L. Teles
Bezerra
A
desonestidade e a falta de caráter dos petistas chegou a tal ponto que seria impossível
encontrar um adjetivo capaz de classifica-los corretamente. Nas eleições
passadas, eles fizeram de tudo para manter no cargo a maior vigarista política
que já existiu no Brasil, depois, lógico, de Luiz Inácio da Silva, vulgo Lula,
esse o suprassumo da desonestidade e do maucaratismo em todos os sentidos do
termo. Vimos, estampada em todos os canais da internet e mídia em geral, uma
quantidade imensa de fraudes eleitorais verificadas em todo o Brasil, mesmo
assim nada foi apurado por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde
foram cometidas todos os tipos de irregularidades com o objetivo único de
garantir a eleição fraudulenta de Dilma Vana Rousseff. Isso é fato! Apesar de
todas essas irregularidades já conhecidas de todos na pátria de Macunaíma,
ninguém se voluntariou para contestar tais fatos na Justiça, pondo às claras as
maracutaias engendradas pelo PT em prol de sua cria, Dilma Rousseff. A
desconfiança é de que todos os concorrentes dela estavam comprometidos de
alguma forma com os métodos mafiosos dos petistas na montagem da farsa
eleitoral de outubro passado.
As promessas
mentirosas de Dilma Rousseff em sua campanha eleitoral, somente conseguiu
ludibriar os mais desinformados ou àquelas pessoas interessadas nos benefícios
pecuniários oferecidos através dos ditos “programas sociais” criados pelo PT
com o propósito de angariar votos nas eleições futuras. Depois de empossada, a
vigarista que se reeditou como presidente da República, ou como ela quer ser
chamada: presidenta da república, começou sua lista de maldades para com seu eleitorado fiel e cativo, principalmente
nas regiões Norte e Nordeste do país, onde ela conseguiu uma esmagadora votação
contra o seu rival Aécio Neves. Nessa semana em curso, somente em Pernambuco,
mais precisamente no Estaleiro Atlântico Sul, as demissões somaram 2.400,
transformando a vida de milhares de famílias num pesadelo inacreditável para
todas elas, que depositaram nas urnas sua confiança num futuro melhor. Nota-se,
nas ruas de Recife, e outras capitais do Nordeste, uma tensão muito grande por
conta da insegurança que reina depois das demissões em massa verificadas na
região. Quando estive em recife em março de 2012, constatei que não havia um só
mendigo nas ruas do bairro nobre de Boa Viagem onde me hospedei em férias.
Fenômeno incrível numa cidade onde a pobreza era uma marca registrada no
passado não muito distante. Essa transformação se deveu à capacidade de luta do
seu ex-governador já falecido, Eduardo Campos, que levou para seu Estado, mais
de 60 novas indústrias possibilitando aos seus conterrâneos farta quantidade de
vagas de trabalho. Entre essas empresas que se instalaram em Pernambuco, estão
a Fiat e a Volkswagen, duas das maiores montadoras de veículos do mundo, além
de dois imensos estaleiros que sozinhos empregaram mais de 4.500 pessoas.
Agora, com as medidas de arrocho determinada por Dilma Rousseff, esse benefício
criado por Campos, vai por água a baixo como numa enxurrada, transformando
radicalmente a vida de milhares de trabalhadores e suas famílias.
Ontem, 11 de
março de 2015, uma pesquisa encomendada pelo governo federal constatou que a
popularidade da “presidenta” caiu de 47% para inexpressivos 7%!! Essa notícia caiu como uma bomba de nêutrons dentro
do Partido dos Trabalhadores (PT), que já não sabe mais o que fazer para
estancar a hemorragia que não para. Diferentemente das pesquisas efetuadas
pelos institutos especializados, a da presidência da república tem muito mais
credibilidade, pois foi encomendada para aferir, dentro de uma realidade nua e
crua, a situação política de sua maior estrela no momento. Essa decepção não
era de toda inesperada para os mais alertas dentro da quadrilha de Lula. Ao
contrário, todos já esperavam por essa explosão de inconformismo da população,
que foi atingida por petardos desferidos exatamente por alguém que jurou de pés
juntos que faria de tudo para não mexer nos direitos dos trabalhadores e fez
tudo ao contrário do que prometera. Com essa revelação drástica para alguém que
já estava mal na avaliação geral, as coisas devem piorar ainda mais depois de
domingo, dia 15 de março, com as maciças manifestações populares que demonstrarão
a profunda insatisfação para com o desgoverno petista de Dilma Rousseff. Apesar
das previsões catastróficas para a “presidenta,” por conta das medidas de
arrocho fiscal determinadas por seu novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy,
nada foi feito para amenizar os efeitos corrosivos na sua popularidade. Ora,
como evitar tal desastre se durante a sua campanha eleitoral extremamente
mentirosa, ela havia se comprometido com seu eleitorado que em nada mexeria que
pudesse prejudicar os trabalhadores no Brasil? Não foi isso o que aconteceu tão
logo Joaquim Levy assumiu o comando da economia no País. A alta nos preços dos
combustíveis, a retirada da desoneração na folha de pagamento das empresas
subindo impostos em quase 100%,
incentivou a greve dos caminhoneiros
em quase todo o País dando um significativo prejuízo à Nação. Por conta dos
encargos trabalhistas mais altos, as empresas mais endividadas foram obrigadas
a demitir em massa. No setor automobilístico ocorreram milhares de demissões,
sem dar aos sindicatos condições para contra atacar com greves em protesto
contra o corte de pessoal. Nas justificativas dos empresários havia lógica,
fazendo com que a CUT se recolhesse sem argumentos cabíveis para seu movimento
paredista já que a culpa cabia ao governo federal e não a eles, empresários.
A situação política do governo Dilma Rousseff é
insustentável. Nunca esteve tão em evidência a possibilidade de um impeachment
da presidente, motivado, principalmente, por sua prevaricação na condução dos
interesses da Nação brasileira. Ela mostrou-se completamente despreparada para
o cargo que assumiu em janeiro de 2011, deixando que a desorganização nos setores primordiais da administração
pública federal se institucionalizasse causando um enorme prejuízo ao País que
se habilitou a governar. Cometeu erros primários, em especial contra o setor
energético onde causou um déficit enorme às concessionárias de energia elétrica,
quando determinou a redução na conta de luz dos usuários. Isso foi visto como
uma medida populista descabida, que se projetaria para o futuro,
inexoravelmente, como aconteceu recentemente quando houve a inevitável majoração
no preço da energia elétrica da ordem de 58% em algumas regiões. Com as medidas
de arrocho fiscal implementadas pelo Ministério da Fazenda, a subida do dólar
foi imediata saltando dos R$ 2,4 para a catastrófica cifra de R$ 3,13 nessa
segunda-feira, 9 de março de 2015. As empresas que contraíram empréstimos no
exterior em dólar não terão alternativa que não seja a moratória, do contrário
quebrarão em cadeia. Diante de tais acontecimentos, Dilma Vana Rousseff foi
colocada no olho do furacão; como ela se safará da degola ninguém pode prever. De
nada adiantarão as ameaças de Lula, seu mentor e conselheiro, que incentivou
uma guerra fratricida entre os vagabundos do MST e os manifestantes nas ruas do
Brasil. Literalmente, ela, Dilma Rousseff, encontra-se no fio da navalha, quem
a salvará ninguém sabe, ninguém viu.
(https://www.youtube.com/watch?v=cMmbstHdw0k)
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