20 Abril 2013
Artigos - Religião
Nota do Editor: Boa parte dos cristãos, sem
discernimento e desatentos aos métodos de ação de movimentos como o
gayzista, feminista e abortista, caíram no jogo psicológico e retórico
de acusação e constrangimento destes grupos de pressão. Preocupados em
parecer bonzinhos diante dos secularistas e da barulhenta militância
esquerdista, ouviram tanto o outro lado que aceitaram os sofismas e
agora, buscando atenuações reconfortantes, aparecem com essa conversa:
"buscar o caminho do meio", "buscar o consenso democrático", "não ser
intolerante" (ainda que a esquerda mostre-se cada vez mais
deslavadamente anticristã"), etc. Fala-se em "amor", mas o amor a Deus e
aos princípios das Escrituras, que, além de ser os dos cristãos firmes,
são universais, são jogados para debaixo do tapete em nome da
democracia. E fazem tal coisa, para piorar, batendo em cristãos que
mantém posições alinhadas às Escrituras na esfera pública. Se isso não é
o caminho da apostasia na esfera prática, eu não mais o que isso é.
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