sexta-feira, 30 de abril de 2010
A LEI DA MORDAÇA E A CIDADANIS
Bata no Ministério Público e
esmague a cidadania: jogo da moda
Autoria: Adriano Alves
quinta-feira, 29 de abril de 2010
CORRENTE CONTRA A MENTIRA
OS BANDIDOS FORAM DESMORALIZADOS
- postado por O EDITOR em Coturno Noturno - 2 horas atrásNeste tempo, eles vibravam com as capas de Veja. Quem vai desfazer este dano moral às pessoas? A Justiça absolveu integralmente membros do governo Fernando Henrique Cardoso pela privatização da Telebras. ...
quarta-feira, 28 de abril de 2010
A LEI DE ANISTIA
De "Brasil Acima de Tudo" A reinterpretação da Lei de Anistia |
28 de abril de 2010 | |
Por Percival Puggina (*) A anistia é irrevogável, irreversível, e o perdão da anistia é um perdão nacional, institucional; é um perdão desde o qual se recompõe a ordem, o direito, a justiça e a política. Tenho certeza de que os membros do Conselho Federal da OAB que ingressaram no STF com uma ADPF (Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental) visando reinterpetar a Lei de Anistia, bem como os magistrados da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul que decidiram apoiar publicamente a ação, deverão se perguntar com que credenciais este arquiteto se mete a dizer que "a anistia é irreversível". Ora, faço a afirmação assim como está posta, entre aspas, porque se trata de uma citação. A frase é título de um artigo do ministro aposentado do STF, Dr. Paulo Brossard, que, ademais, é eminente professor de Direito, ex-senador pelo Rio Grande do Sul e ex-ministro da Justiça. É assim, também, que pensam eminentes juristas, entre eles os doutores e professores Ives Gandra da Silva Martins e Cézar Saldanha de Souza Júnior, e até o ex-militante petista, hoje ministro do STF, Dr. José Antônio Dias Toffoli. Dou por bem escorada a minha convicção. Pela direita, pelo centro e pela esquerda. O leitor talvez não saiba, mas constitui, nessa ADPF, um terceiro interessado, para dizer como os advogados. Está fora, mas ela o afeta enormemente. Não por motivos jurídicos, mas pelos mesmos que me levam a escrever este artigo, ou seja, por razões cívicas, razões de natureza política, no bom sentido dessa palavra. É importante à vida da polis que a anistia permaneça como está: irreversível, intacta e não "reinterpretável". Por quê? Porque ela foi produto de um enorme esforço do país na direção da normalidade institucional e da superação dos estragos produzidos em ambos os lados que se defrontaram naqueles anos loucos. Era impossível, à época, promover um entendimento entre o regime militar e os participantes da luta armada. Havia mortos e feridos dos dois lados. Nada diferente do que hoje ocorre em relação à história do período. As opiniões se dividem e os fatos são lidos conforme "el color del cristal con que se los mira". Os militares brasileiros, com apoio de parcela majoritária da opinião pública, lutavam contra o comunismo num período de enorme expansão guerrilheira na América Latina e na África, e de expansionismo imperial comunista na Europa do Leste e na Ásia. Os militantes da luta armada, sem apoio popular, com treinamento e recursos buscados em Havana, Moscou e Pequim (bem como em sequestros e assaltos), buscavam implantar, à bala, o regime de sua preferência. Estavam tão comprometidos com instaurar a democracia quanto Hitler com o fim do preconceito racial. Se vencessem, iria faltar paredón no país. |
terça-feira, 27 de abril de 2010
Aposentados de novo batem às portas do Congresso
27/04/2010 - 06h13 Congresso em Foco
Aposentados pressionam por reajuste
Os aposentados voltarão hoje ao plenário da Cãmara para pressionar pelo reajuste de 7,7% na Previdência |
O governo que se prepare: sua base aliada na Câmara vai receber nesta terça-feira (27) uma violenta pressão dos aposentados. A Câmara será “invadida” por entidades de defesa da categoria e centrais sindicais, que vão acompanhar de perto a votação da Medida Provisória 475/09 (que reajusta as aposentadorias acima de um salário mínimo). O objetivo é emplacar um reajuste de 7,7% na MP, cuja votação deve ser iniciada hoje.
O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical, adianta que “não tem como” os aposentados e as centrais aceitarem um reajuste menor do que esse percentual.
O pedetista explicou ao Congresso em Foco que conversará “logo cedo” com o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), e com o líder do governo na Casa e relator da MP, Cândido Vaccarezza (PT-SP).
A partir das 15h30, Paulinho se reunirá com outros deputados pró-aposentados na Liderança do PDT para definir as estratégias que serão usadas em plenário.
No entanto, antes de entrar na votação da MP dos Aposentados, a Câmara terá de analisar outra medida provisória, a 474/09, que aumentou o salário mínimo para R$ 510 desde janeiro passado. “Apresentarei requerimento de preferência de votação para a MP dos Aposentados”, explica o parlamentar paulista.
Indefinição do reajuste
O texto original dessa medida prevê que o reajuste para os dependentes da Previdência Social será de 6,14%. Este é o único percentual defendido abertamente pelo Planalto, notadamente pelos ministros Guido Mantega (Fazenda), Paulo Bernardo (Planejamento) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais).
Contudo, a disputa política da matéria na Câmara impediu qualquer definição até o momento sobre qual percentual será realmente adotado. Tanto é verdade que Vaccarezza, defensor incansável de um reajuste de 7% durante semanas, propôs na semana passada um fatiamento do benefício.
Pela proposta do petista, os 5,6 milhões de aposentados que ganham entre um e três salários mínimos teriam reajuste de 7,7%. Acima dessa faixa salarial, o reajuste chegaria a 6,14%. Sem adiantar números, Vaccarezza avalia que o impacto financeiro da medida ficaria abaixo de R$ 1,1 bilhão (diferença entre o reajuste de 6,14% e de 7,7%).
Caso receba sinal verde do Executivo, o petista vai propor o fatiamento. “Isso vai demandar várias ações na Justiça”, admite o líder, ressaltando que valerá à pena enfrentar eventuais processos de aposentados que receberão um reajuste menor do que outros.
Se não for autorizado a negociar o fatiamento, Vaccarezza tentará fazer um acordo com a base aliada para aprovar os 7%. Se não conseguir esse acordo, manterá os 6,14% do texto original da MP. “Não existe nada além dos 7%”, resumiu o líder do governo. De acordo com ele, o acordo sobre o reajuste será produzido até às 14h, após conversa com os líderes partidários.
Deixar caducar
O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) defende a teoria de que o governo joga com a possibilidade de deixar a MP “caducar”, ou seja, perder a validade. “O governo joga nesse sentido, na inviabilidade de um acordo”, explica o petebista, que complementa: “Só aceitamos o reajuste de 7,7%”.
Caso seja aprovado na Câmara um reajuste que desagrade o governo, a ideia é “empurrar com a barriga” até 1º de junho, quando, por força constitucional, a MP deixaria de ter eficácia. Assim, uma nova medida provisória seria editada, com um índice de reajuste minimamente diferente do que foi fixado na MP original.
Com isso, essa nova e eventual medida provisória só perderia a validade após as eleições de outubro, impedindo que a pressão das eleições de outubro forçasse um reajuste maior do que o desejado pelo governo.
A Constituição brasileira afirma que as MPs perderão eficácia em 120 dias, prazo contado a partir de sua edição. Caso o Congresso não analise a matéria nesse período, terá de apresentar um projeto de decreto legislativo, que disciplinará as relações jurídicas do período em que a medida provisória estava em vigor.
A verdade calamitosa sobre o Brasil petista
Postado por: GRUPO GUARARAPES, 27/04/2010
ROLF KUNTZ
Rolf KuntzPossui graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1966), mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1970) e doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1982). Atualmente é porfessor doutor da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Teoria das Ciências Humanas e Ética e Filosofia Política, atuando principalmente nos seguintes temas: política, economia, David Hume, democracia, Jean-Jacques Rousseau, John Locke e Adam Smith. Escreve no jornal Estado de São Paulo.
domingo, 25 de abril de 2010
GRUPO GUARARAPES
LEIAM, AMIGOS.
A VERDADE ESTÁ CHEGANDO À TONA.
DEMORA, MAS QUANDO AFLORA É A FELICIDADE QUE CHEGA.
OS INTEGRANTES DO GRUPO GUARARAPES AGRADECEM AS PALAVRAS DO DR. FERNANDO
MOTTOLA.
ESTAMOS ENVIANDO O DOCUMENTO AOS NOSSOS MAIS DE 8.000 CORRESPONDENTES.
“OS BONS PENSAMENTOS PRODUZEM BONS FRUTOS, OS MAUS PENSAMENTOS PRODUZEM
MAUS FRUTOS. O HOMEM É SEU PRÓPRIO JARDINEIRO”.
James Allen.
O dr. Fernando Mottola é o jardineiro que planta a verdade.
Grupo Guararapes
doc. 107.2010
OS JUÍZES DO RIO GRANDE E A ANISTIA.
por Fernando Mottola*
Ingressei na magistratura em 1973. Eram, dizem hoje, “anos de chumbo”. Fui
juiz com absoluta liberdade e dos militares só recebi consideração e
respeito. Vivi num Brasil ordeiro, pacífico, onde a criminalidade ainda não
rondava nossas portas. “Anos de chumbo”? Na época, a maioria do povo
brasileiro debocharia dessa expressão. Claro, havia comunistas, e alguns
desses comunistas queriam o poder para si próprios e tentaram impor suas
ideias pela força. Jogaram bombas, assassinaram inocentes, assaltaram
bancos, sequestraram. Um primo, estudante de Medicina, foi morto num desses
assaltos. Fora ao banco fazer uma retirada. Um dos “paladinos da liberdade”
tomou-lhe a vida. O dinheiro que pretensamente financiaria a “luta
operária” provavelmente acabou financiando alguma noitada da camarilha.
Dizer que os militares impuseram aos civis um regime impopular é afirmar
uma mentira. Que por força da repetição querem converter em verdade. A
verdade verdadeira é que a violência de alguns setores da esquerda só
encontrou apoio em outros setores da esquerda. Eles não defendiam a
democracia, defendiam um ideal totalitário! E, mais do que nas armas dos
soldados, foi na indiferença da sociedade civil que eles esbarraram. É por
isso que, no entorno do Cone Sul, no Brasil tivemos, comparativamente, tão
pouco sangue. Nossa sociedade não simpatizava com a guerrilha.
Querem a verdade? Pois, para mim, a verdade foi esta: o Brasil de março de
1964 era um Brasil anárquico, e os projetos desenhados nos palanques
governistas não encontravam eco no coração da maior parte dos brasileiros.
Os militares assumiram o controle sob aplausos, e foi por contarem com a
simpatia popular que praticamente não encontraram resistência..
Nos anos que se seguiram, alguns dos que pretendiam criar um Estado
comunista partiram para a luta armada e foram confrontados. Os dois lados
tiveram vítimas e cometeram excessos. A tortura e o assassinato de
opositores, reais ou imaginários, não foram uma exclusividade dos governos
militares. Mas os “heróis resistentes” que hoje ditam as regras decretaram
que a ilicitude desses atos depende da ideologia em nome da qual foram
praticados. E é por isso que, bem recentemente, Cesare Battisti, um
assassino “de esquerda”, recebeu o status de asilado, enquanto Manuel
Cordero Piacentini, um assassino “de direita”, foi devolvido à prisão.
Claro que, nos dias atuais, a minha é uma visão “politicamente incorreta”.
A minoria de ontem transformou-se na maioria de hoje. Ou na maioria
ruidosa, que é como acho que a situação pode ser melhor descrita. Essa
“maioria” quer sangue e não verdade! Essa maioria quer vingança!
Que o conselho executivo da Ajuris venha se juntar aos “politicamente
corretos” (“Os juízes do Rio Grande e a anistia”, ZH de 22 de abril, página
15) é coisa que não me surpreende. Afinal de contas, “juízes do Rio Grande”
também prestaram homenagens a João Pedro Stedile – e poucos indivíduos têm
manifestado maior desprezo pelo Judiciário do que esse senhor! Mas confesso
que da magistratura do meu Estado eu esperava um pouco mais de isenção e
comedimento,
2010 SE APROXIMA. NÃO VOTE EM CORRUPTO. É UM DEVER CÍVICO
CARLOS VEREZA ESCREVE
SEXTA-FEIRA, 20 DE NOVEMBRO DE 2009
2010: Cristais quebrados
Ou existe alguém com tamanha ingenuidade para acreditar que o "fascismo galopante" que aparelhou o estado brasileiro, vá, pacificamente, entregar a um outro presidente, que não seja do esquema lulista, os cargos, as benesses, os fundos de pensão, o nepotismo, enfim, a mais deslavada corrupção jamais vista no Brasil?
Lula, já declarou, que (sic) "2010 vai pegar fogo!". Entenda-se por mais esta delicadeza gramatical, golpes abaixo da cintura : Dossiês falsos, PCC: "em rebelião", MST convulsionando o país... Que a lei de Godwin me perdoe - mas assistiremos em versão tupiniquim, a Kristallnacht, A Noite dos Cristais que marcou em 1938 o trágico início do nazismo na Alemanha.
E os "judeus", serão todos os democratas, os meios de comunicação não cooptados (verificar mais uma tentativa de cercear a liberdade de expressão no país: em texto aprovado pelo diretório nacional do PT, é proposto o controle público dos meios de comunicação e mecanismos de sanção à imprensa). Tudo isso para a perpetuação no poder de um partido que traiu um discurso de ética e moralidade ao longo de mais de 25 anos e, gradativamente, impõe ao país um assustador viés autoritário. Não se surpreendam: Há todo um lobyy nacional e internacional visando a manutenção de Lula no poder.
Prêmios, como por exemplo, o Chatham House, em Londres, que contou com "patrocínios" de estatais como, Petrobrás, BNDS e Banco do Brasil, sem, até agora uma explicação convincente por parte dos "patrocinadores"; matérias em revistas estrangeiras, enaltecendo o "mantenedor da estabilidade na América Latina". Ou seja: A montagem virtual de um grande estadista...
Na verdade, Lula, é o übermensch dos especuladores que lucram como "nunca na história deste país".
Sendo assim, quem, em perfeito juízo, pode supor que este ególatra passará, democraticamente a faixa presidencial, para, por exemplo, José Serra, ou mesmo, Aécio Neves?
Pelo que já vimos de "inaugurações" de obras que sequer foram iniciadas, de desrespeito às leis eleitorais, do boicote às CPIs, como o da Petrobás, do MST e tantos outros "deslizes", temos o suficiente para imaginar o que será a "disputa" eleitoral em 2010.
Confiram.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
GRUPO GUARARAPES: ELEIÇÕES
Os ladrões da verdade assumem o leme da nau dos insensatos
13 de abril de 2010
• COLUNA DE AUGUSTO NUNES
Assaltantes da verdade histórica são incorrigíveis, confirma o palavrório
dos stalinistas farofeiros embarcados na candidatura de Dilma Rousseff.
Empenhados em explicar outra derrapagem da palanqueira aprendiz, que
reduziu a fugitivos medrosos os brasileiros que se exilaram para escapar da
morte, todos repetiram que Dilma não quis ofender os companheiros que, como
a própria declarante, arriscaram a vida para derrubar a ditadura. Derrubar
a ditadura militar para instituir a ditadura do proletariado, devem
corrigir aos berros os veteranos da resistência democrática que a seita
comunista sempre desprezou.
“As esquerdas radicais não queriam restaurar a democracia, considerada um
conceito burguês, mas instaurar o socialismo por meio de uma ditadura
revolucionária”, constatou Daniel Aarão Reis, ex-ideólogo do MR-8,
ex-exilado e hoje professor de História na Universidade Federal Fluminense.
“Não compartilho da lenda segundo a qual fomos ¬ o braço armado de uma
resistência democrática. Não existe um só documento dessas organizações que
optaram pela luta armada que as apresente como instrumento da resistência
democrática”.
Dilma Rousseff e seus camaradas jamais tiveram qualquer apreço pela
liberdade. Percorreram o desvio da luta armada em busca de um regime ainda
mais selvagem e infame que o imposto ao Brasil pelo AI-5. Pretendiam apenas
trocar generais primitivos por sacerdotes da brutalidade. O sessentão
Carlos Marighella, lembrei num post de julho de 2009 republicado em
dezembro, ensinava que “ser terrorista é motivo de orgulho”, e discorria
sobre a beleza que há em “matar com naturalidade” em livros ou nas reuniões
com pupilos grávidos de certezas.
No fim dos anos 60, continua o mesmo post, os passageiros do delírio
decidiram que a rota que levaria à luz passava necessariamente pelos campos
do horror ─ e declararam interditados os caminhos alternativos. Todos
tinham como marco zero a rendição vergonhosa e conduziam à cumplicidade com
os donos do poder, decretou a falácia autoritária afinal implodida pelos
que se mantiveram lúcidos, recusaram a idiotia maniqueísta e percorreram a
trilha da resistência democrática.
Estivemos certos desde sempre. Desarmados, prosseguimos o combate contra o
inimigo que os derrotou em poucos meses. Enquanto lutávamos pela destruição
das catacumbas da tortura, eles se distraíam em cursinhos de guerrilha ou
no parto de manifestos de hospício. Estavam longe ─ no desterro, na
cadeia ou na clandestinidade ─ quando militares ultradireitistas tentaram
trucidar a abertura política. Só se livraram do cárcere e do exílio porque
conseguimos a anistia, restabelecemos as eleições diretas e restauramos a
democracia.
Nós vencemos. Eles perderam todas. Não foram poucos os que se tornaram
contemporâneos do mundo ao redor durante o degredo e regressaram
transformados em libertários irretocáveis. Mas são muitos os que mantêm a
cabeça estacionada em algum lugar do passado, sempre exibindo a pose de
condenados ao triunfo. Fantasiados de feridos de guerra, apropriaram-se de
indenizações milionárias, empregos federais, mesadas de filho mimado. Com a
velha arrogância, seguem convencidos de que quem está com eles tem razão e
promovem perfeitos crápulas a soldados a serviço das causas populares. Quem
não se junta ao bando é inimigo do povo, lacaio dos patrões, reacionário,
elitista, golpista vocacional.
A postura e o desempenho dos dirceus, franklins, dilmas, genoínos, garcias,
tarsos, vannuchis e o resto da turma advertem: passados tantos anos, estão
prontos para errar de novo. Infiltrados no governo de um presidente que não
lê, não sabe escrever, merece zero em conhecimentos gerais e faz qualquer
negócio para desfrutar do poder, aparelharam o Estado e vão forjando
alianças com o que há de pior na vizinhança para eternizar-se no controle
do país. Sequestradores da liberdade e assassinos da democracia jamais
deixam de sonhar com o pesadelo. Não têm cura. Nenhum democrata lhes deve
nada. Eles é que nos devem tudo, a começar pela vida.
Agora com Dilma Rousseff na proa e os ladrões da verdade de posse do leme,
a nau dos insensatos tenta atracar para sempre no coração do poder. Não
conseguirá.
O GRUPO GUARARAPES REPASSA PARA OS AMIGOS O ARTIGO ACIMA. MEDITEM EM CADA
PALAVRA.
2010 APROXIMA-SE. A ESCOLHA É NOSSA.
VAMOS CONQUISTAR AMIGOS PARA A DEMOCRACIA.
GRUPO GUARARAPES
A DECADÊNCIA E A MEDIOCRIDADE DE UM GOVERNADOR
Academia de luto• 21 abril, 2010 •Hoje, Dia de Tiradentes, mártir da independência e patrono das polícias militares do Brasil, a ex-Academia de Polícia Militar do Paudalho está de luto, quando deveria estar em festa, como há alguns anos, com seus novos cadetes envergando vistosos uniformes de gala para receberem o Espadim Tiradentes, em solenidade sempre presidida pelo governador do Estado, que fazia questão de comparecer para entregar o espadim ao primeiro colocado no vestibular ao Curso de Formação de Oficiais.
Agora, transformada pela SDS em um inexpressivo Centro de Ensino da Mata (Cemata), a outrora Academia deve passar o dia em brancas nuvens, pois não tem novos cadetes para entregar o tradicional espadim, símbolo dos alunos daquela escola, que já foi referência nacional na formação de oficiais para as polícias militares e corpos de bombeiros militares de vários Estados. Neste governo não foi realizado nenhum concurso e os cadetes ainda existentes são remanescentes do único concurso realizado no governo passado. A partir de dezembro a ex-Academia deve fechar suas portas por falta de alunos, concluindo-se o projeto gestado na SDS para desmonte da escola, que contou com o apoio de alguns oficiais da PMPE, seja pelo silêncio, seja por pura cumplicidade. O que é uma pena. |
segunda-feira, 19 de abril de 2010
O BRASIL ESTÁ DESPENCANDO
Superado pela Índia, Brasil é 10º maior produtor industrial do mundo
Segundo levantamento da ONU, China superou o Japão em 2009 e já é o 2º maior produtor mundial, atrás apenas dos EUA
Jamil Chade, de O Estado de S. Paulo
GENEBRA - O Brasil perde o posto de nono maior parque industrial do mundo. Dados divulgados pela ONU apontam que a Índia superou o Brasil em 2009 e o País caiu para a décima posição. No topo do ranking, a China supera pela primeira vez o Japão para se tornar o agora o segundo maior produtor de bens manufaturados do mundo.
A liderança é ainda dos Estados Unidos. Mas a economia americana está cada vez mais ameaçada nessa posição. No ano 2000, os americanos representam 26,6% da produção industrial do mundo, o ponto mais alto em 40 anos. Em outras palavras, a cada quatro produtos fabricados no planeta, um vinha dos Estados Unidos. Em 2000, o Japão era o segundo maior produtor. A China vinha apenas na quarta, com apenas 6,6¨da produção mundial.
A ONU não divulgou ainda os números absolutos da produção industrial no mundo em 2009 e o percentual é uma estimativa da participação de cada país. Mas, em 2007, o valor total da produção havia atingido US$ 6,7 trilhões. No ano seguinte, o valor chegou a US$ 6,81 trilhões. Em 2009, a produção industrial no mundo teria perdido 10% de suas atividades, segundo os dados da ONU.
"Mas a realidade é que o mapa mundial da produção industrial está em plena transformação", afirmou Shyam Upadhyaya, diretor de estatísticas da Organização de Desenvolvimento Industrial da ONU. A participação americana começou a cair a partir de 2000 e essa tendência se acelerou diante da crise em 2009. Hoje, 18,9% da produção industrial mundial ocorre nos Estados Unidos.
Em dez anos, a China dobrou sua produção e já tem 15,6% da fabricação de manufaturas no planeta, contra 15,4% do Japão.
Alemanha, Reino Unido, França e Itália também estão em franca queda. Em 2000, os alemãos eram os terceiros maiores produtores, com 6,8% do mercado. Hoje, contam com 6,3%. Os ingleses cairam na quinta posição para a oitava posição.
Brasil
No caso da produção industrial brasileira, a ONU indica que no início da década o País representava 1,66% da manufatura mundial. Espanha, México e Canadá superavam o Brasil naquele momento e o País ocupava a 12ª posição. A partir de 2006, o País ganhou posições, chegando a ser o nono maior produtor de manufaturados e chegando a 1,89% da produção mundial.
Mas, em 2009, a crise atingiu de forma mais importante o Brasil que outros países emergentes. O resultado foi que a Índia conseguiu avançar de forma mais rápida e superou o Brasil no ranking. A Índia dobrou sua participação no mercado mundial em dez anos, subindo de 1,1% em 2000 para quase 2% no ano passado.
Em termos de regiões, a Ásia já se transformou na planta industrial do mundo, produzindo 44% de toda a fabricação do planeta. A Europa conta com 27%, contra 20,5% na América do Norte. A América Latina corresponde a apenas 6,1% da produção mundial, contra um insignificante 1,6% da África.
Os países emergentes hoje produzem 44% das manufaturas do planeta, contra 66% nos países ricos. Mas o Brasil vem perdendo espaço. O País representava 10% de toda a produção industrial das economias em desenvolvimento em 1995. Dez anos depois, caiu para 7,2%.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
COTURNO NOTURNO E A PETRALHADA
QUARTA-FEIRA, ABRIL 14, 2010
Sensus repete em abril mesmos municípios da pesquisa de janeiro. É o padrão Vox Populi fazendo escola.
Em janeiro, a Sensus realizou a pesquisa 1.570/2010 para verificar as intenções de voto para presidência da República."2.000 Entrevistas, ponderadas pelas 05 Regiões e para 24 Estados, com o sorteio aleatório de 136 Municípios por representatividade de grupos populacionais".
Os textos em itálico reproduzem o que a própria Sensus postou lá no TSE. O que significará para a Sensus um "sorteio aleatório"?
Trapaceiros.
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