domingo, 20 de setembro de 2015

OS MUÇULMANOS NO BRASIL







UMA FAMÍLIA SÍRIA RECÉM CHEGADAO BRASIL

L. Telles Bezerra

As levas de imigrantes oriundos de países de culto muçulmano que invadem vários países da Europa, mais especificamente a Alemanha, é muito preocupante, mas parece que as autoridades daquele país não estão dando muita bola para o assunto. Confiar que não haverão infiltrados radicais entre as famílias fugidas das zonas de conflito na Síria e outros países árabes é ser muito ingênuo ou confiar demais nas forças de segurança do estado.
O Brasil foi um dos muitos países que receberam imigrantes muçulmanos nos últimos 5 anos. O estado do Paraná detém a maioria absoluta dessa imigração com cerca de 22 cidades em todas as zonas do Estado. Essas comunidades já dispõem de mesquitas ou mussalas (espécie de capelas) nas 22 localidades onde estão vivendo esses refugiados e suas famílias, cada um com seu drama pessoal. Eles trabalham especialmente no abate halal (maneira como os animais são abatidos de acordo com as leis muçulmanas). Os frigoríficos do Paraná estão contratando esses imigrantes por causa das exportações de carne para os países muçulmanos.  É que nesses países existe a obrigatoriedade do abate de animais ser efetuado somente por muçulmanos. Sem esse requisito nenhum exportador conseguirá vender para os países em questão.
POSIÇÃO DO CORTE NUMA RÊS DE ACORDO COM O ABATE HALAL.

POSIÇÕES CORRETAS PARA O CORTE EM AVES E PEIXES


Desde que o conflito na Síria tornou-se generalizado, multidões de sírios se espalharam por toda parte numa diáspora difícil de se controlar. Aqui foram aceitos pelo governo brasileiro 2.077 sírios desde 2011, quando do início da guerra civil síria. Os sírios já são 25% do total de refugiados de origem muçulmana no Brasil. Segundo a reportagem da Folha de São Paulo de hoje, domingo, 20 de setembro, ao Brasil chegaram estrangeiros de toda parte. Eles são da Síria, Iraque, Jordânia, Líbano, Guiné-Bissau, Senegal, Angola, Sudão, Moçambique, Paquistão, Afeganistão e territórios palestinos e da Caxemira.


O que preocupa muito é a possível formação de grupos radicais dentro do território brasileiro transformando a nossa vida sem conflitos numa casa de marimbondos muçulmana. Não se conhece ainda conflitos por conta de xenofobia ou qualquer tipo de preconceito para com esses imigrantes, mas ninguém poderá garantir que será sempre assim. É bom lembrar aqui, que essa possibilidade advirá não de nós brasileiros, mas deles com sua cultura de imensas restrições de costumes e comportamento.  Todos sabem como são os muçulmanos em relação à sua religião e as regras religiosas. Isso poderá gerar conflitos incontornáveis se alguma lei não for elaborada para adequar essa gente ao nosso modo de viver. Sem nos intrometermos em seus assuntos religiosos, poderemos criar algum tipo de regras para que eles se adaptem aos nossos costumes e não nós nos adaptarmos aos costumes deles. O futuro dirá o que teremos de fazer, por enquanto está dando certo, por enquanto.

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