terça-feira, 29 de maio de 2012

POBREZA E MISÉRIA MORAL DOC. Nº 111 -2012



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Há algum tempo a mídia brasileira colocou a idéia da diminuição do
tamanho do Estado no ar. Em debates que se sucederam, esqueceu-se da sua
função, ou seja, do poder de intervir na economia e da propriedade das
forças de oposição e do governo, levando a Nação a chegar ao bom termo
social e econômico. I
Atualmente gasta o tempo em politicagem prejudicando a livre
iniciativa, metendo-se demais, em toda a atividade produtiva e de prestação
de serviço, necessária a sobrevivência dos mais simples, para tirar
proveito, cobrando taxas, autorizações impostos, etc, atrapalhando o
desempenho do dia, a dia, da população, que completamente desassistida, já
perdeu a capacidade de levar o Governo nas “costas”.
Se não diminuir o tamanho do Estado, permitindo o livre exercício da
Cidadania assistiremos como estamos assistindo o domínio da marginalidade,
em todas as atividades estatais. Uma Cidadania represada em sua
potencialidade e capacidade veremos o crescimento da delinquência, que
concorre para manter o Judiciário sufocado, soterrado por uma montanha de
processos, com portas abertas não para a defesa da sociedade e, sim, para
defesa do criminoso.
A manutenção cara do Estado arcaico atual produz a cobrança elevada
de impostos e a emissão de títulos para o pagamento das parcelas da dívida
contraída, com, o fim de saldar para o pagamento do seu déficit crônico,
que onera o orçamento da sociedade, que em última análise é quem paga a
conta. Este desperdício e falta de controle, produzem a ineficiência do
Estado, criando uma área própria para marginalidade, gerando o aumento
assustador da criminalidade, a que vemos todos os dias nos noticiários.
Torna-se necessário então como ficou compreendido acima, que a
Cidadania precisa ser ampliada em sua capacidade de agir, para ocupar os
espaços cedidos à marginalidade e isto só pode ocorrer se a função
hipertrofiada do Estado, que é sua capacidade de tirar dinheiro em excesso
da sociedade, permita o estabelecimento da referida Cidadania no molde
aludido.
NÃO PODE HAVER CIDADANIA COM POBREZA E MISÉRIA MORAL DOS HOMENS PÚBLICOS.

CIDADANIA É RESPONSABILIDADE

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº12 58
93. Cartório do 1ºregistro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos
1.807 civis – 49 da Marinha - 478 do Exército – 51 da Aeronáutica; TOTAL
2.385 Batistapinheiro30@yahoo.com.br 29 DE 05 2012

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