Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Arlindo Montenegro
Pra começo de conversa, o mundo precisa de um antídoto contra os vírus mortíferos, coloridos e desenhados para instalar nas mentes percepções sugeridas pela informação fabricada. Poucos são os que tentam compor quadros coerentes, vasculhando caminhos para a compreensão dos motivos desta gente que exercita o poder, gente que, sem exceção, atua para manter a podridão institucional.
Conta-se que um governante, muito esperto, buscava montar um esquema que assegurasse sua permanência no poder por muito, muito tempo mesmo. Por mais tempo do que as normas legais e procedimentos éticos permitiam. Assim, chamou um auxiliar de inteira confiança e instruiu-o para fundar um “partido de esquerda”, prometendo ajudá-lo financiando todas as atividades.
No dia seguinte chamou outro auxiliar de confiança e instruiu-o para fundar um “partido de direita”, prometendo ajudá-lo financiando todas as atividades. Determinou que os dois partidos fossem contrários ao governo, preservando o Estado, de modo discreto, educado, elegante. É sabido que “quem paga manda”. Aquele seria o modo de controlar a pauta política. Se fosse preciso privilegiar um lado, era só fornecer mais dinheiro.
A população contaria com o espetáculo da rinha partidária, torcendo por um ou outro dos pseudo contendores, sem imaginar que o governante controlava os dois lados. O trabalho maior era ampliar as redes de militantes para instituir o conformismo. Era preciso semear muita perturbação, de modo que as pessoas atemorizadas engolissem caladinhas os decretos salvadores, aceitando comportamentos novos, contrários ao ritmo natural da vida e da natureza.
Seria fundamental controlar os indivíduos em todos os níveis, esconder a verdade e dividir as pessoas em categorias diversas. Seria necessário fomentar crenças as mais variadas para distrair as mentes e jogar uns contra outros: judeus, cristãos, comunistas, nazistas, democratas, sionistas, protestantes, ateus, satanistas, pobres, ricos – como se o bem estar dependesse de pensar igualzinho, aplaudir e fazer o que o governante mandasse.
As nações espalhadas pelo mundo e seus habitantes têm sido submetidas ao mesmo roteiro. Famílias referidas como Illuminatis, banqueiros e proprietários de gigantescas corporações, apossaram-se de riqueza material incalculável com a venda de armas e drogas, produtos químicos, alimentos industrializados com aditivos que causam danos à saúde e emprestando dinheiro para as nações guerrearem entre si.
Eles controlam toda a informação que circula no planeta. São proprietários das agências de notícias que alimentam a mídia com imagens e informações manipuladas, sugerindo conclusões homogêneas. As notícias chegam como recortes, com pistas falsas mascarando responsabilidades. Os leitores mal nutridos mentalmente ficam confusos e se orientam para a distração do circo: shows, disputas esportivas que reproduzem a competitividade bélica: cada um deve vencer o outro em vez de colaborar.
Em 1750, Mayer Amschel Bauer comprou o banco de seu pai em Frankfurt e trocou de nome. Tomou o nome Rothschild, (tradução: “escudo vermelho”), símbolo que identificava os judeus revolucionários. Casou-se e gerou dez filhos, entre os quais cinco meninos: Amschel, Salomon, Nathan, Karl e Jacob. Como banqueiro pessoal do príncipe Guilherme IX de Hesse-Hanau, que ganhava fortunas alugando tropas mercenárias para os reis europeus, Rothschild ficou com a fortuna do príncipe, o que permitiu a abertura de um banco em Londres, sob a direção do filho Nathan.
Financiando operações de guerra a família obteve lucros gicantescos e iniciou as transações financeiras internacionais, abrindo bancos na Áustria, França, Itália, Alemanha, sob a direção dos outros quatro filhos. A próspera família já conhecia as seitas secretas que elaboravam o projeto do governo mundial com data marcada para o ano 2000, depois de três guerras mundiais que seriam provocadas e financiadas por eles, para exacerbar o medo e a fraqueza dos homens desarmados.
Desde tempos imemoriais líderes religiosos e administrativos dos grupos humanos desenvolvem a idéia do governo mundial único. O grande entrave tem sido a liberdade espiritual e a ação dos que pensam de modo independente, buscando verdades filosóficas, históricas e científicas para o bem comum. Mas os governantes e seus financiadores internacionais insistem em conduzir guerras e disputas, espalhando a morte e o terror justificando com doutrinas religiosas, filosofias e ideologias.
Os exemplos vêm de longe. Alexandre da Macedônia atacou e submeteu a metade do mundo conhecido. Depois vieram as conquistas do Império Romano. O Estado do Vaticano contra os infiéis contando com um projeto teocrático elaborado pelos Jesuítas. Russos querendo anexar a Índia e subjugar a Europa. Japão querendo a “Ásia para os asiáticos”. Guerras mundiais e escaramuças. Agora uma nova promessa de paz sob um governo único. Mas só depois de outra guerra, já iniciada no Oriente Médio.
A leviandade de governantes, professores, profissionais das empresas de informação, líderes religiosos e outros, consciente ou inconscientemente comprometidos com as diretrizes da nova ordem mundial, desorienta as pessoas, que passam a duvidar das próprias crenças, princípios e valores herdados. Sem acesso à informação sobre realidades históricas, diante da crueldade e escalada da violência, entregam-se às soluções da ditadura coletivista.
Neste momento de trevas, inferir sobre as notícias correntes é um exercício arriscado: as previsões seguem aquela lógica do joguinho “Batalha Naval”. Os que se dedicam a sondar a realidade dão tiros no escuro. Ficam felizes quando acertam um alvo escondido e frustrados quando dão com os burros n’água. Indagar sobre o amanhã, encaminha à reflexão e conclusão sobre cenários variados.
Entretanto, fatos iniludíveis do passado atuando sobre o presente, são omitidos da discussão acadêmica ou transfigurados, para justificar este “socialismo”, alicerçe do projeto corporativo da casta internacional que atua acima de todas as leis, ignorando as culturas nacionais e a evolução natural. Eles imprimem toneladas de papel moeda e recolhem os juros, considerando o ouro que amontoam único valor respeitável. Diante disto qualquer governante com intenções honestas fica impotente, fica nas intenções.
Arlindo Montenegro é Apicultor.
Por Arlindo Montenegro
Pra começo de conversa, o mundo precisa de um antídoto contra os vírus mortíferos, coloridos e desenhados para instalar nas mentes percepções sugeridas pela informação fabricada. Poucos são os que tentam compor quadros coerentes, vasculhando caminhos para a compreensão dos motivos desta gente que exercita o poder, gente que, sem exceção, atua para manter a podridão institucional.
Conta-se que um governante, muito esperto, buscava montar um esquema que assegurasse sua permanência no poder por muito, muito tempo mesmo. Por mais tempo do que as normas legais e procedimentos éticos permitiam. Assim, chamou um auxiliar de inteira confiança e instruiu-o para fundar um “partido de esquerda”, prometendo ajudá-lo financiando todas as atividades.
No dia seguinte chamou outro auxiliar de confiança e instruiu-o para fundar um “partido de direita”, prometendo ajudá-lo financiando todas as atividades. Determinou que os dois partidos fossem contrários ao governo, preservando o Estado, de modo discreto, educado, elegante. É sabido que “quem paga manda”. Aquele seria o modo de controlar a pauta política. Se fosse preciso privilegiar um lado, era só fornecer mais dinheiro.
A população contaria com o espetáculo da rinha partidária, torcendo por um ou outro dos pseudo contendores, sem imaginar que o governante controlava os dois lados. O trabalho maior era ampliar as redes de militantes para instituir o conformismo. Era preciso semear muita perturbação, de modo que as pessoas atemorizadas engolissem caladinhas os decretos salvadores, aceitando comportamentos novos, contrários ao ritmo natural da vida e da natureza.
Seria fundamental controlar os indivíduos em todos os níveis, esconder a verdade e dividir as pessoas em categorias diversas. Seria necessário fomentar crenças as mais variadas para distrair as mentes e jogar uns contra outros: judeus, cristãos, comunistas, nazistas, democratas, sionistas, protestantes, ateus, satanistas, pobres, ricos – como se o bem estar dependesse de pensar igualzinho, aplaudir e fazer o que o governante mandasse.
As nações espalhadas pelo mundo e seus habitantes têm sido submetidas ao mesmo roteiro. Famílias referidas como Illuminatis, banqueiros e proprietários de gigantescas corporações, apossaram-se de riqueza material incalculável com a venda de armas e drogas, produtos químicos, alimentos industrializados com aditivos que causam danos à saúde e emprestando dinheiro para as nações guerrearem entre si.
Eles controlam toda a informação que circula no planeta. São proprietários das agências de notícias que alimentam a mídia com imagens e informações manipuladas, sugerindo conclusões homogêneas. As notícias chegam como recortes, com pistas falsas mascarando responsabilidades. Os leitores mal nutridos mentalmente ficam confusos e se orientam para a distração do circo: shows, disputas esportivas que reproduzem a competitividade bélica: cada um deve vencer o outro em vez de colaborar.
Em 1750, Mayer Amschel Bauer comprou o banco de seu pai em Frankfurt e trocou de nome. Tomou o nome Rothschild, (tradução: “escudo vermelho”), símbolo que identificava os judeus revolucionários. Casou-se e gerou dez filhos, entre os quais cinco meninos: Amschel, Salomon, Nathan, Karl e Jacob. Como banqueiro pessoal do príncipe Guilherme IX de Hesse-Hanau, que ganhava fortunas alugando tropas mercenárias para os reis europeus, Rothschild ficou com a fortuna do príncipe, o que permitiu a abertura de um banco em Londres, sob a direção do filho Nathan.
Financiando operações de guerra a família obteve lucros gicantescos e iniciou as transações financeiras internacionais, abrindo bancos na Áustria, França, Itália, Alemanha, sob a direção dos outros quatro filhos. A próspera família já conhecia as seitas secretas que elaboravam o projeto do governo mundial com data marcada para o ano 2000, depois de três guerras mundiais que seriam provocadas e financiadas por eles, para exacerbar o medo e a fraqueza dos homens desarmados.
Desde tempos imemoriais líderes religiosos e administrativos dos grupos humanos desenvolvem a idéia do governo mundial único. O grande entrave tem sido a liberdade espiritual e a ação dos que pensam de modo independente, buscando verdades filosóficas, históricas e científicas para o bem comum. Mas os governantes e seus financiadores internacionais insistem em conduzir guerras e disputas, espalhando a morte e o terror justificando com doutrinas religiosas, filosofias e ideologias.
Os exemplos vêm de longe. Alexandre da Macedônia atacou e submeteu a metade do mundo conhecido. Depois vieram as conquistas do Império Romano. O Estado do Vaticano contra os infiéis contando com um projeto teocrático elaborado pelos Jesuítas. Russos querendo anexar a Índia e subjugar a Europa. Japão querendo a “Ásia para os asiáticos”. Guerras mundiais e escaramuças. Agora uma nova promessa de paz sob um governo único. Mas só depois de outra guerra, já iniciada no Oriente Médio.
A leviandade de governantes, professores, profissionais das empresas de informação, líderes religiosos e outros, consciente ou inconscientemente comprometidos com as diretrizes da nova ordem mundial, desorienta as pessoas, que passam a duvidar das próprias crenças, princípios e valores herdados. Sem acesso à informação sobre realidades históricas, diante da crueldade e escalada da violência, entregam-se às soluções da ditadura coletivista.
Neste momento de trevas, inferir sobre as notícias correntes é um exercício arriscado: as previsões seguem aquela lógica do joguinho “Batalha Naval”. Os que se dedicam a sondar a realidade dão tiros no escuro. Ficam felizes quando acertam um alvo escondido e frustrados quando dão com os burros n’água. Indagar sobre o amanhã, encaminha à reflexão e conclusão sobre cenários variados.
Entretanto, fatos iniludíveis do passado atuando sobre o presente, são omitidos da discussão acadêmica ou transfigurados, para justificar este “socialismo”, alicerçe do projeto corporativo da casta internacional que atua acima de todas as leis, ignorando as culturas nacionais e a evolução natural. Eles imprimem toneladas de papel moeda e recolhem os juros, considerando o ouro que amontoam único valor respeitável. Diante disto qualquer governante com intenções honestas fica impotente, fica nas intenções.
Arlindo Montenegro é Apicultor.
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