03 FEVEREIRO 2012
INTERNACIONAL - AMÉRICA LATINA
| INTERNACIONAL - AMÉRICA LATINA
O Coronel Plazas não foi sequer interrogado sobre os pontos essenciais da acusação, a qual mudou três vezes, sem explicação.
A sentença que condena em segunda instância o Coronel Alfonso Plazas Vega pelos fatos do Palácio da Justiça de 1985, pode ter 608 páginas mas não vale um prego. Os dois magistrados que subscrevem esse documento parecem não ter entendido que a verdade e a justiça não podem ser sepultadas por uma avalanche de papel. A verborréia e a hipertrofia textual nunca foram bom sinal em Direito, nem sinônimo de exatidão e clareza conceitual. Ao contrário. Para se fazer invisíveis, o erro, a covardia e a infâmia costumam se esconder sob torrentes de palavras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário