quinta-feira, 3 de setembro de 2015

BRAVATEIROS NUNCA GANHARAM GUERRA EM LUGAR ALGUM DA TERRA


 
Evo Morales e Nicolás Maduro, os dois bravateiros


L. Telles Bezerra

Link para essa matéria: http://calabarescreve.blogspot.com/2015/09/bravateiros-nunca-ganharam-guerra-em.html

O Foro de São Paulo, conseguiu montar um esquema criminoso de poder financiado por uma imensa rede de produção e tráfico de drogas, assim como o contrabando de armas com sede na Venezuela de Chávez e Maduro, Cuba e Colômbia. Até o Porto de Mariel, recém construído com verbas do BNDES, já foi utilizado para o tráfico de armas oriundas da Coreia do Norte e, possivelmente, de drogas para o mundo todo. Essa constatação foi feita pela própria ONU, num informe que foi divulgado ano passado para todo o mundo.

Porto de Mariel, em Cuba
Imensa quantidade de drogas apreendida pela Polícia Federal


Pois bem, a rede de corrupção e assaltos aos cofres públicos nas nações que fazem parte do conglomerado de países que se uniram em torno de Cuba e Venezuela é constante. Na Venezuela, o ditador irresponsável Hugo Chávez, deu de presente a Cuba a administração de sua única riqueza, a extração do petróleo através da PDVESA, cujos recursos são desviados para a ilha dos Castro, permitindo que o povo venezuelano passe privações e apertos de toda ordem. O país está com o pires na mão desde há muito tempo. Mesmo assim, o substituto de Chávez, Nicolás Maduro, um sujeito irresponsável e insensível não se compadece do seu povo e o deixa sangrar ao leu. Na Bolívia de Evo Morales, o falastrão e ameaçador ditador bolivariano, as coisas não são muito diferentes. Sob uma vigilância constante e ameaçadora das forças de segurança do estado, os opositores do regime ditatorial boliviano estão manietados sem poder reagir às indecorosas medidas coercitivas do governo central. A corrupção, o tráfico de drogas e de armas corre solto sem controle de ninguém no país vizinho. A maior vítima é o Brasil, que transformou-se num corredor exportador de drogas produzidas pelos centros produtores das FARC e seus associados. Na Guatemala, o governo bolivariano do general reformado, Otto Pérez Molina, corria solto num emaranhado de corrupção desenfreada, chefiado pelo próprio presidente da república que foi denunciado em agosto último pelo ministério público levando-o à renúncia nessa quarta-feira. O juiz responsável pelo caso, Miguel Ángel Gálvez, emitiu ordem de prisão contra ele, tendo seu advogado pessoal informado à justiça que o mesmo será apresentado amanhã sem, no entanto, precisar a hora. Com a queda desse mandatário bolivariano, a organização criminosa de poder fundada por Lula, Fidel Castro e Chávez, se enfraquece e pode desencadear um efeito dominó na quadrilha montada para transformar o continente latino-americano num pardieiro socialista. No Brasil, a situação está muito pior do que nos demais países do grupo. Aqui, as coisas tendem a se agravar muito, caso a Operação Lava-Jato comece a investigar – como parece que surgirá nova etapa para os próximos dias – os envolvidos do Poder Executivo na ladroeira contra a Petrobras. É de se estranhar que isso ainda não tenha ocorrido, pois contra o Poder Legislativo, as coisas já se mostraram bem céleres. Estamos esperando que o senhor procurador-geral da República cumpra o seu papel e se digne a investigar os criminosos do PT e seus coligados dentro do governo de Dilma Rousseff. Espera-se com ansiedade, que o chefão dos ratos seja também investigado a fundo e indiciado como o titular de tudo quanto de ruim está acontecendo no Brasil, desde que a rede de corrupção foi descoberta.

Presidente da Guatemala, Otto Pérez Molina


A anta guiada pelo ratão


A expectativa é geral na América “Latrina” por causa da situação institucional do Brasil. Ninguém, entre os países bolivarianos, estará mais seguro depois que a presidente do nosso aviltado País for destituída ou renuncie para o bem da ordem pública. Caso ela persista em ficar e a situação se torne insuportável para o povo brasileiro, as coisas se tornarão insustentáveis para ela e seus ladrões. Caindo o Brasil, o resto da quadrilha estará muito vulnerável e sua ruína será inevitável. O que se teme é que algum afoito dirigente bolivariano tome alguma iniciativa de invasão contra o nosso território. Nesse caso, não teremos outra alternativa que não seja a reação à bala!


Especialistas em conflitos bélicos acham improvável que algum aventureiro tente alguma coisa do tipo contra o Brasil, mesmo porque seria rechaçado imediatamente por nossas forças de defesa. Vale lembrar que nosso efetivo, contando-se os militares da ativa e reservistas acrescidos das forças auxiliares do Exército, as polícias militares, somam mais de 1.400.000 (um milhão e quatrocentos mil) homens e mulheres em armas. Um número nada desprezível. Existe ainda a possibilidade de se arregimentar civis combatentes num total de mais de 4 milhões de pessoas dispostas a darem suas vidas para defender a nossa soberania. Seria uma loucura se algum idiota, embevecido pelo radicalismo bolivariano se aventurasse a nos agredir num momento de furor patriótico em que se encontra o Brasil no momento. As coisas seriam totalmente desfavoráveis contra o invasor agressor, seria suicídio! Os vídeos abaixo deixam claro o nosso potencial bélico:

http://calabarescreve.blogspot.com/2015/09/exercito-brasileiro-um-dos-mais.html
 
                             
Por esse e outros motivos, as bravatas de Evo Morales e Nicolás Maduro, devem ser encaradas como flatulências verbais e nunca como reais ameaças contra a nossa segurança externa e soberania. A serenidade e o bom senso por parte dos interessados deve tomar o lugar de iniciativas mal pensadas. Ninguém quer morrer de graça, muito menos ser derrotado fragorosamente como o seriam as forças invasoras oriundas de países vizinhos. Nosso futuro será decidido por nós, de uma maneira ou de outra, mas será assim doa a quem doer. O Brasil pertence aos brasileiros e a mais ninguém!





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