A frase do jornalista espanhol - a qual se refere ao imobilismo patológico do povo brasileiro diante das patifarias dos homens e mulheres públicos - não para de ribombar em minha mente. Muitas vezes me fiz perguntas parecidas com essa, mas nunca com tanta precisão cirúrgica.
Existe, no Senado da República, um movimento (não sei se verdadeiro ou demagógico) encabeçado por senadores da oposição e tendo a adesão do Sen. Pedro Simon,(PMDB-RS), que se mostra favorável a combater a corrupção desenfreada que toma conta de todos os setores da República. Declarou o senador gaúcho: “Se a sociedade disser, 'chega de impunidade', teremos condições de fazer as coisas acontecerem.” Assim foi com o "Fichas Limpas" e o resultado está aí.
Dilma Rousseff já declarou que combater a corrupção não é meta de seu governo. Disso eu já tinha conhecimento, pois estamos vendo o exemplo de sua verdadeira meta quando o debochado e cínico Paulo Bernardo reconhece que é um imoral ao se valer de favores de um fornecedor de serviços do Governo Federal e não admite que está errado e assim desafia publicamente sua patroa a defenestra-lo como ela fez com os outros salafrários. A razão da segurança desse pústula é uma só e muito explícita: ELE É PETRALHA. Em petralha não se mexe, apenas se afaga e o deixa continuar com suas patifarias em agressão à ética e à moral que deveríam ser a META PRINCIPAL de Dilma Rousseff.
Logo veremos, erguida na Praça dos Três Poderes, uma estátua de Lula maior do que o Cristo Redentor do Rio de Janeiro, a simbolizar com todo o esplendor todos os desmandos e crimes cometidos por essa quadrilha de bandidos por ele comandada. Brasil: ame-o, roube-o, esculache-o e seja homenageado como um benfeitor do povo letárgico brasileiro que é tão safado quanto seus representantes.
O Editor
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