quarta-feira, 10 de abril de 2013

A lógica perversa do aborto



Em alguns países da Comunidade Européia já não é mais possível formar-se em medicina, se o estudante recusar-se a praticar um aborto em seus últimos anos de graduação.

O aborto está amplamente legalizado no mundo desenvolvido e no continente asiático. Na Europa, na América do Norte, na Austrália e em países da Ásia. Com pouquíssimas exceções (onde se legalizou) o número de abortos tem aumentado a cada ano, especialmente após a sua aprovação, nos Estados Unidos. Em 20 anos, o aumento foi espantoso: 200 mil para mais de um milhão e meio por ano. O número de abortos também cresceu a cada ano, sem nenhuma diminuição até hoje na Espanha, Inglaterra, Canadá, África do Sul, Nova Zelândia, Austrália, Índia, Rússia, Cuba e muitos outros. Com isso cresce gradativamente a banalização da vida, em todos os aspectos. O aborto, que era antes um crime, passou a ser propositalmente propagandeado, primeiro como um problema de saúde pública, depois como um direito das mulheres, considerado não mais como um mal menor que a sociedade tolera por uma questão de saúde pública, mas explicitamente um novo direito humano, o direito de matar, por qualquer motivo, o próprio filho não nascido. 

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