terça-feira, 11 de junho de 2013

Os fascistoides, claro!, hostilizam também a imprensa, apesar do apoio que recebem do jornalismo “militonto”




Os fascistoides voltaram a ocupar um trecho da Paulista. Entre outras delicadezas, hostilizam o trabalho da imprensa, conforme informa reportagem da Folha, Vejam esta outra foto, de Juca Varella, da Folhapress.
Só o kit manifestação do pensador que faz o seu cartaz deve custar, deixem-me ver, 10 vezes o que ele gastaria a mais por mês com o reajuste das tarifas — se é que anda mesmo de ônibus.
Neste momento, chove bastante em São Paulo, o que, de hábito, costuma paralisar a cidade. Juntem-se ao aguaceiro os desordeiros, e a vida vira um inferno molhado. O povo que se dane! Por incrível que parece, o prefeito Fernando Haddad, o Supercoxinha, concedeu uma entrevista que, na prática, incentiva a turma a continuar na rua. Já chego lá, Leiam trecho de reportagem da Folha. Volto depois.
*
O protesto contra o aumento das passagens de ônibus, metrô e trem fechou uma pista da avenida Paulista, na região central de São Paulo, por volta das 17h20 desta terça-feira. O bloqueio estava na altura da praça do Ciclista, fechando todas as faixas no sentido Consolação.
Os manifestantes se concentraram na praça e devem sair em passeata, mas o percurso ainda não foi informado pelos organizadores. Mais cedo, houve ainda protestos de policiais civis e servidores da saúde na avenida, mas ambos já foram encerrados.
A Polícia Militar fez um cordão humano para afastar o grupo da via. Os manifestantes usam bandeiras, máscaras, sinalizadores e latas de spray. O Corpo de Bombeiros posicionou um carro de combate a incêndios em frente à praça. Segundo eles, o carro foi levado de forma preventiva.
Um cinegrafista da TV Globo foi hostilizado por manifestantes, que jogaram caixas de papelão nele e cercaram a equipe de reportagem da emissora. A Polícia Militar informou ter levado um efetivo de 400 policiais para acompanhar a manifestação. Com o protesto, os seguranças do Metrô reforçaram a vigilância nas entradas das estações, nas calçadas, e afirmaram que podem fechar as entradas caso haja grande aglomeração de pessoas ou confusão durante o protesto, como já ocorreu na semana passada. Na ocasião, o Metrô estimou prejuízo de R$ 73 mil.
(…)
Voltei
Noto, para arrematar, que essa gente hostiliza a imprensa mesmo contando com amplo apoio do jornalismo em sua fase “militonta”.
Por Reinaldo Azevedo

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