sexta-feira, 28 de abril de 2017

O MONSTRO ESTREBUCHA ANTES DE MORRER




 
Sindicalistas no Estádio do Pacaembu, na era Vargas

"O vício inerente ao capitalismo é a distribuição desigual das riquezas; o do socialismo é a distribuição por igual das misérias."

Sir Winston Churchill"


Lourinaldo Telles Bezerra



Nascido no Brasil no fim do século XIX, com a chegada dos imigrantes italianos, foi no Estado Novo, na década de 30, que o sindicalismo tornou-se presente na vida dos brasileiros. A partir daí foi crescendo e se tornando um monstro devorador de salários e verbas públicas, como poderemos ver a seguir. Ao mesmo tempo em que crescia nacionalmente, os sindicatos foram-se transformando em potenciais centrais políticas a serviço da ideologia marxista e de partidos pertencentes a essa tendência.

O site “Politze” nos fornece as informações abaixo sobre o surgimento do sindicalismo no mundo e no Brasil.

NOTA IMPORTANTE: As opiniões abaixo expostas pelo site POLITZE, não são necessariamente as minhas próprias. Utilizei o texto desse site apenas como informativo.

A ORIGEM DO SINDICALISMO

www.politize.com.br/



O surgimento do sindicalismo está ligado ao contexto da industrialização e consolidação do capitalismo na Europa a partir do século XVIII, quando ocorreu a Revolução Industrial. A época foi marcada pelas péssimas condições de vida e trabalho às quais estava submetida boa parte da população europeia.

As relações sociais nessa época atingiram uma enorme polarização, com a sociedade dividida em duas grandes classes: a burguesia e o proletariado. É nesse momento que fica evidente o antagonismo de interesses entre elas.

Com o tempo, trabalhadores passaram a se organizar como meio de confrontar empregadores e questionar a situação da época. Os primeiros indícios de união entre trabalhadores aparecem com a quebra de máquinas fabris como forma de resistência, movimento conhecido como ludismo. A motivação era a visão dos trabalhadores de que estariam sendo substituídos pela maquinaria nas indústrias.

Mais tarde, o Parlamento Inglês aprovou em 1824 uma lei estendendo a livre associação aos operários, algo que antes era permitido somente às classes sociais dominantes. Com isso, começam a ser criadas as trade unions, organizações sindicais equivalentes aos atuais sindicatos.

As trade unions passam então a negociar em nome do conjunto de trabalhadores, unificando a luta na busca por maiores direitos e salários. A ideia era evitar que os empregadores pudessem exercer pressão sobre trabalhadores individualmente.

Outras medidas das trade unions foram a fixação de salário para toda a categoria, inclusive regulamentando-o em função do lucro (assim, o aumento da produtividade industrial resultava também em aumento no salário dos trabalhadores), criação de fundos de ajuda para trabalhadores em momentos de dificuldades, além da reunião das categorias de uma região em uma só federação.





No ano de 1830, os operários ingleses formam a Associação Nacional para a Proteção do Trabalho, que se constitui como uma central de todos os sindicatos.


COMO SURGIRAM OS SINDICATOS NO BRASIL?



A história de formação dos sindicatos no Brasil é influenciada pela migração de trabalhadores vindos da Europa para trabalhar no país. No final do século XIX, a economia brasileira sofre uma grande transformação, marcada pela abolição da escravatura e a Proclamação da República.

Neste momento, a economia brasileira deixa de se concentrar na produção de café e cede espaço para as atividades manufatureiras, surgidas nos centros urbanos e no litoral brasileiro. A abolição da escravidão, substituída pelo trabalho assalariado, atrai um grande número de imigrantes vindos da Europa, que ao chegar se depararam com uma sociedade que oferecia pouquíssimos direitos aos trabalhadores, ainda marcada pelo sistema escravocrata.

Estes novos trabalhadores possuíam experiência de trabalho assalariado e relativos direitos trabalhistas já conquistados em seu antigo país. Assim, rapidamente essas pessoas começaram a formar organizações.

As primeiras formas de organização foram as sociedades de auxílio-mútuo e de socorro, que objetivavam auxiliar materialmente os operários em períodos mais difíceis. Em seguida, são criadas as Uniões Operárias, que com o advento da indústria passam a se organizar de acordo com seus diferentes ramos de atividade. Surgia assim o movimento sindical no Brasil.


O SINDICALISMO NA ERA VARGAS





Por certo tempo, o sindicalismo no Brasil era ditado por iniciativas dos trabalhadores ou de grupos com perfil político-ideológico mais definido, como os partidos políticos. De forma geral, essas iniciativas eram tomadas pelos trabalhadores em sua heterogeneidade, concebido por uma inspiração autônoma. Essa dinâmica muda com a ascensão de Getúlio Vargas ao poder em 1930, quando o presidente passa a submeter os sindicatos ao controle do Estado.

É com esse intuito que Vargas cria o Ministério do Trabalho em 1930, em conjunto com uma série de normas, como o decreto 19.770 de 1931, que estabelecia:

· o controle financeiro do Ministério do Trabalho sobre os recursos dos sindicatos, inclusive proibindo a utilização destes recursos em períodos de greve;

· a participação do Ministério nas assembleias sindicais;

· que atividades políticas e ideológicas não poderiam existir por parte dos sindicatos;

· veto à filiação de trabalhadores a organizações sindicais internacionais;

· proibição da sindicalização dos funcionários públicos;

· definição do sindicato como órgão de colaboração e cooperação com o Estado;

· participação limitada dos operários estrangeiros nos sindicatos. Este era um ponto bastante problemático, já que boa parte das lideranças sindicais ainda era de origem estrangeira;

· garantia de sindicato único por categoria, a chamada unicidade sindical.

Mas não foi só isso. Em seu governo, Getúlio Vargas foi responsável por uma série de outras medidas relacionadas à vida dos trabalhadores. Vamos lembrar que foi no regime varguista a criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e dos institutos de Previdência Social.

Ainda assim, o período do getulismo foi marcado por intensas greves de trabalhadores e pela crescente luta sindical. Nos anos 40, o movimento volta a ganhar forças, mesmo em meio a restritivas leis impostas por Vargas, que continuaram vigentes mesmo após o fim do Estado Novo, em 1945. Mas é durante os anos 1960 que a luta sindical atinge seu ápice, com imensas manifestações grevistas e a realização do III Congresso Sindical Nacional, quando foi criado o Comando Geral dos Trabalhadores (CGT). No campo, as lutas também se intensificaram com a criação das ligas camponesas, onde aos poucos cresciam os sindicatos rurais.

Mas o crescimento do movimento sindical é interrompido com o golpe militar em 1964, quando o movimento dos trabalhadores volta a ser perseguido e a existir sob total controle do Estado. Após isso, o sindicalismo volta a ganhar forças somente no fim dos anos 1970, quando retomam as greves em diversas fábricas no estado de São Paulo.

A motivação das greves foi o movimento pela reposição dos 31%: o governo até então vinha mascarando os índices de inflação, o que gerou grandes perdas salariais. A manobra foi denunciada pelo Banco Mundial em 1977, o que despertou a revolta nos trabalhadores.

A jornada de luta nos anos 1970 inseriu o movimento operário no cenário político, econômico e social brasileiro, levando a criação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Partido dos Trabalhadores (PT), que passaram a organizar diversas greves gerais nos anos 1980 e desempenharam importante papel em movimentos políticos como as Diretas Já

Lula numa concentração sindical nos anos 70



OS SINDICATOS BRASILEIROS APÓS A REDEMOCRATIZAÇÃO
A Constituição Federal de 1988, criada no período da redemocratização, trouxe mais liberdade ao movimento sindical, retirando regras como a necessidade de autorização do Ministério do Trabalho para funcionamento de um sindicato e possibilitando a sindicalização dos servidores públicos.

Contudo, muitas das heranças do período varguista continuaram a aparecer, como o imposto obrigatório e a unicidade sindical. Essas estruturas continuam em debate até hoje, já que muitos questionam se elas beneficiam os trabalhadores e se haveria necessidade de uma reforma sindical. Hoje, existem mais de 17 mil sindicatos no país, e o ritmo de criação de novos sindicatos é forte. Entre 2005 e 2013, surgiram mais de 2 mil deles, segundo o jornal O Globo. A grande quantidade leva a críticas sobre o sindicalismo brasileiro hoje, pois boa parte dos sindicatos seria, na visão de críticos, não representativa – ou pior, apenas mais uma forma de receber dinheiro público.

Fique ligado porque em breve lançaremos um post que explica como funcionam os sindicatos no Brasil hoje!

Referências

eGov/UFSC: Sindicatos no BrasilSintet/UFU: sindicalismoSintet/UFU: história dos sindicatosAntônio Carlos Dias (Arcos): a história das organizações sindicaisPortal Câmara: história dos sindicatos no Brasil
Publicado em 26 de abril de 2017.” 

Lula engabelando os trouxas


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Pudemos ver que a Constituição, dita Cidadã, de 1988, favoreceu e muito os sindicatos a chegarem até onde chegaram e se tornaram templos do crime e do enriquecimento ilícito dos dirigentes dessas verdadeiras quadrilhas, como sabemos hoje.

Durante o Regime Militar, os sindicatos sofreram um freio em sua ganância desmedida, mas depois de 1985, com o advento da “democracia” esses quadrilheiros se tornaram senhores absolutos do Brasil.

À frente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, Luiz Inácio da Silva, vulgo Lula, começou sua carreira de corrupção e crimes, até se tornar presidente da república. Esse pelego que, à época do Regime Militar foi um colaborador disciplinado do delegado do DOPS, Romeu Tuma, traiu seus companheiros entregando as atividades deles aos serviços de informações do estado. Esses relatos estão no texto do livro do delegado federal e ex-secretário-geral do Ministério da Justiça, no governo Lula, Romeu Tuma Júnior, “Assassinatos de Reputações,”

Os sindicatos no Brasil, na época do PT no governo federal, transformaram-se em verdadeiros monstros devoradores de verbas públicas, distribuídas a roldão por Lula e seus cúmplices. Existem dirigentes sindicais amigos de Lula que vivem como marajás, como é o caso de Jair Meneguelli, e que é descrito assim no Blog do Ney Lopes:


“Jair Meneguelli, ex presidente da CUT e “petistas” têm mordomias e salários milionários no SESI

Jair Meneguelli, o marajá do SESI



· 1 comentário

José Oitavo Borges

Não há explicação moral que possa justificar o que acontece no Sesi (Serviço Social da Indústria), caracterizando as chamadas as distorções do sistema.

Faz sucesso permanente na internet o resumo de uma reportagem publicada pela revista Época sobre a política trabalhista e o padrão salarial do Sesi, que se transformou numa sucursal do PT, para dar invejáveis empregos (não é preciso trabalhar) a amigos e parentes dos detentores do poder, a começar por uma nora do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Detalhe: os salários são mencionados em valores de 2014 e já tiveram dois reajustes.

VOCÊ SABE QUEM É MARLENE ARAÚJO?

Não, né? Marlene Araújo vem a ser “relações institucionais” do Sesi em São Bernardo do Campo. Trabalha (?) pouco, raramente aparece por lá e ganha R$ 13.500,00 mensais.

Foi nomeada com o nome de solteira. Seu nome de casada é Marlene Araújo Lula da Silva.

Casada com Sandro Luís Lula da Silva, filho de Lula.

Márcia Regina Cunha, mulher do deputado cassado João Paulo Cunha (condenado no Mensalão) é ‘gerente de marketing’ do Sesi desde 2003, salário de R$ 22.000,00.

É lotada em Brasília, mas mora em São Paulo.

Rogério Aurélio Pimentel, assessor de Lula no sítio de Atibaia, também tem cargo no Sesi, onde ganha R$ 10.000,00 desde 2011.

O advogado Douglas Martins de Souza é consultor jurídico do Sesi em Brasília, R$ 36.000,00 mensais.

Filiado ao PT desde 2000, foi secretário adjunto da Secretaria de Igualdade Racial no governo Lula.

Osvaldo Bargas, vice de Jair Meneghelli na CUT, recebe salário de R$ 33.000,00.

E a sindicalista Sandra Cabral, amiga de Delúbio Soares, ganha R$ 36.000,00 mensais.

Jair Meneghelli, ex-presidente da CUT, é presidente do Sesi, salário de R$ 60.000,00 mensais, mais vantagens e benefícios, inclusive apartamento de graça.

Desloca-se em Brasília num Ford Fusion preto 2016 e em São Paulo num Toyota Corolla 2016.”

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Esse é apenas um dos milhares de exemplos que encontraremos na história asquerosa dos mais de 19 mil sindicatos existentes no Brasil petista. Na Argentina existem pouco mais de cem (100) sindicatos. Aqui na terra de Macunaíma, existem mais de dezenove mil (19000) sindicatos. Esses monstros vivem a devorar do salário do trabalhador brasileiro, 2%, sob forma de “contribuição sindical”, quando na verdade não passa de uma imposição dos quadrilheiros sindicais. Hoje, desesperados, tentam reverter a decisão do Congresso Nacional, que acabou com essa farra criminosa contra os trabalhadores do Brasil.

Esse é o único motivo dessa “greve geral”, que de geral não teve absolutamente nada! Está sendo um retumbante fracasso nacional!

 A GRANDE MENTIRA








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