quinta-feira, 30 de abril de 2020

A DITADURA DA MEDIOCRIDADE JURÍDICA




Ministro Alexandre de Moraes


"O juiz não é nomeado para fazer favores com a justiça, mas para julgar perante as leis."





Lourinaldo T. Bezerra

No dia de hoje, 29 de abril de 2020, tomei conhecimento da mais aberrante decisão judicial dos últimos tempos. O ministro Alexandre de Moraes do STF, do alto de sua abusada autoridade atreveu-se a impedir a posse do novo nomeado Diretor Superintendente da polícia Federal, o delegado federal Alexandre Ramagem.

Contrariando o Art. 17 da Lei de Segurança Nacional, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, impediu com uma Liminar em Mandado de Segurança, a nomeação e posse do Diretor Superintendente da Polícia Federal, Alexandre Ramagem. Por esse ato abusivo e criminoso, segundo o advogado mestre em Direito Constitucional pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ – Dr. Renato Rodrigues Gomes, o ministro deveria ser preso.
Casos abusivos como esse acontecem aos montes na atual quadra da vida nacional brasileira. É um tal de juízes mandarem e desmandarem sem respeitarem as Leis vigentes no País, vilipendiando desavergonhadamente a Constituição Federal. Simplesmente fazem e desfazem a seu bel prazer como se decisões judiciais fossem algo encontrado em balcão de mercearias e botecos. Anarquizam com a jurisprudência e tudo fica por isso mesmo como se as Leis existentes no País de nada valessem.

A vassalagem do Judiciário brasileiro para com a esquerda é imoral, criminosa e prejudicial ao desenvolvimento da Nação. Infeliz do povo que tem em sua justiça o significado maior da corrupção e desmandos favorecendo personalidades e grupos políticos em detrimento da essência jurisprudencial. A avacalhação geral conduzida de cima para baixo através dos mais altos signatários da Justiça no Brasil, transforma a ordem jurídica num pandemônio sem controle, ocasionando uma insegurança que beira a um nocivo anarquismo.

Se formos analisar cada biografia desse colegiado ficaremos enojados.
                                        Os togados do STF

Ministros sem o menor cabedal de conhecimentos na arte do bem julgar cometem absurdos que, se relatados em livros comporão uma verdadeira enciclopédia de aberrações jurídicas. Quero crer que isso se deve principalmente aos “ensinamentos” baseados nos princípios de Granschi, adotados pela esquerda em todas as "escolas de direito" espalhadas pelo Brasil a fora. Perderam-se os princípios sagrados da ciência do Direito, e passaram a praticar o catecismo marxista deletério, onde o desrespeito às Leis por conveniência é o princípio básico para tudo. Formam-se, então, advogados medíocres, juristas de mentes vazias cuja capacidade profissional se restringe a preencher ofícios e requerimentos, muitas vezes eivados de erros primários que envergonham a qualquer leigo.

E esses advogados, analfabetos funcionais, são admitidos em todas as repartições País a fora, acobertados que são pelo mecanismo esquerdista existente no Brasil, para que deem seguimento ao plano de dominação pela ignorância. São pessoas incapazes de vencerem um concurso por mais ordinário que seja ou mesmo passar no exame da Ordem dos Advogados do Brasil, entidade promotora de ilegalidades.

Mesmo sendo medíocres, mas tendo um padrinho protetor na podre política nacional, essas aberrações chegam ao topo da hierarquia no Poder Judiciário com muita facilidade. Como maior e melhor exemplo dessa miserabilidade jurídica temos o caso do atual presidente do STF, o ministro Antonio Dias Tofolli. Conhecido por todos como um apedeuta em Leis, esse advogado apadrinhado pelo Partido dos Trabalhadores, PT, saiu dos escombros da mediocridade, foi Advogado da sigla e após nomeado Advogado Geral da União.

Posteriormente foi nomeado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o Supremo Tribunal Federal sem qualquer impedimento por parte do Congresso Nacional, eivado de criminosos atuando como parlamentares. Esse “consagrado jurista” teve em seu início de carreira duas reprovações em concurso para juiz ordinário em São Paulo. Mesmo assim foi considerado como um profissional de alta sabedoria jurídica! Com esse status foi acolhido pelos outros “doutos” ministros do STF, onde adotaram-no com o apelido de "!ESTAGIÁRIO". Com tamanha aberração adicionada ao mais alto tribunal do Brasil, podemos considerar que esse colegiado não passa de um monte de mediocridades togadas irresponsáveis, daí a repugnância que causam na sociedade in totum.

Deus nos proteja!

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