O Editor
quinta-feira, 14 de julho de 2011
O BNDES e a propaganda gramsciana dos petralhas
O BNDES, foi criado para apoiar empreendimentos que visem o desenvolvimento do Brasil. Desde a sua criação em 1952, vinha se pautando por ajudar financiando os grandes empreendimentos industriais e de infra-estrutura tendo marcante posição no apoio aos investimentos na agricultura, no comércio e serviço e nas micro, pequenas e médias empresas, e aos investimentos sociais, direcionados para a educação e saúde, agricultura familiar, saneamento básico e ambiental e transporte coletivo de massa como no Regime Militar. Desde o início do governo pestilento do PT, o BNDES vem tentando formar "heróis desenvolvimentistas" unicamente para compor seu bloco de propagandas visando sua proclamação como o grande realizador brasileiro. Certamente querendo copiar de maneira enviesada - por ser altamente incompetente e possuir uma visão completamente destorcida do real desenvolvimento de que o Brasil necessita - os governos militares que souberam utilizar o banco com maestria como sua ferramenta de soerguimento da economia e indústria brasileiras. Talvez, sob "orientação" do "grande mestre" em economia e desenvolvimento: Lula Bagulhão da Çilva, cujo único empreendimento de sua porca vida (uma serralheria em sociedade com um seu amigo) quebrou em menos de 6 meses, os gestores do BNDES partiram para aventuras tenebrosas como essa do Pão de Açúcar e Carrefour. Como tudo o que o Bagulhão de Caetés fez, durante a sua bagunça chamada de governo, os "investimentos" do BNDES visavam apenas fabricar "campeões nacionais", como diz o Financial Times, do que melhorar a competição empresarial no Brasil e no exterior. Baseado na máxima: 'A propaganda é a alma do negócio', o Bagulhão pensou que isso também daria resultados com o BNDES. Afinal, o Brasil não é uma serralheria e não precisa de propaganda gramscista para se desenvolver, e sim, de trabalho honesto e perseverante. O que o BNDES iria realizar, com o investimento de 3.9 bi de reais na fusão de Pão de Açúcar e Carrefour, seria a construção de um quase monopólio no setor de supermercados brasileiro. Cabeças de bagre!
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