terça-feira, 25 de maio de 2010

LULA TEM CONVITE RECUSADO POR OBAMA

POSTADO POR "BRASIL ACIMA DE TUDO"
Obama recusa convite de Lula para vir ao país antes de eleiçãoPDFImprimir
25 de maio de 2010

Lula atribui recusa a divergências sobre política externa entre Brasília e Washington e à influência dos Clinton

Para diplomacia dos EUA, vinda às vésperas de importante decisão eleitoral seria incomum no âmbito diplomático

KENNEDY ALENCAR

DE BRASÍLIA

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, recusou convite do presidente Lula para visitar o Brasil antes da eleição de 3 de outubro. Lula gostaria de usar a viagem para vitaminar a candidatura da ex-ministra Dilma Rousseff (PT).

Segundo a Folha apurou, Lula atribui a recusa a dois fatores: divergências na política externa entre Brasília e Washington e uma suposta interferência dos Clinton para que Obama não fizesse uma visita que pudesse virar ato eleitoral pelo PT.

A diplomacia americana argumenta que seria inusual para a política externa do país uma visita do presidente dos EUA às vésperas de uma importante decisão eleitoral.

Mais: a política externa americana não tem como prioridade para o segundo ano de governo de Obama uma visita ao Brasil.

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Chance de Lula comandar ONU é vista com ceticismoPDFImprimir
25 de maio de 2010

Perfil do presidente, atritos com EUA e regras atuais dificultam pretensão

Pelo atual rodízio entre regiões para comandar entidade, representante da AL só teria direito à vaga a partir de 2027

CRISTINA FIBE

DE NOVA YORK

Não há regra escrita que impeça o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ser secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), mas as chances de isso acontecer são próximas de zero, dizem especialistas.

O presidente tem uma série de obstáculos a superar. A reforma do Conselho de Segurança, uma das precondições para que entre na disputa, não está no horizonte.

Os pontos de vista bem definidos de Lula sobre vários temas polêmicos são outro entrave, porque isso não costuma combinar com o perfil do secretário-geral, mais discreto e conciliador.

Por fim, um rodízio informal entre os continentes significa que a vez de um latino-americano assumir o comando da ONU viria só em 2027.

"Não há sinais de que a reforma [do Conselho de Segurança] vá acontecer em breve. Há rivalidade demais entre as regiões do mundo para concordarem sobre qual país as representaria", diz Linda Fasulo, autora de "An Insider's Guide to the UN" (guia da ONU por um insider).

Para que a reforma que o Brasil almeja seja concretizada, cada região precisaria eleger um representante para ocupar novos assentos permanentes, que hoje são cinco -EUA, China, Rússia, Reino Unido e França.

A diferença de opiniões com os EUA sobre temas chave, como no caso do Irã é outro fator que coloca em risco a nomeação de Lula, dizem diplomatas ouvidos pela Folha. Ela precisaria do aval do Conselho de Segurança, onde os EUA têm direito a veto.

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Itamaraty não tem ato secreto. É tudo às clarasPDFImprimir
25 de maio de 2010

Por Xico Vargas - 07/2009 (*)

Embora nunca tenhamos sentido a menor falta, o Brasil já conta com importante representação diplomática em Bamako. Não sabe o prezado leitor onde fica? Ora, Bamako é a trepidante capital do Mali, nação da África ocidental. Fala-se francês por lá, já que nos anos 1880 foi possessão francesa.

Se o querido leitor não tiver achado Bamako lugar ideal para, vá lá, passar férias, podemos ampliar a oferta. Que tal Baku, capital e porto do Azerbaijão? Talvez Belmopan, onde temos igualmente vigorosa presença diplomática. Belmopan, apesar de capital, é sossegada cidade de menos de 15 mil habitantes, no distrito de Cayo, Belize.

Temos mais. Na verdade, temos mais de quarenta países nos quais o Brasil abriu embaixadas e consulados-gerais nos últimos dois anos. Lugares como Basse-Terre, Castries, Conacri, Cotonou, Kartum, Gaborone, Malabo, Novakchott, Roseau, St. Georges, St. John’s ou Uagadogu (só por curiosidade, é a capital de Burkina Fassu), entre outros. Da maioria, certamente, só o chanceler Amorim alguma vez na vida ouviu falar.

Mas não se pode dizer que padeça o Itamaraty da falta de siso do Senado. Não se verá, no ministério de Celso Amorim rastros de atos secretos ou bandalheiras tão em voga hoje no Congresso. Nada disso.

Tudo o que ali se faz é estampado com todas as letras no Diário Oficial. O problema é que algumas dessas novidades são produzidas com o formato das batatas, outras a com cor e a aparência das laranjas. Como legumes e frutas não se somam, apenas aos iniciados é dado perceber o que sai da caneta do ministro. O que aqui se mostra, portanto, é a manifestação dos corredores do Itamaraty.

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Memórias Reveladas, memórias censuradasPDFImprimir
25 de maio de 2010

Franklin Martins - Ministro da Comunicação Social
"Suplicy reescreve a história de Marta

Por Leandro Mazzini - Jornal do Brasil

Marta Suplicy pode ficar tranquila. Foi contornado o incidente verbal em que acusou Fernando Gabeira (PV-RJ) (C) de outrora ser escalado para matar o então embaixador americano sequestrado no Rio em 1969 o que não aconteceu, como todos sabem, até porque não era essa função de Gabeira, que só vigiou o cativeiro.

Ex-marido de Marta, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) (E) entrou em campo a pedido dela como conciliador. Amigos de PT há tempos, ligou para Gabeira anteontem e contornou a situação.

Explicou que Marta tomou as dores de Dilma Rousseff, chamada pelos tucanos de guerrilheira. Ela quis citar um exemplo também da oposição e foi infeliz, ao lembrar Gabeira e aumentar a história. Marta também deve ligar para Gabeira nos próximos dias"

Observação do site www.averdadesufocada.com : Para esclarecer a opinião pública a respeito das funções de cada um dos participantes do sequestro publicamos abaixo trecho do livro "AS TENTATIVAS DE TOMADA DO PODER" ( PROJETO ORVIL )

O sequestro do Embaixador Charles Burke Elbrick

Assaltos a bancos, ataques a sentinelas, roubos de armas e explosivos, assassinatos apresentados sob o eufemismo de "justiçamentos" - a violência estarrecia, porém perdera o ineditismo. A repetição sistemática das ações tirava-lhes o impacto do fato novo gerador de curiosidade. Era necessário imaginar algo que mexesse com a opinião pública. Com esse pensamento, a direção da DI/GB imaginou, em meados de 1969, o sequestro ( um crime hediondo) de um representante diplomático. A ação teria a finalidade de libertar terroristas presos e de chamar a
Franklin Martins - militante do MR-8 - Mentor do sequestro
atençâo da opinião pública nacional e internacional para a audácia e a determinação do movimento revolucionário no Brasil.

O alvo mais significativo seria o embaixador dos Estados Unidos, o representante e defensor dos "interesses imperialistas norte-mericanos em nosso País".(...)
.
A direção da DI/GB, liderada por Franklin de Souza Martins, após os planejamentos preliminares, concluiu que a falta de e xperiência de seus quadros seria um impedimento a consecução de suas intenções. Seria necessário o apoio de uma equipe mais experiente. A ALN já havia conseguido notoriedade através da intensificação de suas. atividades, principalmente em São Paulo, e pela constante divulgaçâo de textos de Marighela, incentivando qualquer tipo de "violência revolucionária". Marighela afigurava-se corno o apoio mais competente a ser tentado.
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Nove fuzileiros morrem em confronto com as Farc na ColômbiaPDFImprimir
25 de maio de 2010

BBC Brasil (*)

Nove fuzileiros navais da Colômbia morreram nesta segunda-feira durante um enfrentamento com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) no sul do país, segundo informaram as Forças Armadas colombianas.

As mortes, a seis dias das eleições presidenciais no país, ocorreram durante uma operação dos fuzileiros, que pretendiam cercar um acampamento das Farc no departamento (Estado) de Caquetá - uma das zonas em que a guerrilha exerce maior controle na Colômbia.

De acordo com o general Rafael Colón, comandante da Força Naval Sul, o enfrentamento ocorreu quando os militares colombianos tentavam localizar um "esconderijo de explosivos e materiais de guerra que seriam utilizados em atentados terroristas durante as eleições do domingo".

No combate, mais dois soldados foram feridos, e outro militar está desaparecido. As autoridades não informaram se os rebeldes sofreram baixas no incidente.

Pesquisa Analistas dizem que, durante eleições, as guerrilhas tendem a ampliar suas ações com objetivo de demonstrar força.

Para incrementar a segurança durante o pleito, as autoridades mobilizaram 350 mil soldados e policiais.

A agência de inteligência colombiana DAS também anunciou que pelo menos 66 municípios foram colocados em alerta como possíveis alvos de ataques de grupos guerrilheiros.

Segundo a imprensa local, a proteção dos candidatos presidenciais também foi reforçada, em especial a do candidato Gustavo Petro, do partido esquerdista Polo Democrático Alternativo. Petro disse ter recebido ameaças de morte por parte das Farc.

Os candidatos presidenciais encerraram suas campanhas neste domingo.

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1.500 médicos cubanos han desertado desde CaracasPDFImprimir
25 de maio de 2010

ND.- El diario El País de España publicó una nota firmada por M.P. sobre la deserción de los médicos cubanos que trabajaban en Venezuela en Barrio Adentro.

Según el reportaje, la cifra que maneja la Sociedad Venezolana de Medicina Bolivariana es de 1.500 médicos cubanos que han desertado de los 15.000 que prestan servicio en el país.

“Cuando algún médico se fuga, el Gobierno inventa que fueron trasladados a otro lugar”, aseguró un médico que no quiso identificarse.

Noticiero Digital (*)

Los médicos cubanos que trabajan en Venezuela viven en 30 metros cuadrados. Es lo que mide la segunda planta de los módulos de Barrio Adentro, donde duermen, cocinan y van al baño hasta cuatro cubanos a la vez (un médico, un fisioterapeuta, un optometrista y a veces un entrenador deportivo). Barrio Adentro es el programa de salud primaria ideado en 2003 por el ex presidente cubano Fidel Castro e implementado de inmediato por el Gobierno venezolano, como estrategia para levantar la popularidad de Hugo Chávez cuando la oposición planeaba convocar un referéndum revocatorio en su contra.

Se trataba, en principio, de una ayuda temporal. Pero ha dado tan buenos resultados que la presencia de los cubanos ya es permanente.

Unos se vigilan a otros, y uno los vigila a todos. Cada cubano debe volver a “casa”, si acaso salió de ella, antes de las seis de la tarde. Si un “compatriota” venezolano invita a alguno a dar una vuelta por el barrio, debe pedir permiso con semanas de antelación, a través de un acto motivado en el que, quien convida, debe explicar el propósito y la duración de la actividad. Hay una larga lista de venezolanos a los que los 30.000 cubanos que trabajan en Venezuela no deben frecuentar: la encabezan los escuálidos (el apodo con el que Hugo Chávez se refiere a los opositores) y los periodistas, que para el Gobierno vienen siendo lo mismo. Pero a pesar de los controles, cada tanto uno de ellos “desaparece”.

La Sociedad Venezolana de Medicina Bolivariana, a la que están adscritos los pocos médicos venezolanos que trabajan en Barrio Adentro, lleva una cifra extraoficial de 1.500 médicos cubanos que han desertado de los 15.000 que prestan servicio en el país. “Cuando algún médico se fuga, el Gobierno inventa que fueron trasladados a otro lugar. Pero uno se da cuenta de que no es así porque desparecen de repente y no se sabe más de ellos”, cuenta uno de los afiliados a la sociedad que ha pedido no ser identificado.

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