domingo, 18 de setembro de 2011

A "carreira brilhante" de Carlos Lamarca, segundo seus defensores

Argumento falso o dos familiares de um dos piores terroristas da história destes, em sua inglória luta para transformar o Brasil num coito de bandidos vermelhos. O sujeito que ingressou na AMAN para se tornar um oficial de alto gabarito dentro das fileiras do Exército, se prostituiu aos inimigos da Pátria desertando e levando com ele uma caminhão, 64 fuzis FAL 7.62, imensa quantidade de munições e granadas, praticou assaltos (em sua maioria com mortes de inocentes), não honrou a farda que um dia envergou, assassinando covardemente um jovem oficial da PMSP (Ten Alberto mendes Junior) que havia se rendido como seu prisioneiro para que Lamarca permitisse que seus policiais fossem socorridos em hospital no Vale do Ribeira, onde o desertor havia montado uma "escola de guerrilha". Esse verme planejou e executou um atentado contra o Quartel do II Ex. matando despedaçado o soldado Mário Kozel Filho, numa explosão a bomba. A cria de Lamarca, do alto de sua "sabedoria" e "isenção," declarou que: "Quem desertou foram aqueles que, como militares e funcionários públicos federais, tomaram o poder pelas armas e imprimiram ao povo brasileiro a lei do silêncio e terror psicológico e físico". Em junho de 2007, a Comissão da Anistia do Ministério da Justiça (sob o comando do biltre Tasso Genro) deu a Lamarca a patente de coronel e à sua viúva, Maria Pavan, o direito de ganhar R$ 12,1 mil mensais e R$ 902,7 mil de indenização. A decisão foi uma liminar, ou seja, teve caráter provisório. Passados quase quatro anos, o processo não ganhou uma sentença - o que deve ocorrer ainda neste ano. A argumentação gira em torno do fato de Lamarca, ao se insurgir contra o governo, ter ou não abandonado irregularmente a sua função. A juíza entendeu que "sua exclusão das Forças Armadas decorreu de abandono [em janeiro de 1969] do 4º Regimento de Infantaria de Quintaúna", o que caracteriza "crime de deserção". Para a magistrada, a indenização foi uma "decisão política" altamente "questionável", um "pagamento de valores incompatíveis com a realidade nacional". Que a decisão final da Justiça brasileira seja em favor da dignidade do Brasil e não a favor da escória vermelha. Com a palavra o Poder Judiciário Brasileiro que não mais é confiável.

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