quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

E POR FALAR EM KIT GAY...






L. Teles Bezerra

A Vila Madalena (já abordada por mim em outras 'Broncas'), recanto histórico de boêmios e pacatas famílias residentes no local há décadas, tornou-se um pardieiro inabitável por conta da desfaçatez de uma administração agressiva e criminosa comandada por Fernando Haddad, o imoral Kit Gay, prefeito de São Paulo. Confessamente marxista e fazendo de tudo para se parecer com um feroz perseguidor de burgueses da classe média alta de São Paulo - a mesma que não lhe deu um voto sequer nas eleições que o brindaram com o cargo que ocupa, Kit Gay faz vistas grossas para o que acontece naquele excelente bairro. Nesse carnaval, como em outras manifestações festivas patrocinadas por sua “administração” em qualquer parte de São Paulo, as barbaridades cometidas pelos foliões foram as mais danosas possíveis aos moradores daquele bairro. Cenas como a de um morador que, ao sair de sua casa, pisa inadvertidamente em uma porção de dejetos humanos deixada por bêbados e drogados, participantes das orgias na madrugada anterior... Tocos de pacaus de maconha, latas e garrafas de bebidas, fezes, vômitos, urina, sujeira por toda parte como a demonstrar que, em Sampa, não mais existe prefeitura, mas um bordel imundo. A verba arrecadada em impostos de todos os tipos no município da capital paulista é destinada a tudo, menos em benefício dos contribuintes. Além dessa desordem da Vila Madalena, os paulistanos se incomodam cada vez mais com outro problema criado por Haddad e sua insanidade. Na última sexta-feira, questionado no programa “Bom Dia São Paulo”, da Rádio Jovem Pan, sobre as ciclovias inúteis e vazias, assim como as faixas exclusivas de coletivos distribuídas a esmo nas ruas e avenidas da maior cidade do Brasil, o petista alegou que havia conversado com os prefeitos de NY, Bruxelas, Paris e Amsterdam antes de iniciá-las em São Paulo. Segundo ele, os alcaides daquelas cidades lhe disseram que, primeiro implantaram as ciclovias e as faixas exclusivas de ônibus para depois acomodarem o tráfego a elas. O “mente brilhante” só esqueceu-se de um importante detalhe: Nova York, Bruxelas, Paris e Amsterdam, não possuem topografias semelhantes e nem parecidas à da capital dos paulistas. Essas quatro capitais são, por excelência, planas facilitando sobremaneira o tráfego de bicicletas em toda a sua extensão. Outro ponto importante que o marxista maluco não abordou é que nessas cidades, as ciclovias não foram implantadas de uma só vez em sua totalidade. Sua implementação, foi gradativa porque houve planejamento e ausência do exibicionismo patológico e impactante desse destrambelhado, que tem como marca registrada a desorganização e a falta de estudos em tudo o que se propõe a fazer. Somente um despreparado como esse é que pôde proceder da maneira que procedeu em São Paulo, anarquizando por completo uma cidade que já era complexa, transformando-a num emaranhado de faixas vermelhas apelidadas de “ciclovias” por seu idealizador, cuja mente é uma combinação estapafúrdia de aranha caranguejeira com ouriço do mar. Mas, vamos lhe dar um pequeno desconto. A culpa não lhe cabe por exclusividade já que ele teve um padrinho; um jegue que se imagina um sábio, devido a duas dezenas de diplomas de Doutor Honoris Causa, que recebeu por beneficiar as entidades outorgadoras com algum tipo de doação espúria como é o caso da Universidade de Coimbra, só para citar uma delas. Durma-se com uma algazarra dessas!   

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