SÍRIA
Manobra deixa Ocidente em alerta sobre possíveis ataques químicos
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A decisão dos militares sírios de mudar de lugar as armas químicas do país fez os Estados Unidos e aliados repetirem o alerta de que o presidente Bashar Assad será responsabilizado caso militares sírios usem armas químicas contra rebeldes.
As intenções dos militares sírios com as armas químicas ainda permanecem um mistério. Segundo um funcionário do governo norte-americano “a atividade sugere uma preparação para um ataque químico”.
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O movimento sírio gerou uma enxurrada de comunicados de emergência entre aliados do Ocidente durante todo o fim de semana. Os aliados vêm planejando uma ação para impedir que Assad utilize as armas químicas. De acordo com o Pentágono, esta manobra necessitaria de mais de 75 mil militares.
Esta não é a primeira ação do tipo a ser detectada na Síria. Em setembro deste ano a Síria já havia mudado a localização de suas armas químicas. Na época, o secretário de Defesa dos EUA Leon Panetta afirmou que as armas haviam sido postas em um local mais seguro. Porém, desta vez a ação parece ter outros motivos, e os governos aliados do Ocidente estão preocupados tanto com o Exército sírio como com grupos terroristas ligados ao Hezbollah.
Desde o início dos conflitos na Síria a preocupação está voltada ao grande estoque de armas químicas do país. Os Estados Unidos e seus aliados têm aumentado a vigilância na Síria.
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