sexta-feira, 24 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
A HIPOCRISIA DOS GOVERNOS DITOS DEMOCRATICOS
Os Estados Unidos da América, sempre foi uma nação que defendeu os princípios da democracia. Agora, na era de Obama as coisas parecem mudadas. Uma ditadura como a de Cuba ou a disfarçada da Venezuela, merecem o respeito dos novos governantes norte-americanos, ao mesmo tempo que renegam um verdadeiro regime democrático como o de Honduras, onde todos os direitos constitucionais estão preservados.
A Secretária de Estado americana, Hilary Clinton, arrogou-se no direito de ameaçar Honduras com o corte da ajuda militar de 80 milhões de dólares, caso o Governo Provisório hondurenho não aceitasse os sete pontos da proposta de Arias, da Costa Rica, que intermedeia as partes em conflito, ou pelo menos tenta intermediar.
A Constituição daquele pequeno mas honrado País, foi desrespeitada por seu próprio Presidente, que não soube honrar o juramento que fizera, quando de sua posse. Em consequência de seu ato desrespeitoso, foi cassado e expulso do País, por determinação legal dos dois outros Poderes da República. Uma atitude máscula e patriótica de uma nação que sabe dar valor aos princípios basilares de sua Carta Magna.
Países da Comunidade Européia e todos os que fazem a América Latina, não reconheceram a legitimidade do Governo Provisório do Sr. Micheleti, devido ao ato de força mas, legal, implementado pela Suprema Corte e o Congresso hondurenhos.
Como punição pelo "golpe de estado" em Honduras, os europeus cortaram a juda humanitária que estava prevista, no valor de 65 milhões de Euros. Se era uma ajuda humanitária, não se destinava aos novos governantes e sim, ao povo miseravel que existe naquela pobre Nação, que soma mais da metade de sua população.
Pura hipocrisia de Governos que mantém estreitas relações com tiranos do tipo de Hugo Chavez, da Venezuela e Castro, de Cuba. Esta última, apesar de ser uma verdadeira prisão para o seu povo e um calabouço cruel e infecto para os advesários do sanguinário regime dos Castro, goza de privilégios aprovados pela Comunidade Européia, com algumas "imposições", as quais não são cumpridas e nunca são questionadas pelos concedentes de tais privilégios.
Não é de espantar que sacripantas do tipo de Lulla, Rafael Correa, Chavez, Lugo, Ortega (o estuprador de menores), Morales "El cocalero", se manifestem contrários ao novo Governo de Honduras. Afinal, eles são membros efetivos do Fórum de São Paulo e tem compromissos com a "socialização" de seus países e da América Latina.
Por outro lado, os países europeus jamais deveriam ter tomado a atitude que tomaram, sob pena de irem contra seus próprios princípios democráticos.
Imagine-se a seguinte cena: UM PRIMEIRO MINISTRO DA INGLATERRA TENTA, A SEU BEL PRAZER, MODIFICAR A CONSTITUIÇÃO EM PROVEITO PRÓPRIO. Qual seria a reação do povo inglês e das autoridades daquele País? Claro que seria a mais severa possível. Por muito menos do que isso políticos existem, naquele país, que já renunciaram aos seus cargo e estão sendo processados judicialmente por seus crimes. Por isso, não entendo como tomaram uma atitude apressada e sem motivos, contra as autoridades de um país que apenas fez cumprir os ditames da Lei Maior da nação.
É muita hipocrisia! Não dá para entender!
Os Estados Unidos da América, sempre foi uma nação que defendeu os princípios da democracia. Agora, na era de Obama as coisas parecem mudadas. Uma ditadura como a de Cuba ou a disfarçada da Venezuela, merecem o respeito dos novos governantes norte-americanos, ao mesmo tempo que renegam um verdadeiro regime democrático como o de Honduras, onde todos os direitos constitucionais estão preservados.
A Secretária de Estado americana, Hilary Clinton, arrogou-se no direito de ameaçar Honduras com o corte da ajuda militar de 80 milhões de dólares, caso o Governo Provisório hondurenho não aceitasse os sete pontos da proposta de Arias, da Costa Rica, que intermedeia as partes em conflito, ou pelo menos tenta intermediar.
A Constituição daquele pequeno mas honrado País, foi desrespeitada por seu próprio Presidente, que não soube honrar o juramento que fizera, quando de sua posse. Em consequência de seu ato desrespeitoso, foi cassado e expulso do País, por determinação legal dos dois outros Poderes da República. Uma atitude máscula e patriótica de uma nação que sabe dar valor aos princípios basilares de sua Carta Magna.
Países da Comunidade Européia e todos os que fazem a América Latina, não reconheceram a legitimidade do Governo Provisório do Sr. Micheleti, devido ao ato de força mas, legal, implementado pela Suprema Corte e o Congresso hondurenhos.
Como punição pelo "golpe de estado" em Honduras, os europeus cortaram a juda humanitária que estava prevista, no valor de 65 milhões de Euros. Se era uma ajuda humanitária, não se destinava aos novos governantes e sim, ao povo miseravel que existe naquela pobre Nação, que soma mais da metade de sua população.
Pura hipocrisia de Governos que mantém estreitas relações com tiranos do tipo de Hugo Chavez, da Venezuela e Castro, de Cuba. Esta última, apesar de ser uma verdadeira prisão para o seu povo e um calabouço cruel e infecto para os advesários do sanguinário regime dos Castro, goza de privilégios aprovados pela Comunidade Européia, com algumas "imposições", as quais não são cumpridas e nunca são questionadas pelos concedentes de tais privilégios.
Não é de espantar que sacripantas do tipo de Lulla, Rafael Correa, Chavez, Lugo, Ortega (o estuprador de menores), Morales "El cocalero", se manifestem contrários ao novo Governo de Honduras. Afinal, eles são membros efetivos do Fórum de São Paulo e tem compromissos com a "socialização" de seus países e da América Latina.
Por outro lado, os países europeus jamais deveriam ter tomado a atitude que tomaram, sob pena de irem contra seus próprios princípios democráticos.
Imagine-se a seguinte cena: UM PRIMEIRO MINISTRO DA INGLATERRA TENTA, A SEU BEL PRAZER, MODIFICAR A CONSTITUIÇÃO EM PROVEITO PRÓPRIO. Qual seria a reação do povo inglês e das autoridades daquele País? Claro que seria a mais severa possível. Por muito menos do que isso políticos existem, naquele país, que já renunciaram aos seus cargo e estão sendo processados judicialmente por seus crimes. Por isso, não entendo como tomaram uma atitude apressada e sem motivos, contra as autoridades de um país que apenas fez cumprir os ditames da Lei Maior da nação.
É muita hipocrisia! Não dá para entender!
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