Gleisi Hoffmann tapa o nariz por causa do mau cheiro de pinga exalado por Lula, seu líder. |
Lourinaldo T. Bezerra
Todas as pessoas minimamente informadas sabem que não se pode abruptamente cortar de um viciado o produto causador do seu vício. Isso provocará uma crise de abstinência tal, que poderá causar-lhe a morte se medidas efetivas não forem tomadas a tempo. Isso acontece em todas as modalidades de vícios. O mais comum ocorre em relação aos viciados em cocaína e seus derivados. Mas, não é menos fatídico se o caso for alcoolismo. O efeito é tão ou mais danoso do que o causado por cocaína, dependendo das condições físicas e da idade do paciente.
Pois bem, vimos, através de todos os canais de televisão, um espetáculo bufo e ao mesmo tempo deprimente quando da prisão de Lula, na sede do Sindicato dos Metalúrgico de São Bernardo do Campo. O condenado, já altamente embriagado, mantinha em seu poder uma garrafa pet de 500 ml cheia de bebida alcoólica da qual fazia uso como se estivesse bebendo água. A Sen. Gleisi Hoffmann cheirou o pescoço do cidadão em tela e disse textualmente para quem quisesse ouvir: “—Está cheirando à cachaça.”
Alguém de sua retaguarda tentou retirar a garrafa de “água” de seu poder e ele prontamente a segurou energicamente impedindo a ação saneadora dessa pessoa. Durante toda a sua estada nas dependências do Sindicato dos Metalúrgicos, Lula continuou a sorver proeminentes goles de cachaça sem se importar com o que estava acontecendo à sua volta.
Depois de todo aquele imbróglio, por fim, levaram-no para Curitiba onde o pior aconteceria sem conhecimento do povo brasileiro.
Ao chegar à sede da Polícia Federal, no bairro de Santa Cândida, em Curitiba, o prisioneiro foi conduzido até o local de sua reclusão. Ao passar diante das fileiras de funcionários postados à direita e à esquerda do desfilante, o cheiro de álcool exalado pelo preso era de tal forma forte, que ninguém suportou. "O mau cheiro de pinga era terrível", revelou um delegado amigo da pessoa cujo relato deu origem a essa crônica..
Mas, a situação tornou-se muito mais preocupante depois de passadas as primeiras seis horas críticas sem uma só dose de álcool. Quando esse prazo esgotou-se, o alcoólatra Luiz Inácio da Silva, vulgo Lula, começou a dar um imenso trabalho aos agentes de plantão na PF. De início, ele teve um completo descontrole intestinal vindo a defecar nas calças por seis vezes seguidas e ao longo do dia, sujando seis pijamas e obrigando a compra de mais pijamas para o “enfermo”.
O médico que o atendeu nessas crises iniciais sugeriu que lhe dessem pequenas doses de pinga para que ele suportasse a abstinência imposta pelo regulamento da prisão. Isso foi negado peremptoriamente pelos policias, que não concordaram com a regalia. O regulamento não permite álcool nas dependências da sede da PF.
Os advogados do prisioneiro foram comunicados sobre a situação calamitosa de seu cliente. Foi, então, exigido pelo advogado Cristiano Zanin, que somente os médicos que o assistiram no Hospital Sírio Libanês, pudessem dar-lhe os cuidados médicos em Curitiba. Mesmo assim foi montada na sede da PF, uma mini UTI para o caso de sua saúde piorar.
O receio da Polícia Federal é que o bêbado venha a morrer em suas dependências e que isso cause uma comoção geral. Seria um desastre se essa desgraça viesse a acontecer. Acusariam os policiais de o maltratarem causando-lhe a morte.
Essa é a situação do cara que um dia foi presidente da república e cujo vício foi denunciado por um certo jornalista americano. A denúncia causou a ira do bêbado presidencial que resolveu expulsar o indiscreto jornalista, como se lhe fosse dado esse direito.
Que triste fim terá esse que poderia ter sido o maior líder do mundo ocidental, se não fosse um elemento vil desprovido de caráter e moral, um verme imundo.
Nossa, que vicio terrível!!!!É mais alcoólatra do que eu pensava....Um problema sério para a PF. Credo, que presidente tivemos, uma vergonha!
ResponderExcluirSim, Lery, realmente lamentável que uma desgraça humana como essa tenha um dia sido conduzido ao mais alto patamar da República por 54 milhões de inocentes úteis.
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