“Nunca, na história desse País”, (como costumava dizer o principal petista causador de todas as desgraças nacionais) viu-se algo parecido com a situação político/institucional que vivemos atualmente no Brasil. Nada parece funcionar de acordo com as Leis em vigor em nosso miserável Brasil, vilipendiado e saqueado por uma quadrilha montada para roubar nosso dinheiro. Desde que a esquerda se apoderou do poder em 1985, firmando um pacto entre as muitas correntes ideológicas existentes no meio político nacional, para que nunca mais a “direita” pudesse dar palpites na “grandiosa obra” sonhada por todos os esquerdopatas brasileiros, nada funcionou favoravelmente para os cidadãos dessa Nação. O governo que se seguiu ao último governo do movimento revolucionário de 1964, o de José Sarney, se incumbiu de iniciar a desmontagem da organização deixada pelo Regime Militar que, por 21 anos só trabalhou pelo engrandecimento do Brasil e de seu povo. Sarney, como é de seu feitio, aliou-se às piores personalidades da política nacional para conduzir aos tropeços seu desgoverno miserável quase destruindo nossa economia com seu desastroso Plano Cruzado, cujos efeitos eu senti na própria pele em 1986. Para acabar com uma inflação de 84% ao mês, o governo Sarney conseguiu destruir o sonho de milhares de brasileiros que iniciavam algum empreendimento confiando em sua atuação como presidente da República e deu no que deu. Nesse governo, a corrupção bateu todos os recordes possíveis e inimagináveis.
Depois do governo Sarney desastroso seguiu-se o de Fernando Collor de Mello, outro desastre “titanítico” que deixou muitos milhares de cidadãos brasileiros de pires nas mãos em decorrência de seu catastrófico Plano Collor, que bloqueou as economias de todos transformando tudo num manicômio gigantesco. A inflação avolumava-se quando o vice de Collor de Mello, assumiu seu lugar após este ser cassado pelo Congresso Nacional. Itamar Franco presidente, nomeou Fernando Henrique Cardozo seu ministro da Fazenda, cujo objetivo era controlar a inflação e conseguiu numa jogada de mestre até então não recorrida por nenhum outro capitão da economia estatal. Seguiu-se um período de bonanças e intensa felicidade no seio da Nação brasileira, afinal, o monstro que devorava economias domésticas estava debelado. Mas... como tudo que é bom dura pouco, logo surgiu a grande chance de o PT de Lula ser guindado ao poder máximo da Nação, para desgraça desta! E isso aconteceu em outubro de 2002, quando Luiz Inácio “Lula” da Silva derrotou a José Serra (PSDDB-SP), ex-ministro da Saúde de FHC, que beneficiou e muito em sua gestão, os necessitados e aidéticos do Brasil, ao comprar uma briga heroica com os laboratórios multinacionais, quebrando-lhes as patentes de medicamentos até então intocáveis no tratamento da AIDS no mundo inteiro. Serra foi para os brasileiros como uma mãe protetora é para seus filhos. Mas, os beneficiados por tão magnífica atuação, que mereceu um prêmio das Nações Unidas, como o melhor ministro da saúde de todo o mundo, não reconheceram sua grandiosa luta e entregaram um cheque assinado em branco a um maloqueiro sem caráter, para que ele conduzisse uma Nação com ares de grandeza ao caos em que nos encontramos hoje.
Lula, ao assumir o governo federal do Brasil, prometeu mundos e fundos aos seus eleitores e deu como paga uma banana espetaculosa a todos os nacionais, como se fossem seus servos particulares e lhes mandou a todos catar coquinhos enquanto iniciava o saqueio desmedido da Nação brasileira. Para isso preparou com Zé Dirceu (hoje rompidos) um “plano genial” para o domínio total do Congresso Nacional, mediante propina grossa com o dinheiro dos cofres públicos. Estava instituído o MENSALÃO!!
Descoberto em 1985, depois de uma revelação feita por intermédio de um dos beneficiados, o então deputado federal Roberto Jeferson (PP-RJ), o Mensalão levaria, inexoravelmente, Lula e toda a sua quadrilha de malfeitores à prisão, assim como seria decretada a sua cassação mediante impeachment, não fosse a intervenção imediata dos tucanos liderados por Fernando Henrique Cardozo. O líder do PSDB no Senado, à época da descoberta do Mensalão, era o senador pelo estado do Amazonas, Arthur Virgílio, que tomou conhecimento da peça jurídica preparada pelos Democratas, e não permitiu, como chefe da oposição, que ela fosse adiante por intermédio do Senador José Agripino Maia (DEM-RN). A alegação de Arthur Virgílio, a mando de FHC, era a de que haveria uma comoção social, caso cassassem o meliante que ocupava a cadeira de presidente do Brasil. E isso foi seguido à risca!
Nos dias atuais, depois de muitos anos inúteis para o nosso País, vemos como foi danosa a interveniência do tucanato aliado dos petistas ladrões, para a não cassação de um patife que conspirava contra a Nação que governava e que tinha como objetivo, não engrandecer o País, mas o seu próprio patrimônio. Vemos, desconsolados e revoltados, uma Nação grandiosa do passado ser quase desmontada por culpa exclusiva de seus políticos, cujo comportamento se iguala ao das piores quadrilhas de bandidos presas nos presídios brasileiros. A diferença gritante entre os políticos nacionais e os presidiários do PCC e CV é que aqueles recebem seu peso em ouro como salários e benefícios que lhes pagamos para que continuem a desgraçar o País. Somos uma nação em declínio em todos os aspectos. Nenhum progresso auferimos desde que o Regime Militar entregou o comando aos civis em 1985. Somente retrocessos assistimos ao longo desses 30 anos de desmandos dessa esquerda imunda e criminosa. Essa corja sempre combateu os militares, mas quando tomou as rédeas da Nação transformou-a num monte de lixo, cuja limpeza demandará, pelo menos, um século ou mais para ser executada.
Nunca estivemos numa situação parecida com essa em toda a nossa história. Nada funciona adequadamente no Brasil de hoje. Até o Banco do Brasil, entidade de respeito irretocável, vendeu dólares falsos para uma família de Recife, que, ao tentar depositar os US$ 2,800,00 num banco do Texas, foi detida pela polícia e está hoje tentando provar que o crime foi cometido por um banco estatal brasileiro e não por ela. Destruíram a Petrobras, a maior estatal brasileira, dando-lhe um prejuízo superior a R$ 90 bilhões. No BNDES o rombo é 20 vezes maior e ainda sequer foi investigado. No passado, o Brasil era lembrado no mundo inteiro como o país do futebol. Hoje, é reconhecido por todos no exterior como o país onde existe a maior corrupção do mundo inteiro. Isso, para um país que quer ser respeitado é como um atestado de desonestidade.
Em declarações dadas nesse início de semana, o Procurador-Geral, Rodrigo Janot, disse em alto e bom som, que o roubo havido na Petrobras e constatado pela Operação Lava-Jato é monstruoso, é descomunal! Isso só já bastaria para que o desgoverno dessa senhora que não se dá ao respeito fosse desfeito e ela deposta e encarcerada como responsável pela completa bancarrota do Brasil. Não temos mais condições de suportarmos tal situação. É chegada a hora de um acerto de contas com essa esquerda maléfica e criminosa. Basta!
Lula, ao assumir o governo federal do Brasil, prometeu mundos e fundos aos seus eleitores e deu como paga uma banana espetaculosa a todos os nacionais, como se fossem seus servos particulares e lhes mandou a todos catar coquinhos enquanto iniciava o saqueio desmedido da Nação brasileira. Para isso preparou com Zé Dirceu (hoje rompidos) um “plano genial” para o domínio total do Congresso Nacional, mediante propina grossa com o dinheiro dos cofres públicos. Estava instituído o MENSALÃO!!
Descoberto em 1985, depois de uma revelação feita por intermédio de um dos beneficiados, o então deputado federal Roberto Jeferson (PP-RJ), o Mensalão levaria, inexoravelmente, Lula e toda a sua quadrilha de malfeitores à prisão, assim como seria decretada a sua cassação mediante impeachment, não fosse a intervenção imediata dos tucanos liderados por Fernando Henrique Cardozo. O líder do PSDB no Senado, à época da descoberta do Mensalão, era o senador pelo estado do Amazonas, Arthur Virgílio, que tomou conhecimento da peça jurídica preparada pelos Democratas, e não permitiu, como chefe da oposição, que ela fosse adiante por intermédio do Senador José Agripino Maia (DEM-RN). A alegação de Arthur Virgílio, a mando de FHC, era a de que haveria uma comoção social, caso cassassem o meliante que ocupava a cadeira de presidente do Brasil. E isso foi seguido à risca!
Nos dias atuais, depois de muitos anos inúteis para o nosso País, vemos como foi danosa a interveniência do tucanato aliado dos petistas ladrões, para a não cassação de um patife que conspirava contra a Nação que governava e que tinha como objetivo, não engrandecer o País, mas o seu próprio patrimônio. Vemos, desconsolados e revoltados, uma Nação grandiosa do passado ser quase desmontada por culpa exclusiva de seus políticos, cujo comportamento se iguala ao das piores quadrilhas de bandidos presas nos presídios brasileiros. A diferença gritante entre os políticos nacionais e os presidiários do PCC e CV é que aqueles recebem seu peso em ouro como salários e benefícios que lhes pagamos para que continuem a desgraçar o País. Somos uma nação em declínio em todos os aspectos. Nenhum progresso auferimos desde que o Regime Militar entregou o comando aos civis em 1985. Somente retrocessos assistimos ao longo desses 30 anos de desmandos dessa esquerda imunda e criminosa. Essa corja sempre combateu os militares, mas quando tomou as rédeas da Nação transformou-a num monte de lixo, cuja limpeza demandará, pelo menos, um século ou mais para ser executada.
Nunca estivemos numa situação parecida com essa em toda a nossa história. Nada funciona adequadamente no Brasil de hoje. Até o Banco do Brasil, entidade de respeito irretocável, vendeu dólares falsos para uma família de Recife, que, ao tentar depositar os US$ 2,800,00 num banco do Texas, foi detida pela polícia e está hoje tentando provar que o crime foi cometido por um banco estatal brasileiro e não por ela. Destruíram a Petrobras, a maior estatal brasileira, dando-lhe um prejuízo superior a R$ 90 bilhões. No BNDES o rombo é 20 vezes maior e ainda sequer foi investigado. No passado, o Brasil era lembrado no mundo inteiro como o país do futebol. Hoje, é reconhecido por todos no exterior como o país onde existe a maior corrupção do mundo inteiro. Isso, para um país que quer ser respeitado é como um atestado de desonestidade.
Em declarações dadas nesse início de semana, o Procurador-Geral, Rodrigo Janot, disse em alto e bom som, que o roubo havido na Petrobras e constatado pela Operação Lava-Jato é monstruoso, é descomunal! Isso só já bastaria para que o desgoverno dessa senhora que não se dá ao respeito fosse desfeito e ela deposta e encarcerada como responsável pela completa bancarrota do Brasil. Não temos mais condições de suportarmos tal situação. É chegada a hora de um acerto de contas com essa esquerda maléfica e criminosa. Basta!
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