Setenta e sete anos passados do movimento conhecido como Intentona Comunista de 35, os mesmos elementos adoradores de uma ideologia pagã, que atacam as suas vítimas pelas costas e pisam no pescoço de suas próprias mães se preciso for para se darem bem, voltam a agir. Desta feita consolidam o seu intento, não através das armas, matando companheiros na calada da noite; mas corrompendo a população com as mais diversificadas manobras de convencimento, como distribuições de bolsas famílias e cotas para entrar em faculdade pela porta dos fundos; compras de votos no Congresso Nacional para votar favorável a projetos do governo; facilitações de contratos, beneficiando empresas que paguem mais propinas; mobiliando o Estado com amigos e membros de partidos que dão sustentação política ao governo; premiando terroristas e guerrilheiros, traidores da pátria, com pensões e indenizações milionárias, os únicos brasileiros dispensados de pagar Imposto de Renda. E, por fim, cercando-se de forças militares comandadas por elementos desprovidos de atitudes, dóceis; em sua maioria calados por envolvimentos em atos ilícitos, que se tornam submissos, bajuladores e fiéis cumpridores de ordens, mesmo que prejudicando suas corporações militares.
Esta série de providências vêem facilitando uma progressiva tomada do poder, não encontrando resposta para neutralizar o seu avanço, que a cada dia mais se consolida como uma situação irreversível. Se no passado a tentativa do golpe ceifou duas dezenas de militares assassinados à sangue frio, em sua maioria na calada da noite enquanto dormiam; atualmente o massacre se faz à luz do dia sob os holofotes de uma imprensa manipulada.
Falta pouco, muito pouco para que as trombetas ecoem nos quatro cantos do país anunciando-se a nova forma de governo. Um regime autoritário de esquerda, como se vêem na Argentina, Venezuela, e, ultimamente, no Egito; exercido com o emprego da força, da mordaça dos meios de comunicação, do silêncio da Justiça, da submissão do Legislativo e do emprego dos comissários do povo que vai perseguindo os elementos que por ventura ousem afrontar o governo.
Nesse novo formato de Intentona Comunista temos à lamentar o papel subserviente das Forças Armadas. No movimento de 35 os militares deram uma pronta resposta à tentativa de golpe prendendo os insurretos. No presente são os militares colocados nos postos de comando que dão respaldo à marcha para que o país se transforme na tão sonhada e desejada república do proletariado. Os chefes militares que no passado foram capazes de entrar num paiol de munição que explodia lançando granadas e balas de canhão à centenas de metros de distância, - recorde-se a explosão do paiol de munição de Gericinó, na Vila Militar, na cidade do Rio de Janeiro, - hoje se protegeriam fugindo para locais centenas de quilômetros de distância da tragédia. A coragem dos atuais chefes militares se encontra guardada em suas algibeiras, aquela bolsinha que esconde o dinheiro amealhado da servidão dos seus atos infames e covardes.
É, eu vivi um tempo onde os homens eram homens, e não arremedos de escoteiros fantasiados de autoridades militares!
Sinceramente não se faz mais generais como antigamente! A covardia mudou de nome; passou a se chamar ‘disciplina militar’!
Uma sirigaita travestida de autoridade que atende pela alcunha de Maria do Rosário Nunes, montada à frente de uma Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, manda mais do que o comandante do Exército. Ela desmoralizou um estabelecimento de ensino militar, onde se formam oficiais do Exército, e o General Enzo Martins Peri referendou o ato, assinando embaixo o decreto de descerramento de placa em que se acusa a AMAN de torturar os cadetes. Determinou que se retirassem dos sites das Forças e do Ministério da Defesa a alusão à deposição do governo João Goulart, na Revolução de 31 de março de 1964. Mais submissão impossível. Só um punhado de covardes travestidos de chefes militares seria capaz de colocar a instituição militar no rés do chão.
Não são apenas as FFAA que estão sob o crivo da desmoralização sistemática que vem ocorrendo no país. Os policiais do estado de São Paulo, de vítimas, - mais de noventa policiais brutalmente assassinados em menos de doze meses, - passaram a ser responsabilizados pelo morticínio dos seus próprios companheiros. O mote é atender a organismo de direitos humanos da OEA que pleiteia a extinção das policias militares, acusando-as de ‘entulho da ditadura militar’. Os criminosos da organização PCC e suas ramificações estaduais, não podem ser acusados pelas mortes dos policiais. Essas organizações criminosas fazem parte do braço armado do governo. É só observar que as organizações de diretos humanos só se manifestam quando um bandido é morto. Aí acusam a polícia de agir com truculência. Mas nenhuma nota de condolência é expedida lamentando a perda de um policial assassinado.
Agora mais do que nunca as FFAA e as polícias estaduais devem se unir contra os marginais que se instalaram no poder. A Polícia Federal está fazendo o papel dela, já entrando no covil de bandidos estabelecidos no gabinete da presidência da república instalado em São Paulo. É unir forças antes que seja tarde demais!
Infelizmente a Intentona Comunista do século XXI está sendo facilitada pela omissão das FFAA brasileiras. Tem-se que reformular as diretrizes dos comandos das Forças, substituindo os atuais comandantes por homens de pulsos, compromissados com a grandeza da instituição militar. Não podemos sucumbir nas mãos dos comuno-petistas que se instalaram no poder e acham que passaram em cartório a propriedade do país.
Esta série de providências vêem facilitando uma progressiva tomada do poder, não encontrando resposta para neutralizar o seu avanço, que a cada dia mais se consolida como uma situação irreversível. Se no passado a tentativa do golpe ceifou duas dezenas de militares assassinados à sangue frio, em sua maioria na calada da noite enquanto dormiam; atualmente o massacre se faz à luz do dia sob os holofotes de uma imprensa manipulada.
Falta pouco, muito pouco para que as trombetas ecoem nos quatro cantos do país anunciando-se a nova forma de governo. Um regime autoritário de esquerda, como se vêem na Argentina, Venezuela, e, ultimamente, no Egito; exercido com o emprego da força, da mordaça dos meios de comunicação, do silêncio da Justiça, da submissão do Legislativo e do emprego dos comissários do povo que vai perseguindo os elementos que por ventura ousem afrontar o governo.
Nesse novo formato de Intentona Comunista temos à lamentar o papel subserviente das Forças Armadas. No movimento de 35 os militares deram uma pronta resposta à tentativa de golpe prendendo os insurretos. No presente são os militares colocados nos postos de comando que dão respaldo à marcha para que o país se transforme na tão sonhada e desejada república do proletariado. Os chefes militares que no passado foram capazes de entrar num paiol de munição que explodia lançando granadas e balas de canhão à centenas de metros de distância, - recorde-se a explosão do paiol de munição de Gericinó, na Vila Militar, na cidade do Rio de Janeiro, - hoje se protegeriam fugindo para locais centenas de quilômetros de distância da tragédia. A coragem dos atuais chefes militares se encontra guardada em suas algibeiras, aquela bolsinha que esconde o dinheiro amealhado da servidão dos seus atos infames e covardes.
É, eu vivi um tempo onde os homens eram homens, e não arremedos de escoteiros fantasiados de autoridades militares!
Sinceramente não se faz mais generais como antigamente! A covardia mudou de nome; passou a se chamar ‘disciplina militar’!
Uma sirigaita travestida de autoridade que atende pela alcunha de Maria do Rosário Nunes, montada à frente de uma Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, manda mais do que o comandante do Exército. Ela desmoralizou um estabelecimento de ensino militar, onde se formam oficiais do Exército, e o General Enzo Martins Peri referendou o ato, assinando embaixo o decreto de descerramento de placa em que se acusa a AMAN de torturar os cadetes. Determinou que se retirassem dos sites das Forças e do Ministério da Defesa a alusão à deposição do governo João Goulart, na Revolução de 31 de março de 1964. Mais submissão impossível. Só um punhado de covardes travestidos de chefes militares seria capaz de colocar a instituição militar no rés do chão.
Não são apenas as FFAA que estão sob o crivo da desmoralização sistemática que vem ocorrendo no país. Os policiais do estado de São Paulo, de vítimas, - mais de noventa policiais brutalmente assassinados em menos de doze meses, - passaram a ser responsabilizados pelo morticínio dos seus próprios companheiros. O mote é atender a organismo de direitos humanos da OEA que pleiteia a extinção das policias militares, acusando-as de ‘entulho da ditadura militar’. Os criminosos da organização PCC e suas ramificações estaduais, não podem ser acusados pelas mortes dos policiais. Essas organizações criminosas fazem parte do braço armado do governo. É só observar que as organizações de diretos humanos só se manifestam quando um bandido é morto. Aí acusam a polícia de agir com truculência. Mas nenhuma nota de condolência é expedida lamentando a perda de um policial assassinado.
Agora mais do que nunca as FFAA e as polícias estaduais devem se unir contra os marginais que se instalaram no poder. A Polícia Federal está fazendo o papel dela, já entrando no covil de bandidos estabelecidos no gabinete da presidência da república instalado em São Paulo. É unir forças antes que seja tarde demais!
Infelizmente a Intentona Comunista do século XXI está sendo facilitada pela omissão das FFAA brasileiras. Tem-se que reformular as diretrizes dos comandos das Forças, substituindo os atuais comandantes por homens de pulsos, compromissados com a grandeza da instituição militar. Não podemos sucumbir nas mãos dos comuno-petistas que se instalaram no poder e acham que passaram em cartório a propriedade do país.
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
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Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2012.
Nota: Texto atualizado às 13:25 hs.
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