O que estamos hoje assistindo no Brasil é a um caos geral, político social, e penso, que só se compara àqueles originários da guerra civil espanhola (Franco), do caos na China com o tal Shankaishek, de quando da emancipação da Chechenia, do Irã com o tal de Xá, ou também o Chile com Allende.. Infelizmente, a história afirma que em tais casos advem é a luta armada no restabelecer os princípios e valores professados há séculos pelos povos afetados. Convenhamos, o tal de comunismo tupiniquim de nossos ditos esquerdopatas, faria a Marx ou Lenin se acharem que estariam num programa do Chacrinha - a própria esculhambação sem pé nem cabeça. O que os ditos professam realmente por aqui é o tal do "pudê", a chave do cofre e a caneta para nomear. Estão mais para pelegões loucos pelo dinheiro dos outros.
O que a nossa fajuta alta burguesia está faturando - eles não estão sendo prejudicados pelos petralhas - não está no gibi e assim assistem de camarote a esbórnia rolar. Veja o caso do DNIT, nem só os petralhas levaram grana, as grandes empresas também tiveram suas suculentas etapas.Por agora, não estão nem aí...
A segurar e estancar uma possível reação do populis por conta de seus atávicos princípios profanados é a melhoria da situação econômica em geral, que queiramos ou não, melhorou após o desgoverno de FHC, um pulha que foi quadro dirigente da AP. O crédito consignado, pleno oferecimento de alimentos, dólar baixo fazem o paraíso da nossa atual pequena burguesia e proletariado emergente Só que isso tem como base às divisas oriundas de nossa exportações aos paises ricos ávidos por comodites. Na hora que isso amainar, eles deixarem de comprar, ou seja, o USA e a Europa entrarem em recessão ou calote, nosso país ficará como o comerciante que tem que torrar sua mercadoria por falta de freguesia e aí, é padrão burgês, vão querer, candidamente, que o povão pague tal conta. Aconteceu algo parecido já por aqui no ano de 1929 quando o governo jogou nas costas do povão os empréstimos em libras tomados na Inglaterra e que serviam para subsidiar a super produção de café pela alta burguesia paulista, os denominados barões do café. Resultado: revolução de 30 e ditadura de Vargas.
Querer fazer a roda do tempo girar para trás, propugnando uma revolução "redentora" aos moldes de 1964, já era. Tais quadros já estão gagás, com pigarro e vivendo no passado e no promover tertúlias intelectuais ou passeios com os respectivos colegas da turma de formatura.
O que os quadros de direita, aqueles que professam o amor aos princípios da brasilidade, tem que fazer é se prepararem para liderar a uma nova revolução política e social que sem dúvida em breve acontecerá no Brasil. Do jeito que está é que não irá ficar. E garantido.
Att.
Santiago -AMAN/58
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