O Editor
É surpreendente, mas não uma novidade, a falta de interesse das pessoas por política aqui no Brasil. Não é à toa que fatos os mais hediondos aconteçam no cotidiano político brasileiro sem que isso seja levado a sério pelos nacionais. Inexoravelmente, vivemos num país onde nada importa a seus cidadãos desde que não envolva dinheiro e seja um assunto pessoal. Quando a coletividade está envolvida esse assunto não lhe diz respeito. É lamentável que essa realidade exista ainda hoje por aqui em pleno século XXI.
Em países como os do hemisfério norte, e, mesmo aqui na América Latina, a exemplo de Argentina e Chile, a conscientização política é quase uma totalidade entre os seus cidadãos. Com isso, a evolução social desses povos se torna muito mais viável já que nada lhes foge da visão crítica e construtiva, tornando suas nações mais evoluídas e muito mais seguras quanto às garantias previstas em suas constituições.
Atualmente, vemos na Argentina um esfacelamento das liberdades individuais e de grupos provocado pela política bolivarianista da atual presidente do país. Suas ações deletérias visando à consolidação ali de um regime adotado na Venezuela, sob supervisão de Cuba (que não deu certo), poderão transformar o país vizinho num meio de cultura hostil aos seus cidadãos, levando a uma convulsão social imprevisível e catastrófica. No Brasil, as coisas poderão ser muito mais drásticas se não atentarmos para o perigo que vislumbro, caso a eleição de outubro vindouro torne-se favorável a Dilma Vana Rousseff, esta uma cópia piorada de Cristina Kirchner, mais aproximada de Nicolás Maduro, por sua profunda burrice e autoritarismo.
Posto isto e observando o que ocorre na vizinha Argentina, constatando a nossa realidade política desastrosa, poderemos ter uma ideia do que acontecerá em nossa Pátria, se não tivermos o bom senso de nos livramos desses agentes malignos que planejam, na calada da noite, a nossa destruição como Nação livre. O que nos espera, com a reeleição de Dilma Rousseff, é tão ou mais grave do que o que está ocorrendo na vizinha Venezuela, onde mais de 500 pessoas inocentes perderam suas preciosas vidas diante das armas dos verdugos patrocinados pelos sanguinários ditadores cubanos.
É de altíssima importância, portanto, que o povo brasileiro, enquanto eleitor, saiba votar, evitando o rompimento do tecido social causado, possivelmente, por uma revolta popular motivada pela permanência dos criminosos que habitaram e ainda habitam os palácios em Brasília. É visível o inconformismo e a revolta do povo consciente brasileiro diante dos fatos testemunhados diariamente nas manchetes de jornais e revistas. Junho de 2013 foi um marco na história recente brasileira quando milhões de pessoas afluíram às ruas do Brasil para deixar muito claro a sua repulsa pelos atos espúrios de seus governantes. O que valeu nessas manifestações – afora alguns distúrbios causados por pessoas estranhas ao meio – foi a falta de violência e o peremptório registro da vontade do povo em relação às mudanças necessárias desejadas por todos. Resta-nos a esperança de que tudo o que foi exigido naquele movimento, esse sim, legitimamente social, seja entendido pelos candidatos que se opõem aos destruidores do País. Essa é a minha esperança e a de todos aqueles que amam essa Nação tão vilipendiada!
Em países como os do hemisfério norte, e, mesmo aqui na América Latina, a exemplo de Argentina e Chile, a conscientização política é quase uma totalidade entre os seus cidadãos. Com isso, a evolução social desses povos se torna muito mais viável já que nada lhes foge da visão crítica e construtiva, tornando suas nações mais evoluídas e muito mais seguras quanto às garantias previstas em suas constituições.
Atualmente, vemos na Argentina um esfacelamento das liberdades individuais e de grupos provocado pela política bolivarianista da atual presidente do país. Suas ações deletérias visando à consolidação ali de um regime adotado na Venezuela, sob supervisão de Cuba (que não deu certo), poderão transformar o país vizinho num meio de cultura hostil aos seus cidadãos, levando a uma convulsão social imprevisível e catastrófica. No Brasil, as coisas poderão ser muito mais drásticas se não atentarmos para o perigo que vislumbro, caso a eleição de outubro vindouro torne-se favorável a Dilma Vana Rousseff, esta uma cópia piorada de Cristina Kirchner, mais aproximada de Nicolás Maduro, por sua profunda burrice e autoritarismo.
Posto isto e observando o que ocorre na vizinha Argentina, constatando a nossa realidade política desastrosa, poderemos ter uma ideia do que acontecerá em nossa Pátria, se não tivermos o bom senso de nos livramos desses agentes malignos que planejam, na calada da noite, a nossa destruição como Nação livre. O que nos espera, com a reeleição de Dilma Rousseff, é tão ou mais grave do que o que está ocorrendo na vizinha Venezuela, onde mais de 500 pessoas inocentes perderam suas preciosas vidas diante das armas dos verdugos patrocinados pelos sanguinários ditadores cubanos.
É de altíssima importância, portanto, que o povo brasileiro, enquanto eleitor, saiba votar, evitando o rompimento do tecido social causado, possivelmente, por uma revolta popular motivada pela permanência dos criminosos que habitaram e ainda habitam os palácios em Brasília. É visível o inconformismo e a revolta do povo consciente brasileiro diante dos fatos testemunhados diariamente nas manchetes de jornais e revistas. Junho de 2013 foi um marco na história recente brasileira quando milhões de pessoas afluíram às ruas do Brasil para deixar muito claro a sua repulsa pelos atos espúrios de seus governantes. O que valeu nessas manifestações – afora alguns distúrbios causados por pessoas estranhas ao meio – foi a falta de violência e o peremptório registro da vontade do povo em relação às mudanças necessárias desejadas por todos. Resta-nos a esperança de que tudo o que foi exigido naquele movimento, esse sim, legitimamente social, seja entendido pelos candidatos que se opõem aos destruidores do País. Essa é a minha esperança e a de todos aqueles que amam essa Nação tão vilipendiada!
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