheiras pelo mundo afora, o Dr. Castro e sua família, passaram a contrabandear armas, diamantes, marfim, cocaína, maconha e sabe Deus o que mais.
Com isto fundaram empresas pelo mundo inteiro e até um banco na Inglaterra, centro nervoso das finanças globalitárias, onde o verdadeiro e desconhecido PIB da família Castro está muito bem guardado sob a proteção das milenares leis do trono inglês, cujos segredos mais esotéricos e práticas mais infames passam, como todos sabem, pela guerra do ópio, com a finalidade de controle econômico da mercadoria que hoje domina mentalmente o planeta.
Que droga! É um mundo fora do alcance da vista dos que ainda aplaudem ditadores. Que aplaudem as políticas globalitárias. Por aqui temos os sócios exploradores da mão de obra barata dos cubanos, como o Doutor José Dirceu, que ainda não aprendeu todas as regras do castrismo, nem deve ter lido o novo livro do Sr. Eike Batista.
O Batista de Cuba perdeu o controle de Havana graças à ajuda dos americanos aos guerrilheiros. O Sr. Castro, ostentando a medalha da Virgem do Cobre, assumiu o a chefia do latifúndio, prometendo à galera eleições no prazo de dezoito meses. Na hora “H”, simplesmente disse: "Eleições! Para quê?" Parece que aqui a gente pode inferir mais uma semelhança que ganha espaço. Eleições pra que, se nas pesquisas, cortes infinitesimais sobre opiniões fabricadas, já se coroam os eleitos, por obra e graça da grana investida em propaganda científica?
Em outros tempos era norma a rotatividade a cada quatro anos. Agora a gente toda já sabe com anos de antecedência quem vai ganhar a coroa e o cetro de mando, com o poder dos financiamentos de grandes empresas multinacionais que controlam o Pib brasileiro, 6ta. Economia do mundo, sem contar com o informal! Este é o Brasil dos brasileiros, assimilados e dependentes da vontade dos controladores globalitários. Que nem diz o J. Serrão, “manda quem pode, obedece quem não tem juízo”.
Arlindo Montenegro é Apicultor.
Por Arlindo Montenegro
Sua Excelência Generalíssima Raul Castro, neo cabeça da ditadura familiar cubana, anunciou e a mídia mundial reproduziu com destaque, um ato de benevolência e abertura demo, mais níaca que crática: vai liberar das prisões mais de 100 prisioneiros políticos – é isto mesmo! Depois de mais de meio século a ditadura cubana ainda mantém os dissidentes nas masmorras.
São aqueles que, ilhados, sem contato com mundo desde o berço, juntaram umas poucas informações suficientes para perceber o que René Dumont, mestre francês em pastagens, membro do PC francês, já havia denunciado na década de 60, em seu livro - “Cuba, est’il socialiste?” (Cuba é socialista?) – A resposta era clara, direta, objetiva: para o comunista francês, a ilha era um latifúndio cujo proprietário, patrão, feitor arrogante era Fidel Castro.
Os habitantes da ilha que revelam aspirações libertárias e protestam contra as condições dos hospitais, da moradia, das crianças, dos velhos, do transporte, das perseguições da polícia política do exército revolucionário, unem a voz aos milhões de expatriados e seus descendentes, que mensalmente enviam ajuda monetária, alimentos e vestuário, sabonetes, dentifrícios e papel higiênico, para que os parentes tenham como sobreviver com um pouco de dignidade.
A massa, a imensa maioria, recebe as cestas básicas mensais do governo como ração e muitos ajudam a repressão do governo, denunciando através dos Comitês de Defesa da Revolução (CDR), olheiros privilegiados pelo governo para informar sobre os movimentos e opiniões dos residentes em cada quarteirão das cidades da ilha. Uma instituição mantida pela corrupção, com acesso extraordinário a pequenos confortos como alimentos e celulares.
Podemos até associar com as milícias que agem nas “comunidades” dos centros urbanos brasileiros. Nossas “comunas” também já contam com a revolucionaria distribuição de renda, através das bolsas qualquer coisa. Os antecedentes históricos vêm de longe. Inda bem que a gente sabe que este papo furado não cola no Brasil. Ou cola? Ou será que os controladores do planeta executam aqui o plano conspiratório perfeito?
Em 1952, Cuba detinha o terceiro lugar entre os países da AL na relação PIB por habitante. Foram suficientes 20 anos de administração dos chefes de milícias guerrilheiras, Castro, Guevara e asseclas, para ficar na 15ª. posição. Hoje o PIB cubano é desconhecido, porque depois de anos financiada pela URSS, depois de alimentar revoluções guerrilheiras pelo mundo afora, o Dr. Castro e sua família, passaram a contrabandear armas, diamantes, marfim, cocaína, maconha e sabe Deus o que mais.
Com isto fundaram empresas pelo mundo inteiro e até um banco na Inglaterra, centro nervoso das finanças globalitárias, onde o verdadeiro e desconhecido PIB da família Castro está muito bem guardado sob a proteção das milenares leis do trono inglês, cujos segredos mais esotéricos e práticas mais infames passam, como todos sabem, pela guerra do ópio, com a finalidade de controle econômico da mercadoria que hoje domina mentalmente o planeta.
Que droga! É um mundo fora do alcance da vista dos que ainda aplaudem ditadores. Que aplaudem as políticas globalitárias. Por aqui temos os sócios exploradores da mão de obra barata dos cubanos, como o Doutor José Dirceu, que ainda não aprendeu todas as regras do castrismo, nem deve ter lido o novo livro do Sr. Eike Batista.
O Batista de Cuba perdeu o controle de Havana graças à ajuda dos americanos aos guerrilheiros. O Sr. Castro, ostentando a medalha da Virgem do Cobre, assumiu o a chefia do latifúndio, prometendo à galera eleições no prazo de dezoito meses. Na hora “H”, simplesmente disse: "Eleições! Para quê?" Parece que aqui a gente pode inferir mais uma semelhança que ganha espaço. Eleições pra que, se nas pesquisas, cortes infinitesimais sobre opiniões fabricadas, já se coroam os eleitos, por obra e graça da grana investida em propaganda científica?
Em outros tempos era norma a rotatividade a cada quatro anos. Agora a gente toda já sabe com anos de antecedência quem vai ganhar a coroa e o cetro de mando, com o poder dos financiamentos de grandes empresas multinacionais que controlam o Pib brasileiro, 6ta. Economia do mundo, sem contar com o informal! Este é o Brasil dos brasileiros, assimilados e dependentes da vontade dos controladores globalitários. Que nem diz o J. Serrão, “manda quem pode, obedece quem não tem juízo”.
Arlindo Montenegro é Apicultor.
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