terça-feira, 26 de abril de 2016

NA CALADA DA NOITE








"A punição que os bons sofrem, quando se recusam a agir, é viver sob o governo dos maus."

Platão





L. Telles Bezerra


Q
uando uma nação tem forças armadas mal formadas e sem patriotismo agregado, seu futuro é muito incerto ou trágico. Veja-se a Venezuela de Hugo Chávez e Nicolás Maduro. Diante de forças de defesa não confiáveis, um povo vive sob constante ameaça à sua liberdade. Foi isso o que aconteceu no infeliz país vizinho, onde as suas forças armadas constituídas de militares venais e traidores do seu povo entregaram aos mais de 80 mil cubanos o destino da nação a que supostamente servem. 
NÃO!


Felizmente, as nossas gloriosas Forças Armadas tem uma formação extremamente patriótica e nada no mundo se sobrepõe ou se iguala ao seu amor ao Brasil e seu povo. Pude constatar isso em 1968 quando servi à Força Terrestre, como um simples e raso soldadinho. Eu poderia ter optado por fazer o CPOR – Centro de Preparação de Oficias da Reserva em Recife, num curso de três anos e sair como tenente R2, já que tinha em andamento o primeiro ano do científico. Seria algo grandioso e até muito mais nobre, mas eu preferi passar meu tempo de caserna como um soldado e sair para a vida civil em apenas um ano de vida militar. E assim aconteceu em 10 meses e 10 dias. Fiz a minha escolha pela Comissão de Obras N2 – CRO-2, e fui fazer minha IBM – Instrução Básica Militar, na Cia do QG R/7, (hoje Hospital Geral do Exército),

em Recife, onde conheci um pouco da história do Brasil, que narra a Intentona Comunista de 1935. Recife fora o palco da mais sangrenta luta dos comunistas para tomar o País e transforma-lo numa imensa terra do terror como na URSS, e futuramente na China, nos países da Europa oriental e em Cuba. 
Antiga sede da 7ª Região Militar Recife, PE (Google Maps)


Pernambuco contabilizou 720 mortos graças à sanha assassina e apátrida dos comunistas vermelhos. Um desses bandidos, o sargento do Exército e instrutor de tiro, Gregório Bezerra, invadiu o CPOR, para roubar armas e lá baleou o tenente Aguinaldo Oliveira de Almeida e matou à sangue frio o tenente José Sampaio Xavier.
Gregório Bezerra, ao voltar do exílio


Esse analfabeto assassino e traidor tentou tomar de assalto a sede da 7ª Região Militar e outras unidades da guarnição do Recife, mas foi severamente rechaçado pelas forças de segurança. 
Luiz Carlos Prestes preso após a fracassada traição ao Brasil












Durante o século passado, as nossas gloriosas Forças Armadas foram testadas por diversas vezes quanto à sua fidelidade ao Brasil, e seu povo sem memória e mal esclarecido. Todas as vezes os revoltosos tiveram seus planos desfeitos e foram presos, mas infelizmente nenhum deles foi punido como deveria: por fuzilamento como covardes traidores da Pátria! A sangrenta tentativa de 1935, a mando de Joseph Stalin, ditador da União Soviética, e tendo como agente encarregado o podre traidor do Brasil, Luiz Carlos Prestes, teve seu intento brecado com uma chuva de balas e bombas, que os sobreviventes ficaram por anos ouvindo o zumbido dos projéteis. Nunca houve titubeio por parte dos nossos militares em nenhuma dessas tentativas frustradas de transformar nosso País em feudo comunista. Todas elas tiveram o mesmo destino: a fragorosa derrota humilhante!!
O ditador da URSS, Josep Stalin


Nos primeiros anos da década de 30, quatro agentes da KGB foram enviados por Stalin, para sublevar a caserna brasileira e assim tomar num golpe de mão o maior país da América do Sul. Luiz Carlos Prestes, tinha como sua segurança pessoal a judia alemã e agente da KGB soviética, Olga Benário. Essa mulher asquerosa teve sua repugnante vida enaltecida como uma heroína brasileira por um punhado de vermelhos através de um filmeco de quinta categoria assistido por tolos babadores de comunistas. Ao saírem dos cinemas, com certeza, dedicaram palavrões os mais pesados a Getúlio Vargas e sua polícia policia política por terem entregado a estrangeira conspiradora à Gestapo de Hitler. Seu fim foi o mais cruel e merecido. O ex-capitão do Exército Brasileiro, Prestes, havia dito em Moscou, que numa possível guerra entre o Brasil e a URSS, ele lutaria nas hordas vermelhas dessa última nação e contra o Brasil.
Olga Benário, segurança pesssoal de Prestes e agente especial da KGB soviética
 
Pois bem, nos tempos atuais novos quintas-colunas puseram à prova a fidelidade pátria dos nossos honrados e heroicos militares. Novamente quebraram a cara de uma maneira acachapante! Os atores dessa peça teatral bufa estavam todos dentro do Palácio do Planalto, tendo como líder e principal interessada a própria presidente da república, Dilma Vana Rousseff. Não fosse a férrea dedicação à Pátria do comandante do Exército, o Gen Ex Villas Bôas e tudo estaria sob uma tenebrosa nuvem a nossa democracia e liberdade. 
Sen. Ronaldo Caiado (DEM-GO)

Sen. Aécio Neves (PSDB-MG)


Leiam abaixo como tudo aconteceu:



“SEM SAIR UM MILÍMETRO SEQUER DE SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS, AS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS ABORTARAM O GOLPE DO “ESTADO DE DEFESA” E IMPEDIRAM A GERAÇÃO DE UM CLIMA DE PRÉ-GUERRA CIVIL.

Gen Ex Villas Bôas, comandante do Exército de Caxias



No dia 23 de março deste ano o senador Ronaldo Caiado, do Democratas de Goiás, vinha a público com uma notícia bombástica. Dilma estaria pensando em decretar Estado de Defesa. A notícia foi recebida basicamente de duas maneiras nas redes sociais. De um lado, alguns acusavam o senador de estar criando alarmismo de maneira desnecessária. Já outros, especialmente extremistas de direita e defensores da intervenção militar, chamavam o Comandante do Exército, General Villas Bôas de covarde, traidor, carreirista e mais um monte de outros xingamentos. Ato contínuo, o senador Aécio Neves, do PSDB, tratou de deixar claro que Caiado não estava blefando. O petismo realmente tinha planos golpistas.

Este Sul Connection esteve em Brasília no domingo do impeachment e passou toda a segunda-feira por lá. E então apuramos os desdobramentos das denúncias de Caiado e Aécio e o papel que Villas Bôas e os militares desempenharam durante a crise. Antes de prosseguirmos, faça-se justiça: sem fugir um único milímetro de suas atribuições funcionais, sem conspirar e respeitando rigorosamente a Constituição, o Comandante do Exército, liderando as Forças Armadas, foi um verdadeiro herói da jovem democracia brasileira. Se um dia o leitor desta reportagem encontrar Villas Bôas por aí, bata continência e palmas para o nosso comandante. Ele merece.

Segundo o que apuramos, tanto Caiado quanto Aécio foram informados pelo próprio Comando do Exército da manobra que se preparava intra-muros no Palácio do Planalto. Foram informados justamente para que colocassem a boca no trombone e esvaziassem politicamente qualquer tentativa neste sentido. Ato contínuo, Villas Bôas chamou à Brasília os comandantes das quatro regiões militares e realizou uma reunião de emergência do Alto Comando. Ele explicou o que se passava e pediu apoio aos seus comandados para ir até o governo e informar que as Forças Armadas brasileiras não aceitariam qualquer ordem que considerassem absurda.

Villas Bôas teve o apoio de seus comandados. E juntos, fardados, foram todos falar com o Ministro da Defesa, o comunista Aldo Rebelo. Aldo foi informado de que o Regimento Militar era muito claro. Ordem absurda não se cumpre. E mais. É dever de todo militar dar voz de prisão a quem ousa expedir qualquer tipo de ordem absurda. Recado mais claro, impossível.

Aldo foi à Dilma e informou que não haveria qualquer apoio para o Estado de Defesa.

Após abortarem os planos de Dilma, os militares ainda promoveram dois almoços no Comando do Exército em Brasília, tendo Villas Bôas como anfitrião. Um com o senador Ronaldo Caiado. E outro com o senador Aécio Neves. Ambos foram orientados a entrarem pela porta da frente do Comando, sem qualquer medida para ocultar a reunião. O recado foi claro: ninguém estava conspirando e nem fazendo nada de ilegal. Não havia motivo para se esconder. Igualmente claro foi o recado compreendido pelo governo: as Forças Armadas brasileiras não adeririam a qualquer tipo de golpismo.

Este Sul Connection fez questão de registrar como o impeachment pôde chegar ao seu fim de forma pacífica e serena, sem qualquer golpismo, em respeito à história e à biografia de Villas Bôas. Injustamente atacado nas redes sociais, o general manteve a serenidade e nunca demonstrou qualquer disposição para bater boca com fanáticos de qualquer viés. Cumpriu sua missão militar e institucional. Ajudou a preservar nossa jovem democracia e as nossas instituições. Merece todo o nosso reconhecimento!”

Diante de tais fatos qualquer tipo de agressão contra os nosso militares soará como um atentado à nossa dignidade de brasileiros autênticos e patriotas!


BRASIL ACIMA DE TUDO E DE TODOS!!!

sábado, 23 de abril de 2016

A "DEMOCRACIA" DOS TIRANOS VERMELHOS

JAIR MESSIAS BOLSONARO

Muitos odeiam a tirania apenas para que possam estabelecer a sua.” 

Platão


L. Telles Bezerra

A tortura é o meio pelo qual se obtém, muitas vezes, falsas verdades impingindo ao paciente dores e sofrimentos insuportáveis, às vezes para sempre, causando-lhe incapacidades diversas. Ninguém de bom senso pode ser a favor da tortura, mas na iminência de um miserável atentado terrorista que possibilitaria a morte de dezenas, talvez centenas de inocentes, esse método tão antigo quanto Roma e Grécia, deve ser aplicado para que se evitem tamanha tragédia.

Na modernidade e na era das altas tecnologias, os homens se munem de outros meios menos dolorosos e ao mesmo tempo muito mais eficientes para colherem as informações de que precisam para uma eficaz medida de segurança preventiva. A tortura moderna é utilizada largamente por todos os países no mundo sem exceção. Isso é ponto pacífico e ninguém jamais irá evitar que esse método seja empregado legal ou ilegalmente. Nenhum chefe de segurança interna de uma nação aviltada por atentados como os de Paris e Bruxelas, titubeará em decidir pela tortura para que terroristas impiedosos confessem onde serão cometidos os atentados. A realidade dói, mas dói muito mais a perda de vidas inocentes causadas por mentes doentias e irresponsáveis.

Aleksandr Solzhenitsyn,

Sabe-se, através de relatos históricos, tendo como autores figuras célebres da história da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, URSS, dentre os quais o escritor Aleksandr Solzhenitsyn, que foi barbaramente torturado e enviado a um psikhushkas (hospital psiquiátrico) onde padeceu até ser, tempos depois, enviado a um gulag na Sibéria, como castigo por sua dissidência contra os comunistas. Tortura pior do que receber drogas à força e castigos impiedosos como ser internado num hospital para loucos não há!

Pois bem, no Brasil em todos os tempos, a tortura sempre foi e ainda é utilizada por várias formas e métodos. Quem nunca viu figuras em livros didáticos com negros escravos sendo açoitados amarrados como animais em troncos de madeira? Essa prática sempre foi adotada por todos os tipos de polícias no mundo inteiro, em especial as polícias políticas da Cortina de Ferro, tendo Cuba como um exemplo tenebroso por ter inventado as “prisões gavetas”. Esse tipo cruel de tortura criada pelos cubanos consiste em manter o torturado numa estreita gaveta onde ele permanecia por dias, muitas vezes semanas sem beber ou comer absolutamente nada, até que sua morte fosse constatada por um médico do regime dos Castro. A ilha caribenha já teve em funcionamento 200 presídios todos eles equipados com as famosas e tenebrosas "prisões gavetas". Fernando Henrique Cardoso é fanático pela ilha dos Castro, a ponto de ter ido passar o final do ano que findou em companhia de intelectuais cubanos. Ele é do metier, sempre foi, por isso sua indignação contra Bolsonaro.

Apesar de os países comunistas em geral notabilizarem-se como os piores torturadores do século XX, a Alemanha de Hiltler foi sempre a bola da vez e a vitrine a ser apedrejada por ser a grande vilã do século passado. Quanto aos países do "eixo do mal", a esquerda mundial nunca permitiu que se divulgassem os horrendos e meticulosos crimes lá cometidos, mas sempre foi mestre dos mestres em alardear, exageradamente, mentiras sobre seus adversários e inimigos ideológicos.
Olga Benário e Luiz Carlos Prestes
Aqui no Brasil, nas primeiras décadas do século passado, os comunistas começaram a praticar crimes os mais perversos possíveis em nome da revolução vermelha. O primeiro desses hediondos crimes, foi a Intentona Comunista (1935), que produziu uma montanha de cadáveres entre o Rio de Janeiro e Natal (RN). Somente em Recife, mais de 700 pessoas perderam suas vidas por causa da sanha assassina dessa gangrena vermelha. Em Natal, RN, mais outro tanto de assassinatos praticados por bandidos vermelhos foram contabilizados. Todos esses assassinos eram comandados ao longe por um traidor do exército Brasileiro, o capitão Luiz Carlos Prestes, que notabilizou-se por causa de sua famosa “Coluna Prestes”. Apesar de todos esses mortos e da afronta desses quintas-colunas covardes, nenhum desses patifes foi fuzilado, como seria o mais justo. Por causa dessa aparente leniência das autoridades militares brasileiras, dominadas que sempre foram pelos “ensinamentos” do cristianismo masoquista, os comunistas sentiram-se encorajados a continuar com seus intentos revolucionários. Por várias outras vezes tentaram tomar o poder com suas manobras cavilosas encontrando drasticamente e todas as vezes as nossas vigilantes Forças Armadas de armas prontas para o combate.
Forças Armadas Brasileiras
Depois da morte de Getúlio Vargas, o Brasil passou por turbulentas ondas de agitação política. Os comunistas sempre estiveram no comando de tudo, mesmo dissimuladamente, até que nos primeiros meses de 1964, a corja mal cheirosa marcou a data de sua revolução vermelha definitiva no Brasil: seria o dia 1º de maio de 1964, “Dia do Trabalhador”!! Eles só esqueceram de combinar com o Gen Div Olímpio Mourão Filho, que, na madrugada do dia 1 de abril de 64, um mês antes da data marcada pelos comunas para a sua revolução stalinista, partiu à frente de sua 4ª Divisão de Infantaria, rumo ao Rio de Janeiro, recebendo mais duas outras unidades militares ao longo do percurso.
Paraíba

Corpo do Brig Nelson Gomes Fernandes


















TenCel Sylvio













A partir daí, tudo foi acontecendo, até que em 25 de julho de 1966 ocorria no Aeroporto Internacional de Recife, o primeiro atentado à bomba com vítimas no Brasil. Na verdade foram sete os atentados em Recife. Arquitetado por um padre da igreja católica, de nome Alípio de Freitas, português de nascimento, esse atentado tirou a vida de um jornalista e um brigadeiro reformado, deixando ainda 17 pessoas feridas, entre elas uma mãe com seu filhinho de apenas 6 anos de idade. Dezessete vítimas, algumas com gravidade, como o ex-jogador do Santa Cruz, “Paraíba”, que perdeu sua perna direita e o Ten Cel Silvio Ferreira da Silva, que teve amputação traumática dos dedos da mão esquerda e até hoje sofre com as sequelas desse vil ato terrorista. 
Fernando Henrique Cardoso
Para essas vítimas, o governo do famigerado presidente Fernando Henrique Cardoso destinou um mísero salário mínimo, mas para o padre assassino da igreja católica, o cretino da presidência da República concedeu R$ 1.090 milhão e mais uma mensalidade de 10 salários mínimos pelo grande feito em prol da “democracia e da liberdade” em nosso solo sagrado! Hoje, esse mesmo cretino do PSDB, exige que medidas judiciais sejam tomadas contra o Deputado Federal Jair Messias Bolsonaro, por este ter enaltecido na tribuna da Câmara dos Deputados, a figura heroica do Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra, um valente guerreiro que tirou de combate, não por tortura, mas à bala, dezenas de patifes vermelhos assassinos sanguinários! Nenhuma morte aconteceu nas dependências do DOI-CODI, durante o comando daquele militar, que fique bem claro isso.
Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra
Enquanto os militares e civis heroicos combatiam a gangrena vermelha que aterrorizava as ruas de São Paulo e do Rio de Janeiro, o bastardo professor de sociologia da USP, dito "o príncipe dos sociólogos", insuflava os estudantes, na Sorbone, em maio de 1968, a enfrentarem os policiais de todas as formas e meios. O caos foi implantado na Cidade Luz. Durante o seu governo aqui no Brasil, as indenizações concedidas pela Comissão dos Direitos Humanos, bateram a casa do bilhão e meio de reais para indenizar terroristas e assassinos de toda sorte, que fizeram história com seus bárbaros atentados explosivos como os que vemos acontecer nas capitais da Europa na atualidade. Para esse político imundo e a OAB do Rio de Janeiro, o Dep. Bolsonaro deve ser cassado, mas os bandidos que mataram inocentes na frente de suas famílias, como o Cap Chandler e o major alemão, Edward Ernest Tito Otto Maximilian Von Westernhagen (confundido com o oficial boliviano que executou Chê Guevara), além do marinheiro inglês, David A. Cuthberg, de apenas 19 anos morto por pura perversidade, merecem loas. Esses esquerdopatas desavergonhados, que se passam por pessoas decentes, não passam de cretinos desqualificados apoiadores de terroristas e bandidos de todos os tipos. São todos iguais por sua falta de caráter!
Carlos Marighela

Carlos Lamarca































Ninguém pode fazer homenagens aos nossos heróis verdadeiros, mas eles podem dar o nome de um patife da qualidade de Carlos Marighela a escolas e praças de esportes. Que moral essa verminose tem para pedir a cassação de um parlamentar que foi elogiado por Joaquim Barbosa, por sua honradez perante seus pares repugnantes do Mensalão, todos esquerdistas e recebedores de propinas?

Ora, senhores, vão se catar!! Querem implantar a ditadura da mordaça? Vão todos para o inferno!!

BRASIL ACIMA DE TUDO E DE TODOS!



sexta-feira, 22 de abril de 2016

LUTA ARMADA - ERA ISSO O QUE O CEL CARLOS ALBERTO BRILHANTE USTRA COMBATIA

  
 General Sylvio Ferreira da Silva
 Tratamento dos ferimentos de
 25/07/1966 a 10/07/1967.
  Sequelas até os dias de hoje.
25/07/1966
Matéria pesquisada  e editada pelo site 
www.averdadesufocada.com
A Contra-Revolução completava dois anos. Solenidades eram realizadas em todos os rincões do País.
Em Recife, desde oito horas desse 31/03/1966, o povo se deslocava para o Parque Treze de Maio para o início das comemorações. Milhares de pessoas estavam reunidas naquele parque quando, às 8h47, foram surpreendidas por uma violenta explosão, seguida de espessa nuvem de fumaça que envolveu o prédio dos Correios e Telégrafos de Recife.
Quando a fumaça desapareceu, o povo, atônito, viu os estragos. Manchas negras e buracos nas paredes, a vidraça no sexto andar estilhaçada. A curiosidade era geral.
 
O povo não imaginava que esse seria o primeiro ato terrorista na capital pernambucana.
Ao mesmo tempo, outra bomba explodia na residência do 
  
 Ten Cel Syilvio  na fase final do
 tratamento.
comandante do IV Exército.
Ainda naquele dia, outra bomba, que falhara, foi encontrada em um vaso de flores da Câmara Municipal de Recife, onde havia sido realizada uma sessão solene em comemoração ao segundo aniversário da Contra-Revolução.
Cinqüenta dias após, em vinte de maio, foram arremessados dois coquetéis “molotov” e uma banana de dinamite contra os portões da Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco. Por sorte, até então, os terroristas não haviam provocado vítimas.
No entanto, antes de completarem quatro meses da explosão da primeira bomba,no dia 25 de julho,  Recife foi teatro do mais revoltante ato de terror. Bombas de alto terror explosivo , colocadas no Aeroporto de Guararapes, na União dos Estudantes de Pernambuco e na sede da USAID, demonstravam que havia um plano organizado , para desestabilizar a tranquilidade aparente que antecipava a chegada do Marechal Costa e Silva que, em campanha para presidente da República, visitava as capitais do Nordeste.  Vinha de João Pessoa e deveria chegar ao Aeroporto Guararapes, onde cerca de 300 pessoas , entre autoridades, povo e crianças esperavam para saudar o candidato a substituir o Marechal Castelo Branco.
As autoridades estavam preocupadas com  os movimentos que se opunham à contrarrevoluçâo  que, inicialmente, se limitavam`a arruaças de estudantes e operários, infiltrados por doutrinadores comunistas. A preocupação crescia, pois pouco a pouco aumentavam os assaltos de grande vulto em bancos e carros pagadores. Mesmo assim, não imaginavam que esses movimentos assumiriam consequêncais mais sérias como as que estavam prestes a abalar o país.
O terrorismo assumiria proporções que não inimagináveis, pois essas atitudes não estavam na índole do povo brasileiro  O povo brasileiro jamais adotara práticas  semelhantes.
 Mas, esses atos de terror vieram abalar a tranqüilidade de Recife, e não tinham as mesmas intenções dos anteriores que não provocaram vítimas.
 Desta vez os terroristas  se esmeraram. Esperavam atingir uma grande quantidade de pessoas. A justificativa para essas ações era protestar contra a visita a Recife do marechal Costa e Silva, candidato da Aliança Renovadora Nacional (ARENA) à Presidência da República. O alvo principal era o próprio Costa e Silva e sua comitiva.
No dia marcado para a chegada do candidato, 25 de julho de 1966, explode a primeira bomba na União 
 dos Estudantes de Pernambuco, ferindo com escoriações e queimaduras, no rosto e nas mãos, o civil José Leite.
A segunda bomba, detonada nos escritórios do Serviço de Informações dos Estados Unidos, causou apenas danos materiais.
A terceira, mais potente, preparada para vitimar o marechal Costa e Silva, atingiu um grande número de pessoas. Ela foi colocada no saguão do Aeroporto de Guararapes, onde a comitiva do candidato seria recebida por trezentas pessoas.
  
  Sebastião Thomaz de Aquino - "Paraíba'
  no hospital  e seu filho
Por sorte, eram 8h30 quando os alto-falantes anunciaram que, em virtude de pane no avião que traria o marechal, ele estava se deslocando por via terrestre, de João Pessoa até Recife, indo diretamente para o prédio da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).
Com o anúncio, as consequências do atentado não foram mais trágicas porque muitas pessoas se dirigiram para os locais por onde o candidato passaria.

O guarda-civil Sebastião Thomaz de Aquino, o “Paraíba”, que fora um grande jogador de futebol do Santa Cruz, viu uma maleta escura junto à livraria Sodiler. Pensando que alguém a esquecera, pegou-a para entregá-la no balcão do Departamento de Aviação Civil (DAC).
Ocorreu no momento uma grande explosão. A seguir pânico, gemidos e dor. Mais um ato terrorista acabara de acontecer, com um saldo de quinze vítimas.
Morreu o jornalista Edson Régis de Carvalho, casado e pai de cinco filhos. Teve seu abdômen dilacerado.
Também faleceu o almirante reformado Nelson Gomes Fernandes, com o crânio esfacelado, deixando viúva e um filho menor.
“Paraíba” foi atingido no frontal, no maxilar, na perna esquerda e na coxa direita com exposição óssea, o que resultou na amputação da perna direita.
O tenente-coronel Sylvio Ferreira da Silva, hoje general, sofreu amputação traumática dos dedos da mão esquerda, lesões graves na coxa esquerda e queimaduras de primeiro e segundo graus. Hoje, 45 anos depois, ainda sofre com as seqüelas provocadas.
Ficaram gravemente feridos o inspetor de polícia Haroldo Collares da Cunha Barreto e Antônio Pedro Morais da Cunha; os funcionários públicos Fernando Ferreira Raposo e Ivancir de Castro; os estudantes José Oliveira Silvestre e Amaro Duarte Dias; a professora Anita Ferreira de Carvalho; a comerciária Idalina  Maia; o guarda-civil José Severino Barreto; além de Eunice Gomes de Barros e seu filho, Roberto Gomes de Barros, de apenas seis anos de idade.
  
   "Paraiba', relembra com saudades seu
    tempo de jogador de futebol

O acaso, transferindo o local da chegada de Costa e Silva, evitou que a tragédia fosse maior.
Já não se podia duvidar do que estava  acontecendo.  Os métodos empregados, as bombas de alto teor mortífero, a maneira como o plano estava sendo executado  indicavam que  Recife fora escolhido por agitadores treinados para  iníciar as açoes mais sinistras  O povo brasileiro se viu tomado de pavor ao ver introduzido no nosso país  um processo que vinha de fora, com cruel requinte de perversidade.  Era o começo de um plano bem urdido,  com ameaça de intimidação . O terrorismo já estava em marcha.
Este sinistro atentado é considerado como o início da luta armada.
A reação inicial da policia não impediu que outros atos terroristas se repetissem - "justiçamentos," sequestros, ataques a viaturas militares e roubo de armas em 
 quartéis, assassinatos de militares estrangeiros e de pessoas inocentes, atentado a bomba no quartel do II Exército em São Paulo.
As autoridades que tentaram acabar com anarquia do governo João Goulart , tiveram que  adotar reações mais drásticas para tentar impedir o crescimento de atos como esse Mas, custou caro, a reação foi de acordo com a violência das ações . Vidas foram perdidas dos dois lados. 
Durante muito tempo, a esquerda escondeu, enquanto pôde, a autoria desse atentado, chegando a afirmar que teria sido feito pela direita para tentar incriminá-la. Técnica antiga muito usada, até os dias de hoje
  
 Alm Nelson Gomes Fernandes, morreu no local
As autoridades, atônitas, procuravam os autores desses atentados. Não obtinham nenhuma resposta. Não tínhamos, até então, nenhum órgão para combater com eficiência o terrorismo.
Foi um comunista, militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), que teve a hombridade de denunciar esse crime: Jacob Gorender, em seu livro Combate nas Trevas - edição revista e ampliada - Editora Ática - 1998, escreve sobre o assunto:
“Membro da comissão militar e dirigente nacional da AP, Alípio de Freitas encontrava-se em Recife em meados de 1966, quando se anunciou a visita do general Costa e Silva, em campanha farsesca de candidato presidencial pelo partido governista Aliança Renovadora Nacional (ARENA). Por conta própria Alípio decidiu promover uma aplicação realista dos ensinamentos sobre a técnica de atentados.”
“Em entrevista concedida a Sérgio Buarque de Gusmão e editada pelo Jornal da República, logo depois  da anistia de 1979, Jair Ferreira de Sá revelou a autoria do atentado do Aeroporto de Guararapes por militantes da AP.
Entrevista posterior, ao semanário Em Tempo, referiu-se a Raimundinho como um dos participantes da ação. Certamente, trata-se de Raimundo Gonçalves Figueiredo, que se transferiu para a VAR-Palmares (onde usava o nome de guerra Chico) e morreu, a vinte sete de abril de 1971, num tiroteio com policiais do Recife.”
Fica, portanto, esclarecida a autoria do atentado ao Aeroporto de Guararapes:
· Organização responsável: Ação Popular (AP);
· Mentor intelectual: ex-padre Alípio de Freitas - que já atuava nas Ligas Camponesas -, membro da comissão militar e dirigente nacional da AP;
  
  Feridos graves  atendidos no local. O jornalista
 
Edson Régis, faleceu ao dar entrada no hospital
· Executor: Raimundo Gonçalves Figueiredo, militante da AP.
Observação:
- Em 25/12/2004, Cláudio Humberto, em sua coluna, no Jornal de Brasília, publicou a concessão da indenização fixada pela Comissão de Anistia, que beneficia o ex-padre Alípio de Freitas, hoje residente em Lisboa. Ele terá direito a R$ 1,09 milhão.
- Raymundo Negrão Torres, em seu livro O Fascínio dos Anos de Chumbo, Editora do Chain, página 85, escreve o seguinte:
“Um dos executores do atentado, revelado pelas pesquisas e entrevistas promovidas por Gorender, foi Raimundo Gonçalves Figueiredo, codinome Chico, que viria, mais tarde a ser morto pela polícia de Recife em 27 de abril de 1971, já como integrante da VAR-Palmares e utilizando o nome falso de José Francisco Severo Ferreira, com o qual foi autopsiado e enterrado. Esse terrorista é um dos radicais que hoje são apontados como tendo agido em defesa da democracia e cujos “feitos” estão sendo recompensados pelo governo, às custas do contribuinte brasileiro, com indenizações e aposentadorias que poucos trabalhadores recebem, recompensa obtida graças ao trabalho faccioso e revanchista da Comissão de Mortos e Desaparecidos, instituída pela lei nº 9.140, de 4 de dezembro de 1995. É um dos nomes glorificados no livro Dos filhos desse solo, página 443, editado com dinheiro dos trabalhadores e no qual Nilmário Miranda, ex-militante da POLOP e secretário nacional dos Direitos Humanos do governo Lula, faz a apologia do terrorismo e da luta armada, através do resultado dos trabalhos da tal comissão, da qual foi o principal mentor.”
Raimundo Gonçalves Figueiredo é nome de uma rua em Belo Horizonte/MG e sua família também foi indenizada.
Permitida a divulgação desde que seja mantida a fonte: 
www.averdadesufocada.com 

quarta-feira, 13 de abril de 2016

OS ÚLTIMOS ESTERTORES DOS BANDIDOS DA ESTRELA VERMELHA!

A DUPLA IMPRESTÁVEL!!



"O vício inerente ao capitalismo é a distribuição desigual das riquezas; o do socialismo é a distribuição por igual das misérias." Sir Winston Churchill

L. Telles Bezerra

Os dias que se seguem a partir dessa quarta-feira serão os últimos para que a esperança rota dos petistas seja acalentada, ainda que sem um mínimo de solidez. As coisas se delinearam na votação do relatório do impeachment, quando 38 votantes definiram o envio do impedimento da presidente da República para o plenário da Câmara dos deputados. O próximo domingo histórico, dia 17 de abril de 2016, será o dia D dos petistas no cenário político nacional.
Quando um organismo está infectado, o melhor a se fazer é um tratamento de choque capaz de brecar tal infecção e dar-lhe o devido tratamento subsequente para que esse organismo volte a ser são. Nesse sentido, os parlamentares brasileiros se unem num esforço necessário para que o tratamento de choque seja eficaz contra o câncer vermelho que se instalou na República, transformando-a num pardieiro. Urge retirar do trono "D. Dilma I", a louca e irresponsável mandatária mal escolhida pelo grande ladrão, o maior do mundo, Luiz Inácio da Silva, vulgo Lula.
Todos os artifícios legais e ilegais já foram acionados pela quadrilha de Lula, no intuito de anular o processo de impedimento da louca e desvairada “presidanta” Dilma Vana Rousseff. De nada adiantaram! Eles buscam agora, mediante choradeira sem limites e promessas financeiras, sensibilizar os últimos deputados que ainda restam do seu lado. Será inútil! Todos sem exceção estarão votando contra a desídia e a traição dos membros da pior quadrilha de bandidos jamais vista em qualquer parte do mundo. Uma quadrilha que foi eleita por uma porção imensa da população brasileira enganada por um vigarista desavergonhado desprovido do menor bocado de vergonha e honra que um ser humano pode possuir.

A construção dessa farsa foi por mim denunciada aos meus amigos e familiares ainda nos idos de 1989, quando da primeira candidatura desse monstro do crime acima nomeado. Muitos duvidaram das minhas afirmativas, por acharem que eu radicalizava contra ele, o suposto pai dos pobres, Luiz Inácio da Silva, vulgo Lula. Eu estava certíssimo! Era muito fácil analisar e chegar a uma conclusão idêntica à que eu chegara no naquele momento. Bastava checar as companhias desse canalha sem vergonha. Ele desfilava ao lado de figuras execradas por todas as pessoas de bem do mundo. Fidel Castro era seu guru, Hugo Chávez seu companheiro de conluio para montarem maior conspiração já havida no mundo contra um continente inteiro: O FORO DE SÃO PAULO.

Essa maligna entidade foi fundada em 1990, aqui em São Paulo, e tem como finalidade socializar da maneira mais torpe toda a América Latina, com a participação decidida de Fidel Castro como seu mentor e apoiador final. A missão de Lula da “Çilva” era a de lançar o Brasil nas garras sujas dos ditadores de Cuba e Venezuela, e transformar nossa Pátria num feudo vermelho criminoso, sugando-nos as riquezas e escravizando nosso povo ingênuo fiel às promessas desse sabujo desavergonhado e sem caráter.

O plano dessa corja começou a fazer água quando a quase ditadora argentina Cristina Kirchner, foi desbancada pelo voto de sua cadeira bolivariana pelo atual presidente Macri. Foi uma bordoada das maiores na cabeça dos “vermelhóides bolivarianos” aqui na América do Sul. A segunda maior economia do continente saía das garras dos bandidos de Fidel. Agora chegou a hora do Brasil, a maior economia da América Latina sair também da órbita maléfica dessa quadrilha nojenta.

Estamos no limiar da derrocada final de um império do medo e da ladroeira aqui em nosso Território. Todos sabemos, que o nosso dinheiro não voltará em sua totalidade aos cofres públicos, mas a Justiça se incumbirá de transformar o assalto ao erário no maior exemplo de falta de patriotismo e quinta colunismo de que se tem notícia no planeta! Estamos quase vendo o afastamento dessa mulher destrambelhada e desonesta que fez da mentira sua base de apoio para destruir o Brasil em tão pouco tempo.

Fora, Dilma!! Fora PT e que essa sigla maldita seja erradicada de uma vez do registro do TSE como partido político e se transforme oficialmente na maior quadrilha de malfeitores jamais vista em qualquer parte da Terra!